- 26/01/2024
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Minha nova putinha, tem vindo a tornar-se, numa profissional de obediência extrema, quando não tem clientes para satisfazer, treino-a , humilhação e castigo faz parte do seu quotidiano.
Emprega-se a fundo em aprender entrega-se totalmente.
Sem dizer uma palavra, coloco-a de bruços sobre a mesa, com as pernas apoiadas no chão e as mãos esticadas sobre o tampo.
Beijo-lhe a nuca, afago-lhe as maminhas com volúpia.
Geme de prazer aos meus toques, nua, só com a coleira como adorno, oferece-se ao seu dono, uso o cinto, castigo a sua bundinha e costas, com cinturadas fortes, de forma lenta e prolongada.
Geme de dor e prazer, vibra a cada golpe, abre a bundinha e oferece-me o cuzinho.
– Mete no meu cuzinho.
– Eu meto quando quiser, digo-lhe enquanto passo a cabeça da minha vara no meio das bochechas abertas.
– Queres o meu pau.
– Sim.. Mete na tua putinha.
– Excita-me esta submissão, encosto a vara no seu cuzinho, pressiona-se contra mim numa vã tentativa de introdução.
– Calma, cadelinha.
– Lubrifico-lhe o cuzinho com o abundante licor vaginal.
– Suspira, aguarda ansiosa que a penetre, curvo-me sobre ela e aperto-lhe os mamilos.
– Geme.
– Pego nos grampos e, coloco -os em cada um dos biquinhos eretos.
– Um gritinho dor e de prazer
O meu dedo penetra-a rápido. Com ele totalmente lá dentro, começo a dedilhar a parede do seu cuzinho.
Sinto-a gemer bem baixinho, meto mais um dedo, rodo-o no interior, dobro-os e mantendo a pressão contra a parede que o separa da cozinha , começo a massageá-la .
Com a outra mão, começo a tocar também o seu grelinho.
Os gemidos são de prazer, sinto-a gozar dou-me por satisfeito.
As pernas tremem, o orgasmo tirou-lhe as forças, proibida de se mexer abate o corpo sobre a mesa, gemidos de volúpia saem da sua boquinha aberta, os olhos fechados e a respiração descompassada.
– Gozaste puta ?
– Simmmm mestre, responde num sussurro.
– Quem te mandou gozar cadela ?
– Rosno aos seus ouvidos – Mereces um castigo, não mereces ?
– Sim Mestre.
– Coloco-lhe a trela, puxo-a para o meio da sala. – De quatro cadela.
– Obedece rapidamente, pego na chibata e coloca-a na sua boca segura com os seus dentes e não deixes cair.
– Abana a cabeça em sinal afirmativo.
– Portaste mal, foste um menina desobediente, vou punir-te.
– Passo à sua volta, admirando a cadelinha, com a chibata presa na boca, olha em frente, sem que espere aplico-lhe uma palmada forte e seca numa nádega.
Da garganta sai-lhe um – ahhhhh abafado.
Continuo o meu passeio, outra palmada, deste vez na outra nádega, acompanhada de outro ahhhhh – a bundinha começa avermelhar.
Paro em frente dela, a vara dura sobre a sua cabeça, não ousa mexer-se.
– Sabes putinha, vou comprar um cão para procriares.
– Queres um cão para foder ?
Abana a cabeça, receia que a chibata caia, retiro-lha da boca. – Responde quero ouvir-te.
– Sim mestre. – Sim o quê puta ?
– Quero…
– O quê puta, grito eu enquanto lhe aplico uma chibatada nas costas.
Arquei-as com dor.
– Quero um cão para me foder.
– Está melhor.
– E porquê um cão ?
– Responde – Sou uma cadelinha.
– Uma cadelinha vadia não é ?
– Sim mestre.
– Está bem.
– Coloco-me atrás dela. – Abre o cú.
Curva-se, encosta a cabeça no chão e abre a bundinha.
– Deixa-te estar assim cadela.
– Pede o que queres vadia.
– Fode-me .. por favor fode-me.
Lubrifico-lhe de novo o cuzinho, coloco-lhe um Plug em forma de cone .
-Voou-te alargar o cú.
Soco o Plug até a buraco dilatar, tiro e olho, está abrindo, meto e tiro repetidamente.
Coloco-me sobre a sua bundinha e com uma estocada forte, introduzo lhe a vara ereta e dura.
Grita de dor.
Tiro e volto a meter, pressiono a vara contra o seu cuzinho
– Gane cadela, quero ouvir-te a ganir.
– Caimmm… caimmm, começa ela baixinho.
– Mais alto vadia, grito-lhe, enquanto a soco com estocadas violentas.
Aumenta os ganidos.
Aumento a velocidade das estocadas, ao som excitante dos seus ganidos.
A tesão aumenta, sinto a vara quase a estourar, tiro-a do seu cuzinho, puxo-lhe pelo cabelos e meto-lhe a vara na boca.
– Bebe a minha porra cadelinha.
Esporro na sua boquinha, a putinha recebe e engole toda a porra.
Deixo-a lamber até que não reste uma gota de sémen.
Sento-me no sofá, descanso até a minha respiração se normalizar, enquanto observo a cadelinha de cabeça no chão, os braços esticados, olhos cerrados, gemendo de prazer de se entregar ao seu dono.
Nessa noite servi-lhe biscoitos para cão, num prato de metal, comeu-os como uma cadelinha, sem usar as mãos, bebeu água e adormeceu enroscada nos meus pés.
A minha cadelinha permaneceu mais alguns meses comigo, até a trocar por outra, não tão nova como esta, a cadelinha que estou a amestrar é uma, tem 30 anos, de uma submissão total.
– Ah… Claro que vou contar a última vez que tive a minha putinha é só uma questão de tempo.
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