- 06/11/2023
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Olá! Meu nome é Tadeu(*). Sou casado com uma japonesa há mais de 20 anos. Minha esposa é muito bonita e tesuda. Entretanto, teve uma educação muito rígida e sempre teve dificuldades para se soltar na cama. Ocorre que ela goza com facilidade e eu quis tirar proveito dessa situação. Assim, resolvi que ela deveria fazer terapia. Terapia sexual, é claro. Foi difícil convencer, mas depois de algum tempo ela topou a aventura.
Tenho um amigo com pinta de galã de cinema e já a ouvi elogiá-lo algumas vezes. Convencê-lo a participar foi fácil. Afinal, ele nunca tinha comido uma japonesa. Saímos os três para um passeio de carro uma noite dessas e sem falar nada (embora todos já esperassem) fui direto para um motel. Escolhi uma suíte com temática oriental para apimentar o clima.
Assim que entramos percebi que a Karla(*) estava um tanto nervosa e lhe dei um pouco de vinho para relaxar.
Ela usava salto e um longo vestido vermelho. Comecei beijar minha esposa e me esfregar pelo corpo dela. Senti sua respiração ofegante e comecei a apertar seus seios e suas coxas. Para minha surpresa, ao enfiar a mão sob o vestido, percebi que ela estava sem nada por baixo. Deslizei meus dedos pela bucetinha apertada dela e a gostosa gemeu de tesão.
Até então meu amigo continuava estatelado num sofá acariciando o pau. De ímpeto, botei meu cacete para fora e conduzi o rosto dela para baixo metendo-lhe minha pica naquela boca linda. Isso a forçou curvar o corpo para frente e foi quando acenei ao meu amigo para que entrasse na brincadeira. Ele veio feito louco e se grudou nos quadris da minha esposa. Ela, sem saber o que fazer quis se desvencilhar, mas a essa altura meu amigo já tinha metido a boca na bucetinha dela.
Para colaborar eu esfregava meu pau duro naquele rostinho nipônico que sempre me enlouqueceu. Ela me chupava e me batia uma punheta com força e eu não aguentava mais de tesão. Comecei a dizer besteiras e pedi a ela que segurasse e apertasse meu pau com as duas mãos e com força o que ela fez prontamente numa punheta a duas mãos.

Meu amigo já estava esfolando o cacete na bunda dela. E ela estava ficando louca de tesão. Aproveitei e disse a ela para foder gostoso, para virar puta naquela noite. Ainda disse a ela que, como prêmio teria porra na cara e na xoxota.
Parece que ela ficou muito louca mesmo e começou a gemer e a gritar: eu quero porra. Eu quero pau. Me fode caralho. Mete essa vara com força. Aquela cena foi demais para mim e não aguente mais. Gozei feito um jumento e jorrei porra na cara dela.
Em seguida me arrastei até o sofá e fiquei olhando. Meu amigo a levou para cama e deu mais umas lambidas na buceta e no cuzinho dela. A Karla começou a chupar o cacete dele e bater com o pau em suas bochechas rosadas. Depois se levantou, botou as mãos na cabeceira da cama arrebitando a bunda e fez o convite sem precisar dizer uma só palavra.
Vi quando meu amigo cravou-lhe o pau na bucetinha apertada. Ela rebolava e gemia feito uma cadela no cio. Ela gritava que era puta, que queria ser fodida e começou a empurrar a bunda de encontro àquele tarado que estava em cima dela. Os dois gozaram simultaneamente. Deu para ver a cara de agradecida dela. Deu para ver a cara de feliz dele. E eu, no sofá, de pau duro por ver aquela cena deliciosa, pensei: agora essa esposa, puta, japonesa, linda, cabeluda, gostosa, vai me deixar comeu o cu virginal. Mas isso é outra história.
(*) Nome fictício.
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