- 12/01/2024
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Devia me conter, não ser tão ousada, deixar a razão me conduzir. Freiar meus instintos e deixar que a liberdade prevalesse. Mas há algo que me joga em braços equivocados, que me leva a paixões voluptuosas. Assim fora com um colega do escritório. Não era novidade para ninguém no trabalho que seu casamento andava ruim das pernas. E sempre houvera a politica de ética profissional, sem envolvimento pessoal.
Mas fomos escalados a trabalhar juntos num projeto. Viajamos na quinta feira pela manha, e estávamos hospedados num dos hotéis da cidade. A noite após um dia exaustivo de reuniões, ele me convidara para sair. Fomos ao um barzinho….
Jantamos juntos e tomamos algumas taças de vinho, e conversamos banalidades. Então retornamos para o hotel. Ele sempre gentil, reservado, e isto começou a me provocar, a fazer com que eu o olhasse como homem. Estávamos sozinhos e eu não queria terminar a noite sozinha.
Quando ele me deixou na porta do quarto que eu estava hospedada, aproximei e beijei suavemente sua face. Neste instante ele ficou tímido e recuou. Seria a “deixa” que eu precisava. Aproximei e o toquei. Ele deu um meio sorriso e disse que eu estava alta. Então envolvi meus braços em volta ao pescoço e o beijei demoradamente.
Relutante ele tentou me dissuadir da ideia, mas o fitei nos olhos, sua expressão de desejo e espanto me fizeram rir. Se aproximou e acariciou meus cabelos, o puxei e lhe acaricie. Abrimos a porta de meu quarto, então fui deslizando minha boca pelo pescoço, enquanto ele meio perdido me tocava. Desabotoei sua calça e agarrei seu órgão que estava rígido e fiz o melhor sexo oral que ele já tivera. Sua expressão de prazer me enlouquecia, e continue a acaricia-lo, até que ele desabotoou meu terninho.
Suavemente acariciou meus seios, deslizando sua boca até meu umbigo. Me deitou na cama, em seguida tirou minha calça e lambendo minha virilha foi de encontro ao meu sexo, que neste instante estava úmido, latejante. O lambia me levando a gritos sufocados por minhas mãos
Era como se o instinto animal houvesse despertado nele, ele me deitou de costas e lambeu minha nuca até meu ânus. Gozei num êxtase jamais provado. Ai ele virou e sutilmente abriu minhas pernas, me penetrou profundamente.
Movimentos rápidos, intensos, o suor a escorrer por sua face, a fazer seu coração bater apressadamente. Pedi que parasse, queria o prazer anal, ele me pôs de quatro e penetrou meu ânus, apertado, úmido e ávido de desejo. Puxando minha vasta cabeleira, ele penetrou o me provocando um misto de dor e prazer. Que eu retribuía aos sussurros de como ele era gostoso, o quanto o desejei e o quanto teu órgão era grande e delicioso. Gozou num gemido agudo, profundo. Caindo ao meu lado, me acariciou a face.
Indagou se o que tínhamos feito era correto, sorri e disse que fizemos o que nossos corpos queriam. E em nada mudaria nossa relação profissional. Tão pouco deverá a mim algum compromisso ou fidelidade.
Era apenas desejos e cada qual continuaria seguindo sua vida, com seus mundos. Pedi que se vestisse e voltasse para seu quarto.
Ele me pareceu surpreso, mas prontamente se vestiu e foi embora. Pela manha no café, trocamos alguns monossílabos. A tarde após termos encerrado a agenda me aproximei e disse que não haveria nenhum comentário a respeito. E quando chegássemos a nossa cidade, que ele aceitasse o ocorrido como um presente. Que ocorrera fora bom, mas já era passado.
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