- 29/06/2020
- Gay
oiiii gente.
Vou contar uma historia que aconteceu nos anos 70, para que vocês tenham ideia de como era ser Gay naquela época.
Nasci numa família em que éramos em 4, minha mãe, minhas duas irmãs mais velhas e eu. Minhas irmãs e minha mãe circulavam nuas pela casa e eu sempre fui incentivado a fazer o mesmo. Eu era muito mimado e me identificava mais com mulheres do que com homens, andava como elas e gostava do corpo delas nao como macho, mas tinha inveja da delicadeza, do jeito de caminhar, e ate dos namorados das 3.
No colégio nao era diferente, eu me identificava com as garotas e gostava de estar no meio delas, gostava dos assuntos, das fofocas, e de falar dos garotos.
Nao demorou muito para os garotos começarem a me assediar, encostavam em mim por tras passavam a mão na minha bundinha, eu sempre me desvencilhava mas no fundo gostava daquilo.
Minha mãe e minhas irmãs tbm nao ajudavam compravam roupas para mim que nenhum outro garoto usava: shortinhos de lycra e malha, bermudas apertadas e uma espécie de macaquinho que era uma peça única, tipo uma blusa shorts emendados.
De todos os garotos do colégio havia um que era especial, me dava uma coisa estranha quando ele se aproximava de mim. Me convidava para ir na casa dele para fazer coisas que eu gostava, mas lá ele só queria ficar de sacanagem comigo. Lu era completamente inocente e nao sabia nada sobre sexo, ninguem falava nada comigo, e eu tinha medo.
Eu sempre tentava me convencer da dar o cuzinho para ele. Eu dizia que tinha medo e ele fica só me bolinando.
Eu comecei a ficar cada vez mais curioso e fui cedendo as vontades deles. Me ensinou a bater punheta para ele, me fez chupar a a pica dele, tirava a minha roupa e ficava enfiando o dedo no rabo, mas quando ele queria me foder eu nao deixava. Ele teve muita paciência comigo e um dia eu cedi. Foi a coisa mais gostosa que eu já tinha feito na minha vida.
Ele enfiava a pica no meu cu eu vibrava e estremecia o corpo todo, gemia de prazer e dor. Comecei a me masturbar e gozei ele continuou metendo em mim por mais algum tempo, gozou e saiu de cima de mim colocando a roupa e saindo. Eu nao entendi bem aquilo, queria ficar mais com ele fazer carinho naquele pau gostoso.
Pedi para ele segredo e ele me disse que nao falaria nada para ninguém desde que eu desse para ele sempre que ele quisesse. Topei na hora, era tudo que eu queria, tinha adorado aquela coisa.
Começamos trepar direto, quando eu nao ia casa dele, ele vinha na minha, me fazia ficar peladinho pra ele enfiava os dedos no meu cu, me fazia chupar o pau dele bem gostoso, gozava na minha boca e no meu rabinho, eu gostava de tudo que ele fazia comigo e quando a gente nao fodia eu ficava com saudades.
Ele nao era carinhoso comigo, ao contrario me humilhava e quando eu reclamava ele falava para ficar bonzinho senão contaria para todo mundo.
Minhas irmãs me chamaram para uma conversa pois estavam desconfiadas de mim. Falaram que eu estava estranho andando diferente, com modos mais delicados e ate falando mais afeminado. Contei tudo para elas e elas disseram que ja tinham quase certeza que eu era gay, mas me deram a maior força e ate me protegiam para que os outros nao ficassem sabendo. Logicamente contaram para minha mãe, que tbm nao se importou e me deu muita força.
Deixavam o Pedro(*) me comer dentro de casa. Ficavam andando nuas na frente dele, mas nao deixavam ele se aproximar muito por que ele era mais novo que elas e elas gostavam de transar com jovens e adultos. Minha irmã mais velha tinha ate um namorado bem mais velho, casado que dava bastante grana pra ela.
Elas começaram a me explicar como são os homens e que eles são diferentes de nós, femeas que gostamos de carinhos, eles são mais frios e depois de gozar nao ligam mais pra gente.
Elas começaram a me dar lingerie delas para mim usar e fazer coisas para manter o Pedro interessado por mim. Ate deu certo no inicio, mas ele começava a ficar cada vez mais estupido comigo e começou a me foder menos, passou a 3x por por semana, depois duas e estava indo uma vez só e com muita má vontade.
Minhas irmãs me incentivavam a arrumar outros garotos para me divertir, mas eu nao queria só via o Pedro como meu macho. Eu já estava bastante afeminado e todos no colégio sabiam.
(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.
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