- 29/03/2024
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Minha filha apareceu aqui em casa com um namorado pra nos apresentar, um rapaz bem quieto, que mal falava, mas muito bonito, um porte de macho, alto, forte, quando ele falava, mesmo que pouco, me dava um frio na barriga, sim eu estava afim do namorado da minha filha, pensei que podia acabar ali, eles foram embora, antes me deu um abraço tão caloroso que eu fui dormir pensando nos braços dele, eu no mesmo instante que estava contente em estar querendo alguém, estava me sentindo mal por ser justamente um namorado da minha filha. Passaram dias e eu pensei que tinha esquecido ele, ou que minha filha tivesse terminado, mas aí tive uma surpresa, ela me liga e diz:
– Mãe, estou indo aí passar esse feriadão com vocês!
Eu fique sem querer perguntar, mas pensativa, será que ela vinha só ou com o novo namorado que me desperta sentimentos escondidos? Mas aí não tinha o que fazer, um lado queria que ele viesse, pelo menos pra olhar, outro lado não queria pois iria me despertar tudo de novo.
Chegou o dia deles chegarem, eu me arrumei toda, pelo sim ou pelo não, eu queria me arrumar, e foi isso, quando ela chegou já vi que ele veio junto, ela me abraçou, e ele também me abraçou, mas eu percebi que o abraço dele era diferente, eu não estava ficando doida.
Almoçamos, minha filha foi deitar, descansar, e ele veio me ajudar a arrumar a cozinha, mesmo eu dizendo que não precisava, mas ele insistiu tanto que acabei aceitando a ajuda. Ele disse:
– Ei, deixa eu te falar, você está mais linda ainda dá última vez que te vi, quando eu te vi nem acreditei que era mãe dela, juro, pra mim era como se fosse uma irmã mais velha, por que, sinceramente, você é muito gata, mulherão da porra mesmo!
Eu me senti, aquele homem gostoso falando aquilo, e ainda mais que eu achava o mesmo dele, um gato, eu não pensei em mais nada, vi que ele tava me paquerando e fui na onda, eu disse:
– Obrigada por suas palavras, não vou negar, quando você chegou aqui pela primeira vez eu me surpreendi, minha filha tem bom gosto, viu, escolheu a dedo!
E ele veio pra cima de mim, quase me beijando, ele disse:
– Na hora que te vi eu sabia que queria a mãe, eu só penso em você desde saímos daqui aquele dia, sei lá, algo me puxa pra você, o que eu faço?
E eu só fiz beija-lo, nós nos beijamos na cozinha, com minha filha lá em cima, no quarto, e não tivemos medo, quando terminou o beijo a adrenalina voltou, era como se tivéssemos dezoito anos e fosse muito errado o que estávamos fazendo, certo não era, mas também não era errado, pois os dois queriam…e o tesão foi subindo, o fogo, aquela paixão, ele já estava com as mãos dentro na minha blusa, acariciando meus seios, depois tirou eles de dentro da roupa e foi mamando, que gostoso, nunca mais tinha sentido isso, eu não queria parar, era como um vício, eu queria mais e mais, até chegar no ápice, e ele foi pegando nas minhas pernas, na minha bunda, apertando, e foi inevitável, ele meteu os dedos na minha buceta, ele disse:
– Ai como queria sentir sua bucetinha na minha mãe, é tão quentinha, apertadinha, eu só quero chupar muito, mas agora não dá tempo, vou enfiar pra você gozar gostoso, eu gozar em seguida, pra ninguém nos pegar aqui nessa putaria gostosa!
E assim o fez, meteu bem gostoso, o pau dele se encaixou em mim perfeitamente, e foi só alegria, me comeu em pé, depois eu debrucei sobre a mesa e ele me comeu por trás, gozei e logo após ele gozou. Não foi cinco minutos e minha filha desceu, continuamos ali na função da limpeza, ela rindo e falando que a gente tinha se dado bem, e ela nem imagina o quão bem a gente se deu, ou melhor, eu que dei!
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