Corremos em direção a pousada, chegando completamente ensopados e morrendo de frio, o funcionário estava sentado próximo a varando com um copo de faze e um cobertor, acompanhado de sua parceira, dizendo que sempre que a chuva vem e eles tem um tempo, se sentam ali para aproveitar o som da chuva e o cheiro de terra molhada que vem com ela.
Gritei feito putinha na pousada
Achei isso extremamente romântico e puxei minha esposa pelo braço para que fossemos para o quarto tomar um banho logo e voltar para a varanda para sentar com eles, deixamos a roupa no cesto e fomos os dois para dentro do box tomar banho, quando inevitavelmente fiquei reparando no quão maravilhosa ela era.
Quando ela se abaixou para pegar o pente de cabelo que estava no chão, quase que como um instinto puxo ela pela cintura e encaixo meu pau nela com estrema facilidade, fazendo-a soltar um gemido muito doce logo em seguida, somente para começar a rebolar no meu pau.
Por mais que minha atitude tenha sido repentina ela obviamente gostou muito da ideia e começou a se mover para frente e para traz, se apoiando na porta de vidro que do banheiro, quando aos poucos a agua quente ia deixando os vidros embaçados.
Apenas sendo dispersado pelos seus peitos esfregando ao vidro, segurei a cintura dela com ainda mais força e comecei a fode com mais e mais rapidez e com toda a força que eu tinha, enfiando mau pau o mais fundo que podia.
– Eu vou gozar! –Ela gritou enquanto clamava pra que eu não parece.
E enquanto gozava, por breves momentos ela perdeu a preocupação com o silencio que predominava no lugar e começou a a gritar, e sem me importar com aquilo naquele momento me deixei levar pena emoção e comecei a bater na bunda ela consecutivas vezes.
-Bate, vai, bate. –Gritava ela sem parar
Eu estava quase gozando quando ela se ergue tirando meu pau e pegando ele enquanto se agachava.
-Goza na minha cara. –Disse ela enquanto batia com meu pau no rosto.
Sem me aguentar comecei a cozer com ela sorrindo e abrindo a boca.
-Isso, que delicia. –Gemia ela enquanto chupava meu pau.
Nos limpamos bem rapidinho e nos vestimos a tempo de chega a varanda, se nos sentarmos ao lado do dois que estavam lá, somente para eles levantarem logo em seguida dizendo.
-Agora é nossa vez.
Transando na pousada com o macho
EU e minha esposa gargalhamos durante muito tempo, era uma situação extremamente engraçada, estávamos praticamente ilhados naquele lugar ate o final de semana acabar, porem passávamos nosso tempo nos divertindo e transando sem aparentemente preocupação alguma, somente em se divertir.
E pensando bem, estávamos no sábado ainda, ainda tínhamos mais um dia para tentar coisas novas e nos divertirmos ainda mais, e assim decidimos, sobre aquele som da chuva caindo e da esposa do funcionário gemendo bem ao fundo, ficamos pensando no que faríamos.
Minha esposa do nada puxa meu braço e se lembra do quanto ela gritou e o fato dele ter dito que era a vez dele, significa que ouviram, disse que mesmo que mora em outro estado ouviu os gritos dela dessa vez, e com as bochechas coradas ela esconde o rosto em sobreposição ao sol voltando a aparecer, mostrando que independente da situação, minha mulher é maravilhosa de todas as formas.
