- 29/11/2023
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Há alguns dias conheci Virgínia(*) no tinder. Uma loira bonita, 43 anos, baixinha, de olhos castanhos e dona de um corpinho lindo era o que aparentava pelas fotos. Conversamos bastante, nos conhecendo melhor, mas nunca entramos no assunto sexo, só papos amenos, engraçados, interesses em comum. Após dias conversando resolvemos marcar e nos conhecermos pessoalmente.
Marcamos num café no centro da cidade. Cheguei 5 minutos antes do combinado. A espera não foi longa. Quando Virgínia chegou percebi que ela mesmo uma baixinha linda, vestida de calça jeans colada ao corpo, blusa mostrando a barriguinha e tênis, apesar da vestimenta para o dia-a-dia dava pra notar a bela e grande bunda, seios grandes.
Nos sentamos, pedimos um café, conversamos bastante, durante quase 1 hora o papo foi sempre tranquilo. Hora de irmos cada um para o seu lado. Ela me disse que morava perto do café, então me dispus a levá-la até a entrada do prédio, caminhada de 5 minutos e chegamos na portaria.
No momento em que deveria ser uma despedida ela me convida para mais um café no apto dela e claro que aceitei. Entramos no elevador, que era pequeno, e mais 4 pessoas entram junto. Fico no fundo do elevador e Virgínia a minha frente. Elevador cheio, ela teve que ficar bem perto e por vezes sua bunda roça em mim… aquilo me excita demais e logo meu pequeno amigo dá sinal de vida. Os demais passageiros descem e Virgínia dá um passo a frente, eu coloco a mão tentando esconder a ereção. Virgínia não diz nada, mas óbvio que havia notado.
Descemos no andar do apto dela, entramos e ela me encaminha a cozinha… arruma a cafeteira para passar o café enquanto continuamos conversando… Papo vai, papo vem e Virgínia do nada, solta a frase “Percebi que ficou excitado no elevador!” Ao que respondo, vermelho com certa vergonha “Virgínia, tua bunda roçou em mim várias vezes, foi involuntário, lamento.” Virgínia chega pertinho e diz “Eu adorei!” Não me contenho, a agarro pela cintura e roubo um beijo.
Virgínia envolve os braços em meu pescoço e salta para o meu colo, me abraçando também com as pernas, quase me derrubando. Depois solta as pernas, a coloco no chão. Após o beijo ela sorri e sem nenhuma palavra me pega pela mão e me leva até o quarto. Palavras não são necessárias.
Entrando no quarto eu já a abraço por trás, afastando os cabelos, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha e agarrando seus seios. Virgínia empina a bunda, rebola esfregando no meu amiguinho, que quer romper o tecido das calças… Virgínia ainda de costas pra mim começa a levantar a blusa, eu a ajudo a tirar e já aproveito e abro o sutiã. Ela agora sem blusa, sem sutiã se vira, mordendo os lábios. Eu tiro a minha camisa, abro meu cinto, minha calça e eu abro a calça dela… nossas calças vão ao chão sem dificuldade levando junto calcinha e cueca.
Beijos molhados, minhas mãos alisam seus seios e sua xana, já encharcada. Suas mãos alisam meu pau, masturbando devagar, passando o dedo na cabeça ela sente a gota do mel saindo, me olha, morde os lábios novamente com um sorriso maroto e se abaixa passando a língua somente na cabeça, beija sugando a gota do mel que sai.
Ela passa a lamber toda extensão do rapazinho, suas mãos em minhas coxas, abocanha ele chupando, engolindo, metendo todo dentro da boca chegando a engasgar, masturbando e chupando… meu tesão está nas alturas e não aguento muito tempo, anúncio o gozo, ela não tira a boca e aguarda os jatos encherem sua boca, continua sugando, passa a mexer em meu saco. Para de sugar quando percebe que não tenho mais nada de leite a oferecer. Virgínia engole meu mel.
A pequena quantidade que escorre por seus lábios, com os dedos limpa e lambe, não deixando vestígios. Eu acabado, fazendo careta com a dor do gozo, dor maravilhosa. Ela levanta e volta a me beijar, nossas línguas entrelaçadas, um beijo demorado. Vamos em direção a cama. Virgínia deita e eu vou por cima, a beijo e vou até os seios. Abocanho seus seios deliciosos, grandes com suas aréolas grandes e rosadas. Chupo, lambo, mordo seus bicos. Virgínia acaricia meus cabelos… Resolvo descer mais beijando sua barriga e ela se encolhe soltando gemidos baixinhos com o frio ocasionado pelos beijos em sua linda e macia pele, minhas mãos tocando seus seios, apertando e acariciando os bicos rosados.
Desço um pouco mais, ela abre as pernas e eu começo a morder suas coxas, lamber e morder. Virgínia agora está agarrada aos meus cabelos, gemendo mais alto… passo a língua em seu clitóris, chupo e com os dedos a penetro, um, dois, três dedos… Virgínia rebola na cama pedindo para eu não parar, está totalmente encharcada. Passo a chupar toda sua xana, tiro os dedos, meto a língua, meu dedo começa a roçar só na entradinha de seu anel que pisca tentando sugar meu dedo, então coloco a pontinha do dedo.
Virgínia puxando minha cabeça contra sua boceta, rebolando e esfregando na minha cara. Eu ali sentindo seu cheiro, seu gosto e babando por tudo. Ela aperta suas coxas e começa a gemer alto apertando as coxas contra minha cabeça, tendo espasmos, ela goza, goza bastante, soltando seus fluídos em minha boca. Ainda não havia conhecido nenhuma mulher que tivesse orgasmos assim (squirt), só vi em vídeos, mas foi delicioso.
O líquido escorre por meus lábios e na cama, molhando os lençóis, tento continuar a lamber, mas Virgínia implora para eu parar, afastando meu rosto, e continua tendo pequenos espasmos. Virgínia se deita de lado na cama, em posição fetal, eu deito atrás dela, a abraço, meu guri sentindo o toque daquela bunda deliciosa, macia e aconchegante volta a enrijecer e fico roçando ele entre as polpas de sua bunda… desliza fácil, pois tudo ainda está bem molhado, assim ficamos por 1 ou 2 minutos, logo encaixo-o na entrada de sua boceta e penetro. Virgínia já recuperada joga sua bunda pra trás facilitando a penetração, por vezes eu tiro o pau e roço por toda sua vulva e atrás no anelzinho…
Virgínia, me olha sorrindo e diz “Quer comer meu cuzinho, não é safado!”… eu não digo nada, apenas direciono a cabeça na entradinha do anelzinho dela.
Virgínia abri a bunda e eu vou penetrando devagar… Seu anelzinho bem lubrificado com tanta baba minha e gozo dela é receptivo e acolhedor… entra com certa facilidade e fico ali metendo no cuzinho de Virgínia de ladinho na cama. Tiro quando sinto que vou gozar e jorro fora melando Virgínia, na bunda e coxas… Ficamos abraçados por certo tempo na cama, trocando caricias e beijos.
Levantamos e vamos nos banhar, no banho mais troca de carícias. Nos vestimos e vamos tomar o café, que está passado há um bom tempo. Após o café, voltamos pra cama e passamos o que nos restava de tempo juntos transando. Já combinamos outro café, agora direto em sua casa.
(*) Nome fictício.
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