- 06/01/2023
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Me chamo Daniel, sou casado há 15 anos, já faz um tempo que minha esposa pediu para colocar outro macho na relação, como eu sempre quis ser Corno consentido aquele era o momento propício. Sempre fui um marido dedicado, empenhado em fazer Júlia a mulher mais realizada do mundo, na verdade eu era seu capacho. Ela mandava e desmandava em mim e isso me levava a loucura. Em nossa casa tinha o quartinho da tortura, nós somos adeptos do e neste quarto existem vários objetos de tortura de de prazer. Ela é dominadora, eu sou submisso. Quando entravamos naquele ambiente rolava muitas torturas deliciosas, ela me amarrava, me vendava, amordaçava e me batia. No nosso aniversário de casamento do ano passado eu dei a ela um chicote de couro com correntes nas pontas. Na verdade eu era surrado pela minha mulher, quanto mais ela me batia mais eu ficava com o pau latejando. Júlia tinha várias fantasias mas a que eu mais gostava era a de mulher gato. Quando ela usava está roupa e me levava para o nosso quarto preferido, ela deixava uma vasilhinha de leite no chão, eu ficava de quatro, ela sentava em cima de mim e me colocava para beber todo aquele leitinho. Eu era seu escravo sexual, tudo que ela queria era atendido, o que a tornava a mulher mais realizada do mundo.
Quando eu comentava com os meus amigos de trabalho eles riam de mim, diziam que mulheres que nasceram para serem submissas na cama, mas eu sempre pensei ao contrário e na vida eu sempre quis uma mulher que mandasse em mim. Recentemente Júlia voltou do shopping com uma cintaralha e um vibrador de pregar na parede. A cinta era para ele comeu o meu cu e o vibrador era para ela enfiar a buceta enquanto mamava meu pau. Sou um tipo de homem descontruído, adoro receber uma dedadinha no cu, o prazer prostático é algo que os homens não experimentam por puro preconceito, mas eu sou muito seguro da minha sexualidade e peço mesmo para ser comido pela minha mulher. Estávamos conversando a respeito de criamos um perfil em aplicativos de encontros um anúncio que levasse o título, “procura-se homem para comer a minha esposa“. Eu não tinha medo dela se apaixonar por outro, nós éramos um casal muito feliz, super parceiros e existia sim muito respeito e amor entre nós. A única coisa que eu gostaria era assistir, não participaria, não curto homens. Nós criamos coragem, colocamos fotos nossas, sem medo de sermos descobertos e assim dava início à nossa busca. Vários homens abordavam a minha mulher, que sempre me mostrava todas as conversas, com a gente não tinha essa de manter segredo e nós não tínhamos problemas com isso. A maioria deles queria me colocar na parada pedindo para comer meu cu ou serem comidos por mim, esses eram dispensando na hora. Eu só queria ser corno, só queria ver a minha mulher gozando em outro pau que não fosse o meu. Será que era tão difícil assim encontrar alguém? Júlia havia contado a novidade para as suas amigas, que logo diziam morrer de inveja e francamente eu acredito sim que elas se sentiam invejadas. No celular da minha esposa continha fotos e vídeos nossos trepando e ela adorava exibir para as meninas que trabalhavam com ela. Nós gostamos de exibição, ciúme ali era algo que raramente existia entre nós. Somos o modelo do casal do futuro, livre desses paradigmas machistas.
Como estava difícil encontrar alguém para transar com Júlia, eu pedi a ela que gravássemos um vídeo de striptease, que ela não ficasse nua mas dançasse insinuando de forma provocativa algum homem que quisesse trepar com ela. Fomos para o nosso quarto, colocamos uma música sensual, ela rebolou a bunda na câmera enquanto eu dava zoom na marca daquele bucetão no body de oncinha que ela usava. Primeiro ela tirou o hobbie, depois a sainha rodada, ficando só com aquela roupa enfiada no rabo. Dançou e fazendo caras e bocas para a câmera, se exibiu de maneira tentadora, mas não deixou a mostra nenhuma parte íntima, isso ela só mostraria para o homem que eu escolhesse para que eu me tornasse corno. Apesar de nunca ter acontecido nada, nós fazíamos parte de um grupo de whatsapp para troca de casais, resolvi jogar este vídeo caseiro naquele grupo. Não demorou muito e foram aparecendo vários convites, mas eu deixei bem claro desde o início que não seria troca de casal, afinal eu jamais beijaria outra boca que não fosse a da minha mulher. Tinha chegado ao Brasil um casal de americanos, ambos eram muito bonitos, enviei a foto para a Júlia com o número do cara e eles começaram a trocar mensagem. Quem aprovaria o Ricardão seria eu, então eu precisava saber que aquele homem jamais desrespeitaria a minha mulher. Ela pediu para fazer uma chamada de vídeo com ele, mas eu só autorizei se ele apenas assistisse, sem tocar punheta nem nada, só para atiçar seus instintos e deixá-lo com bastante vontade para fuder a minha bonequinha. Ele aceitou e Júlia começou a sua performance. Pronto, aprovado, estava tudo pronto para eu levar um belo par de chifres.
Em nosso combinado estava claro desde o início que nenhum outro homem entraria em nosso quartinho especial, que as surras e submissões seriam exclusivamente dedicadas a mim e isso era inegociável. Decidimos que após sairmos do trabalho passaríamos na casa de John, o americano. Sua esposa havia aceitado com muita naturalidade, pois assim como nós eles também eram um casal desconstruído. Eles moravam na cobertura do prédio mais caro da cidade, eram milionários, estavam no Brasil por um contrato feito com uma grande empresa nacional. Eu interfonei e ficamos parados próximos a garagem esperando por ele. Um misto de tesão e culpa tomava meu corpo naquele momento, por mais que fosse algo puramente combinado o meu medo é que Júlia pudesse se apaixonar por ele. As dúvidas fervilhavam em minha mente.E se o pau dele fosse maior que o meu? E se ela gostasse de gozar mais com ele do que comigo? E se, e se, e se??? Não dava tempo de voltar atrás, tudo que eu menos queria era a possibilidade de perder o amor da minha mulher.
Quando chegamos no motel pedimos uma champanhe, ela me chamou em um canto pois havia notado minha aflição,tentou me acalmar de forma paciente. Olhou dentro dos meus olhos e disse que em 15 anos de relacionamento a nossa parceria e amor aumentavam diariamente e que eu não precisava temer absolutamente nada, que o nosso sentimento era bem maior do que os padrões sociais. Fui me soltando, ficando mais tranquilo e menos tenso. Ju se despiu e entrou na banheira, eu fiquei sentado na cama, John também tirou a sua roupa e entraram e foi trepar com ela. Minha mulher fodia com ele e olhava pra mim, gemia chamando pelo nome e aquilo estava me levando ao delírio. Os beijos eram calientes, a estocada naquela buceta era com muita força, ela mamava o cacete rosado do americano com muito gosto. Primeiro ela batia punheta, depois abria a boquinha babada e engolia o pau todo. Quando ela pediu para que ele comesse o seu cuzinho eu a pedi que fosse do meu ladinho na cama e ela prontamente disse que sim. Tirei meu celular e gravei aquela cena. Ela arreganhou bastante o rabinho e na imagem ficava nítido a rola dele entrando e saindo. Ele esfregava seu clitores enquanto fodia o cu que eu já havia arrombado, ela gritava enlouquecida de prazer. Eles gozaram juntos, o cu escorria toda aquela porra e a buceta pingava.
Ser corno é bom demais.
No outro dia eu comprei uma jóia para Julia, realmente aquela situação nos deixou mais próximos e nós estamos muito felizes com isso. Recebi uma nova mensagem no whatsapp de outro homem, já estamos marcando um encontro. Espero que a minha mulher me traia com pelo menos metade dos homens da nossa cidade.
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