- 12/01/2024
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Bons tempos aquele, eu e Marta(*) voltávamos para nossa cidade natal, onde eu tinha certeza que muita gente já havia comido se rabo e ela chupado a pica de muito amigo meu.
Frequentávamos um clube onde quase ninguém ia e só ficava o caseiro seu João(*), senhor sério, mas desconfiado fazendo a manutenção do Clube.
Eu e Marta íamos a piscina e nos trocávamos no mesmo vestiário onde já começava a sacanagem. Tomávamos um pouco de sol, ela com o fio dental enfiado no rabinho, com um sutiã tipo cortininha bem espremido, tudo branco.
Eu percebia que o seu João espiava escondido atrás da persiana do bar e não ligávamos. Nesse dia ela nadou e voltou molhadinha, com a roupinha transparente, deixando ver sua rachinha e sua bunda gostosa totalmente. Eu de pau duro sem cueca, com o short largo deixava a coisa sair pela perna. Deitei me na beira da água e Marta veio e deitou sua cabeça na minha barriga, com a bunda virada para cima e começou a lamber minha virilha, tirando totalmente meu short, minha pica saltou para fora e ela prontamente engoliu.
Pelo rabo de olho vi que o velho João se aproximava e pensei, agora fudeu, mas ele chegou e disse também quero. Arregalei o olho e Marta disse deixa, que eu resolvo, já tirando o bustiê e a tanga, nua em pelo ela se aproximou do Seu João e abaixou a calça do velho, surgindo um pintão preto enorme, quase o dobro do meu, que ela prontamente começou a lamber.
O velho urrava e gritava, puta me chupa, estou na seca há anos e eu me masturbava vendo aquilo. Embolamos os três no chão, o João começou a socar a pica enorme no cu de minha mulher que gemia de quatro e eu chupava a xana dela, aproveitando também para passar a língua nas bola do Negão.
Foi uma manha violenta, Marta engoliu muita porra e eu também, por tabela, um pouquinho.
Não contente o Seu João exigiu que eu batesse uma punheta para ele para que mantivesse segredo. Bati com prazer.
Chupei a buceta de Marta após arrombada duas vezes pelo tarado do velho e voltamos lá muitas vezes, sendo que Marta adorava mamar na rola do João.
Ainda hoje sinto saudade daquele pauzão preto cheio de porra branca escorrendo pela buceta da Marta e indo para minha boca.
(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.
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