Dividindo minha namorada com meu cunhado em uma sexo com direito a Dp

Olá…tenho 30 anos 1,72cm, corpo normal, não sou malhado nem gordinho. Esse conto envolve mais duas pessoas Ju(*), minha namorada 1,70 magrinha dos seios lindos bunda pequena porém redondinha e um fogo daqueles, é o namorado da minha irmã, Gustavo(*) mais ou menos 1,74 um pouco malhado, bonito.

Eu e minha namorada sempre fomos muito tarados e com uns 6 meses de namoro já tínhamos feito ménage masculino e Feminino.

Esse namorado da minha irmã chamava bastante a atenção da minha namorada, ela tinha um grande tesão por ele e isso me atiçava, vira e mexe provocávamos ele quando minha irmã não estava por perto, pagava um peitinho aqui uma calcinha ali e ele gostava mas nem imaginava que eu sabia.

Certo dia ele me chamou pra jogar futebol, e por coincidência era perto da casa da minha namorada, minha irmã ficou em casa e a Ju deixou a gente na quadra e foi pra casa dela, depois passaria pra nos buscar. E assim foi feito acabou o jogo ela já estava lá e nos convidou para almoçar na casa dela, pois estava sozinha e queria esperar os pais chegarem pra não deixar o cachorro sozinho.

Chegando lá fui para o banho primeiro levei o celular e mandei mensagem pra ela falando pra ela provocar ele.

Quando sai do banho ele pediu pra tomar tbm e pediu uma toalha eu disse pra ele ir que a gente já levava a toalha pra ele, e ele foi, perguntei pra ela como foi a provocação e ela disse:

“Então eu falei que tinha me queimado bastante no sol durante a semana e mostrei minha marquinha quase mostrando o bico do peito, ele ficou olhando fixamente com cara de tarado, quando guardei ele perguntou se em baixo também tava marcado e abaixei quase mostrando ela, e ele só falou, que delícia”

Dividindo minha namorada com meu cunhado

Nesse momento meu pau tava latejando de tesão. Foi quando escutei ele pedindo a toalha, virei e falei pra ela que aquela era a hora. Pedi que ela levasse a toalha, ela ainda me perguntou se eu tinha certeza disse que sim. Ela tirou a roupa se enrolou na toalha e disse que ia entregar a toalha dele e ficar nua na frente dele. Fiquei escondido próximo ao banheiro e lá foi ela.

Ela bateu na porta e ele abriu só um pouco:
Ela: nossa tá com medo que eu veja alguma coisa?
Ele: não… é que sei lá né o Pietro(*) tá aí
Ela: ele tá deitado lá no quarto apagado.

Ela tirou a toalha do corpo entregando pra ele e ficando completamente nua na frente dele, ele não pensou duas vezes, agarrou ela e já foi beijando o pescoço desceu pro seios e o dedo já brincava com a buceta dela, tudo ali na porta mesmo, ficaram alguns minutos assim até que ela ajoelhou e começou a mamar no pau dele, mais alguns minutos entraram para o banheiro sem nem encostar a porta, fui chegando perto e escutando os gemidos, ele sentado na privada e ela cavalgando gostoso, eu ainda escondido me masturbava.

Foi quando ela virou de costas pra ele, resolvi entrar na brincadeira, entrei no banheiro já pedindo calma pra ele que se assustou, mas como viu que eu já entrei com o pau na mão sacou o que eu queria.

O dia da dupla penetração

Eles continuaram na mesma posição e ela começou a mamar meu cacete e rebolando no pau dele, ficamos um tempo assim e depois fomos para o quarto.

E fizemos o que ainda não tínhamos feito até aquele momento uma dupla penetração (dp).

Ele deitou na cama ela em cima dele fiquei assistindo um um pouco, me dava muito tesão, fui chegando por trás dela abrindo aquele cuzinho lindo, primeiro coloquei um dedo e vi que ela foi a loucura, aí não teve jeito fui colocando o pau e ela rebolava nos dois cacetes enfiados nela, quando percebi ela se tremendo toda e jorrando pela buceta meu cunhado anunciou que não aguentava mais eu também não, ela pediu pra gozarmos dentro dela e assim foi.

Depois disso ficamos na cama deitados acariciando ela.

Ela revezava os beijos até que os dois paus já estavam duros de novo e repetimos a dose só que ao contrário, gostamos muito esse dia. Fizemos outras coisas em outros dia, mas fica pra outro conto.

(*) Para preservar a verdadeira identidade, foram usados nomes fictícios neste conto.