- 22/01/2022
- Gay
Era um passatempo aos finais de tarde, curtir um cine privê no centro da cidade. Aproveitava para matar algumas horas e assistir filmes pornô masculinos, evidentemente que sempre assitia mais cenas quentes na sala do que na tela visto que era uma pegação só e até um tanto perigosa, tano que nunca tive a coragem de participar daquelas eróticas chupadas que os presentes davam e recebiam naquelas rolas maravilhosas, eu me contentava, apesar de com tesão só observar.
Entretanto uma tarde observando aquelas cenas quentes, percebi que um homem na mesma fileira que eu estava sentado me encarava. De início fiquei incomodado, poxa, qual é a desse cara?
Virei para assistir ao filme e percebi que ele continuava a me encarar. Já injuriado com aquela situação resolvi encara-lo e indagar qual era o problema que ele tinha visto em minha pessoa. Ele tranquilamente disse: “senti uma atração por você, sei lá, um tesão”.
Caraca, essa colocação me deixou sem ação, eu sempre sai com mulheres, fui casado, uma certa época da juventude tive algumas experiencias homo como passivo e curti, porém já há alguns anos não transava com nenhum homem, apesar de ter desejo e tesão, faltava coragem.
Não posso explicar o que aconteceu naquele momento, porém, lembro que sorri e disse a ele “obrigado pelas palavras’. Por sua vez ele gentilmente me disse que eu o faria sentir-se bem se fossemos para fora do cinema e saboreasse um café. Demorou, prontamente aceitei o convite e saímos, atravessamos a rua e fomos ao bar da esquina onde saboreamos o café quente.
Conversamos sobre vários assuntos, politica, trânsito, filmes. Ele era um Coroa bem afeiçoado com uns 68 anos, negro cabelos grisalhos, falante, boa praça, uns 1,68, já eu 1.90 bronzeado de praia, 50 anos, parecia que eramos bons amigos das antigas. Em certo momento ele me convidou ao seu apto, era ali perto mesmo, três quadras do cine, prontamente aceitei e fomos.
Chegando, observei que era morava só, era viúvo e um local arrumado, limpo, muito aconchegante. Ele me disse que ficasse a vontade que ele iria passar outro café pra nós, eu sentei no sofá da sala e fiquei observando os detalhes da sala. Em dado momento ele veio com duas xícaras e pude então observar que seu pau estava duro por baixo da calça.
Ele percebeu e ao me entregar o café perguntou se eu curtia outro homem. Prontamente respondi que sim, porém era só passivo. Ele respondeu que era o que ele buscava. As xícaras ficaram na mesa da sala e fomos para o quarto lá chegando ele propôs que fossemos tomar um banho juntos o que aceitei.
Tirando minha roupa pude observar sua rola grossa, não tão grande, mas grossa, latejando. Entramos no banho e entre abraços e esfrega, esfrega, sentia aquela rola entre minhas pernas, até que ele me virou de costas e me encochou de jeito, aquele pau lindo nas minhas nádegas, senti um arrepio e não deu outra virei e abocanhei aquele pau todo, chupei loucamente, feito um louco com sede, suguei tudo.
Ele então mandou que eu parasse e fossemos para a cama.
Nos enxugamos e fomos para cama, lá novamente eu chupei aquela rola preta linda e grossa. De repente ele me mandou ficar de quatro e passou um creme em minha bunda, colocou a camisinha e disse que eu relaxasse. Aos poucos aquela rola foi penetrando, penetrando, gostoso, maravilhosamente arrombando meu anus, deliciosamente.
Comecei a rebolar naquela rola, rebolar, rebolar, até que ele disse que iria gozar….e num grito de prazer gozou, senti, mesmo com a camisinha aquele jato na minha bunda….delicioso.
Durante quase quatro anos fui a fêmea dele, porém ele foi embora para o interior e lá faleceu em um acidente. Mais ficaram as belas tardes de sexo anal. Hoje busco outro coroa, ativo, com mais de 60 para ser meu homem e eu sua fêmea.
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