- 22/09/2022
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Meu nome é Helena(*) e quero compartilhar um fato que eu nunca imaginei que fosse acontecer e foi antes da quarentena.
Eu tenho 30 anos, sou branquinha, ruiva, alta, tenho tudo grande, herdei de minha mãezinha: 110 cm de rabo e 120 nos peitões rosinhas. Bom, eu sempre fui muito fogosa e casei cedo.
Meu marido sempre foi muito carinhoso comigo mas nessa parte eu sempre sobrei. Eu já acordo com muito tesão e adoro arrumar para o meu maridinho, colocar calcinhas fio dental, gravar vídeos e tal mas ele sempre foi muito tímido com isso e não me comia todas as vezes, comecei a achar que eu tinha algum problema e isso começou a afetar minha autoestima.
Eu adoro transar mas estava cansada de não ser correspondida e comecei a observar se outros homens me olhavam ainda e me arrumar mais para o meu trabalho mas quem começou a reparar mesmo foi o vizinho da porta do lado.
Ele é casado também e muiiito gostoso, alto, moreno, cabelo escuro e liso muito gostoso de puxar e com o peitoral bem gostoso cheio de pelo. Minha vizinha bateu na minha porta num fim de semana para perguntar sobre o valor do condomínio e chamei ela para entrar. Antes de entrar, eu já vi o marido dela na porta esperando por ela, mas poxa, ele estava só de cueca e observei muito rápido mas confesso que fiquei sedenta naquele pau querendo aparecer. Eu atendi e conversei um pouco com a vizinha e ela foi embora.
O dia todo eu pensei naquilo e bati várias siriricas para ele. No dia seguinte meu marido saiu para jogar com os amigos e eu fui chamar atenção do vizinho gostoso, tive a brilhante ideia de aparecer quase sem roupinha já que ele apareceu eu também podia. Coloquei uma calcinha branca pra ressaltar minha bucetinha molhada, um shortinho jeans desfiado e uma blusinha de alcinha sem sutiã e bati na porta deles com a desculpa de perguntar se ele tinha sal, pois o meu tinha acabado e era domingo, estava tudo fechado. Mas quem atendeu foi a esposa!
Eu fiquei bem sem graça mas ela me chamou pra entrar também e foi super simpática comigo, começamos a conversar e trocar receitas e eis que o marido gostoso dela saiu lá dos fundos pra ver quem era. Minha buceta piscou na hora.
Conversa vai conversa vem e a esposa dele começou a falar sobre meu cabelo, meu corpo e começou a passar a mão enquanto falava. Eu confessei pra ela que eu não tava me achando tudo aquilo pq meu marido não tinha me dado atenção ultimamente, nisso ela foi me puxando pra sala e começou a incluir o marido gostoso na conversa. Ele estava sentado fumando um cigarro e eu fiquei assustada, queria ir embora pq achei que ela estava tramando uma pra mim.
Ela ficou alisando meu cabelo na frente do marido e me beijou. Que beijo!! Eu queria sair mas estava muito gostoso sentir aquela língua dela na minha boca e quando dei por mim eu senti uma mão no meu rabão, quente, grande, delicioso. A outra da vizinha me soltou que eles faziam trocas de casais e que iam me ajudar.
Eu estava com a buceta pingando de tesão mas com medo também. A mulher foi tirando minha blusinha e mamando nas minhas tetas enquanto o marido segurava meu cabelo e ia me beijando por trás , eu mesma desabotoei meu shortinho e queria cair no chão de tanto tesão, nunca tinha acontecido isso comigo, a esposa dele (Rafaela*) ficava me falando “vc vai rebolar na pica do meu marido sua gostosa”.
Ele sentou no sofá e colocou o pau pra fora, o pai dele devia ter uns 18 cm e era muito grosso, cheio de veia, eu caí de boca naquela delícia, quase não cabia na minha boca de tão grosso, adoro sentir o gosto de pau, fiquei de quatro no chão chupando o Carlos(*). A Rafaela arredou minha calcinha pro ladinho e enfiou a língua na minha bucetinha rosa, que tesão!
Eu não sabia se rebolava ou se mamava naquele caralho grosso do marido dela, só de lembrar minha bucetinha fica molhada. Eu não aguentava mais e pedi pra ele enfiar aquele cacete na minha buceta e ele falou “se vc quiser vai ter que chupar minha esposa”.
Eu nunca tinha chupado uma mulher antes, ela tirou a roupa, os peitos dela eram pequenos e comecei a lamber eles, enquanto isso ele ia batendo uma punheta assistindo tudo, uma delícia, e eu só com vontade de levar uma surra de pica, comecei a tocar uma siririca, mas a esposa dele não deixava, falou que eu ia levar pica do marido dela. Ela me jogou no sofá e o marido dela bateu o pau duro na minha cara e disse “só vou te comer se vc me pedir sua vagabunda” e eu pedia come, come logo essa buceta, ele enfiou o cacete dele e foi muito difícil de entrar pq já tinha tempos que eu não dava pq meu marido não queria me comer.
Ele não conseguia e a Rafaela foi enfiar a língua na minha bucetinha para ajudar, eu estava quase gozando de tanto tesão, o marido gostoso dela tirou ela de cima, falou que ele ia me comer e abriu minhas pernas metendo aquele caralho. Ele teve que ficar parado pq eu senti que rasgou minha xaninha, mas aí mesmo tempo sentia aquele pau pulsando grosso, doido pra me comer.
Ele começou a bombar devagarinho e a Rafaela beijava minha boca, passava aqueles peitinhos duros na minha cara. O maridão dela só falando “seu maridinho não te come não é? Que delícia rebola pra mim então sua piranha, veio aqui querendo me dar esse rabo, agora rebola” eu estava com muita vontade de explodir e pedi pra ele meter fundo, era muito gostoso, eu gemia alto e nem estava com medo mais do meu marido voltar e não me ver em casa e ouvir do lado eu gritando.
Eu gozei gostoso na pica dele, fiquei molinha e a mulher dele chupando meus peitos. Eu não aguentava mais levar surra daquela pica grossa e gostosa, ele me jogou de quatro e disse que eu ia rebolar sim pq ele queria gozar, a Rafaela começou a bater uma siririca falando “vai amor, vai amor, enraba essa delícia” e ele gozou gostoso enchendo minha buceta de porra quente, foi a melhor gozada da minha vida.
Fiquei lá sem acreditar em tudo e muito satisfeita de ter dado gostoso pra eles. Agora sempre que posso eu vou lá chupar eles e dar minha buceta todinha para os dois e não reclamei mais do meu marido não ter me comido. Vou até bater uma lembrando desse dia. Espero que gostem tanto quanto eu, abraços!
(*) Nomes fictícios para preservar a verdadeira identidade.
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