- 12/09/2023
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Olá meu nome é Deivison (*), hoje sou casado, tenho filhos, sou alto, cabelo preto, branco, já estive mais em forma, agora estou meio gordinho. Hoje sou um pai de família, mais já aprontei muito, inclusive, com uma prima minha, o nome dela é Jaqueline (*), magra, branquinha, seios médios, bunda média, cabelos negros, tudo bem distribuído, eu falando vocês não vão ter noção, mais ela é muito gostosa.
Quem nunca foi tarado por uma prima, ou até mesmo, apaixonado por uma, que jogue a primeira pedra. Meu caso não foi o primeiro, e nem será o último, na época eu era solteiro, ficava com as garotas, mais meu sonho de consumo, era minha prima. Ela não morava na mesma cidade que eu, não tinha internet, celular então, era uma novidade, muito longe da minha realidade, a gente só se falava por telefone, direto eu ligava para ela, a gente contava segredos, mais nunca chegamos a falar de ficar.
Porém em um final de ano, sem que a gente combinasse, deu certo da minha família ir para a cidade dela, fomos passar o natal, e a virada de ano lá, foi de surpresa, resolvemos de última hora, eu e minha prima, ficamos muito felizes, já fazia tempo, que a gente não se via, o contato era só por telefone, na época eu não fazia ideia, de como ela estava fisicamente, fomos de ônibus, meu tio, e minha prima, foi pegar a gente na rodoviária, para minha surpresa, quando vi minha prima, meu pau deu sinal de vida na hora, tava linda, gostosa, eu até desanimei, pensei que eu não tinha chance nenhuma, ela estava gata demais, pensei logo, muita areia pro meu caminhão.
Porém, eu já tava lá mesmo, estava solteiro, ela também, resolvi investir, essa sempre me pareceu muito pacata, nossa família, é praticamente toda evangélica, família conservadora, imagina isso na década de 90, era tabu primo com prima, não que hoje não seja, mais era bem mais, enfim, entre uma cantada e outra, uma brincadeira aqui outra ali, ela não sedia por nada, nem beijinho nem nada, foi tenso, porque fomos para o sítio do meu tio, fomos para a piscina, ela de biquíni, só fiquei nas homenagens, ela não queria nada, mais também não ficou brava, dava risada, e ficava de boa, passou o fim do ano, eu voltei para minha cidade, e voltamos a nos falar, só por telefone.
Eu não desisti fácil não, mesmo por telefone, sempre investia, e ela começou a entrar na onda, quando começou a era da internet, ficou um pouco mais fácil, não era como hoje, era difícil, eu tinha que ir para Lan house, gastar dinheiro para falar com ela, mais assim mesmo valia a pena, eu tinha minhas ficantes, namoradas, mais não esquecia ela, e com o passar do tempo, ela foi gostando da ideia, por várias vezes, ela dizia que queria ficar comigo, mais estava difícil dos pais dela deixar ela vir sozinha pra minha cidade, e eles trabalhavam, só nas férias, e olhe lá, eu também não tinha condições, parecia que nunca ia acontecer.
Foi então que finalmente os pais dela liberaram ela para vir, era férias de meio de ano, ficamos ansiosos, para nos encontrarmos outra vez, mesmo ela namorando, falava que queria ficar comigo, finalmente a hora chegou, mais não foi fácil, assim mesmo, ela fez jogo duro, achava que era pecado, que não era certo, ela tava namorando, moço de família boa, evangélico, e taus, foi difícil convencer ela, mais eu convenci.
Foi então que em uma noite, saímos eu e ela, para tomar sorvete no centro, eu realmente não estava esperando, mais depois do sorvete ela quis dar uma volta, cidade do interior, não tem nada demais, rua praticamente vazia, quase tudo fechado, foi então, que passamos perto da igreja, a Catedral da cidade, ela se sentou no banco, eu ao lado dela, ficamos ali um olhando para a cara do outro, até que ela falou, vai ficar me olhando? Me beija logo, eu fiquei em choque, não estava esperando, mais não me diz de tímido, beijei ela, finalmente, que beijo gostoso, dali para frente, toda hora a gente dava um jeito, de ficar sozinho, para a gente se beijar, foi um pulo para começar, a famosa mão boba.
Para minha surpresa, ela nem tava ligando mais, deixava acontecer, e eu aproveitei, chupava os peitinhos dela, na ela época já médio, e durinho, passava a mão na bucetinha dela, enfiava o dedo, ela ficava toda molhada, meu dedo todo lambrecado, ela também pegava meu pau, batia punheta, era só a gente ficar sozinho, porém não podia mais que isso, ela era virgem, e virgindade na nossa família, era coisa séria, família evangélica, conservadora, seria um escândalo, minha prima perder a virgindade antes do casamento.
A gente só ficava nos amasso, eu quase ficava louco de tesão, um dia fomos ao shopping, ela inventou de ver um filme, e para minha surpresa, a sala estava quase vazia, ficamos em um lugar mais afastado, no fim o filme era só desculpa, para a gente se pegar, beijo vai, beijo vem, ela pegou meu pau, eu estava de short, facilitou bem para ela, ela tirou ele para fora, e me surpreendeu, começou a chupar meu pau, que delícia, a boca dela quente me chupando, nem nos melhores sonhos, não tinha imaginado isso, ela sabia oque tava fazendo, não estava nem um pouco tímida, falei para ela que ia gozar, e ia sujar minha roupa, pedi para ela parar, ela continuou, não deu outra, não me segurei, gozei na boca dela, ela ficou meio assustada, não gostou muito, e acabou cuspindo no copo de coca vazio, disse a ela, que tinha avisado, ela só me chamou de safado, e deu risada.
Naquele dia fomos para casa, quando cheguei, meus pais deixaram um bilhete, que tinham ido ao culto, e depois iam passar na casa de uma tia minha, e iam chegar tarde, naquela noite, tive uma surpresa, e uma surpresa das boas.
Ficamos lá em casa, só eu e ela, assistindo televisão, foi então, que ela falou que ia tomar banho, até aí normal, ela ligou o chuveiro, e não passou muito tempo, ela me chamou para tomar banho com ela, claro que eu fui, até aí no máximo que ia acontecer, era uns beijos, pensava eu.
Entrei no banheiro com ela, achava que ia ser só o banho, nada demais, foi quando ela pegou meu pau, que eu entendi, o que ela tava querendo, achei que finalmente, eu ia comer a bucetinha dela, comecei a chupar o peitinho dela, ela é branca, o peito dela é rosado, como sempre ela ficava louca, a coisa começou a esquentar, eu comecei a passar o pau na entrada da bucetinha dela, louco para por tudo, ela tava gostando, gemia baixinho, quando fui colocar, ela não deixou, falou que ia casar virgem, mais se eu quisesse, ela dava o cuzinho para mim, eu não acreditei, até falei que ela tava zoando, minha prima, não dava moral pra ninguém, toda santinha, querendo que eu comece o cuzinho dela, era demais para mim.
Ela olhou pra mim e disse, oque foi? Não gostou da ideia? Eu nunca fiz isso, mais por você eu faço, só não dou a bucetinha, porque vou me casar virgem, mau sabia o que falar, virei ela de costa, com as mãos para a parede, ela só pediu para eu ir devagar, com cuidado para não machucar, ele empinou a bunda, que visão diga-se de passagem, a bundinha dela branca, a bucetinha meio cabeluda, e aquele cuzinho me chamando, fui pondo bem devagar, rompendo devagarinho, o cuzinho dela, era muito apertado, chegava a machucar meu pau, enquanto mais eu punha, ela só gemia, e falava para eu ir com calma, que estava com medo.
Quando finalmente pus a cabecinha, ela quase desistiu, mais aguentou firme, com a água caindo do chuveiro, tava entrando mais fácil, fui pondo cada centímetro do meu pau, no cuzinho dela, ela gemia, as vezes reclamava, mais não pedia para parar, quando entrou tudo, ela disse que não ia aguentar, fui com carinho, bombando bem devagar, aumentando o ritmo aos poucos, tava louco para meter forte, mais ela não deixava, meu pau já estava todo nela, que cuzinho apertado, nunca imaginei, que ia acontecer isso com a gente.
Ela começou a dizer que tava doendo, que era para eu gozar logo, comecei então a meter mais rápido, ela gemia, e falava que tava doendo, eu queria gozar, mais queria aproveitar mais, tirei um pouco, começamos a nos beijar, dei um tempo pra ela, brinquei com a bucetinha dela, e depois chupei ela, do jeito que minha priminha gostava, ela gemia alto, e dizia que me amava, eu ficava louco, voltei para o cuzinho, pus outra vez, comecei a bombar forte, ela gritava, mais não parava, não demorou muito, eu gozei no cuzinho dela, enchi o cu dela de porra.
Meus pais chegaram, e nos comportamos como se não tivesse acontecido nada, infelizmente as férias acabaram, e ela teve que voltar. Depois daquele dia, logo arrumei um emprego bom, ganhava até bem, direto eu ia para a cidade dela, meus tios gostavam, porque sempre que eu estava lá, ela ficava alegre, eles confiavam em mim cegamente, nem desconfiavam, fizemos muitas outra vezes, ela acostumou, e até começou a gostar depois.
Bons tempos, ainda tenho contato com ela, de vez enquanto a gente lembra dos velhos tempos, só ficou saudades.
(*) Nome fictício.
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