Sou casada faz quatro anos. Minha educação foi diferente das outras garotas da minha idade. Meus pais eram crentes fervorosos e muito rígidos comigo e duas a três vezes por semana eles me levavam para a Igreja. Só deixavam eu brincar com outras garotas e faziam eu ler a Bíblia duas vezes por dia. Mas, eu cresci, meu corpo mudou, criei seios, minha xoxotinha começou a crias cabelinhos e eu comecei a sentir umas sensações diferentes. Notei que quando eu tomava banho e esfregava a mão na minha bucetinha, eu sentia uma “coisa” bem gostosa e os meus peitinho ficavam bem durinhos.
Uma vez eu passei a língua no biquinho do meu seio, fiquei toda arrepiada e minha buceta ficou bem quente e molhadinha, comecei a esfregar e , de repente, soltei um gemido e um líquido escorreu pelos meus dedos. Tive meu primeiro orgasmo aos 18 anos , então, comecei a fazer isso com frequência, é claro, sem meus pais saberem, pois se soubesse, certamente, me expulsariam de casa.
Eu tinha meu prazer solitária e escondida. Aos 18 anos, comecei a namorar , ele também era da Igreja, muito admirado por todos, por ser muito devoto, educado e respeitador, enfim, o genro que todos queriam ter. Mas eu pensei que namorando com ele, iríamos ter mais intimidades, fazer o que todos os namorados fazem, mas não, ele nunca avançou o “sinal”, só beijinhos e nada mais.
Uma vez, estávamos no sofá, nos beijando, sozinhos em casa e eu, com um fogo dos diabos. Peguei a mão dele, coloquei no meio das pernas, bem na minha buceta, para ver se ele se empolgava e nada…. Ele tirou a mão ligeiro e falou:
– Calma, temos que casar puros. É pecado fazer sexo antes do casamento.
– Que pecado, porra nenhuma! pensei.
Eu só queria que ele me fudesse, nada mais, será que era pedir demais? Minha vontade era sair dali e fuder com o primeiro que eu encontrasse na rua, mas tive que me acalmar. Mas não teve jeito, provoquei ele outras vezes, mas daquele mato não saiu coelho. Que raiva!
Enfim, casamos e aos 21 anos, perdi minha virgindade. Pasmem, aos 21 anos, eu ainda era virgem, totalmente fora dos padrões de hoje em dia. Se eu fosse de outra família, já teria começado a fuder bem antes, com certeza.
Casamos, ele tirou meu cabaçinho, agora poderíamos fazer sexo á vontade e de todo jeito. Engano meu. O meu marido é muito tradicional e preservado. Só me fode no papai e mamãe, com a luz apagada e debaixo da coberta. Nunca vi ele nu, ele nunca me viu nua e acreditem, eu não conheço nem a rola que me fode.
Às vezes, eu gozava gostoso, mas geralmente , eu ficava chupando o dedo e isso, foi me cansando, pois eu queria mais que uma simples foda, eu queria fazer sacanagem na cama, curtir tudo o sexo pudesse proporcionar.
Um dia, criei coragem e falei para ele de todos os meus desejos e o que eu queria , que ele fizesse comigo. Ele ficou pálido, até achei que fosse desmaiar, arregalou os olhos, se benzeu e disse:
– Meu Deus…. o “demônio” tomou conta de ti! Disse isso, saiu e eu fiquei ali com a cara de tonta, mas não demorou muito, ele voltou.
– O Pastor, disse para você ir na Igreja às 18:00hs, que ele dar falar contigo.
Já passava do meio- dia, ele foi para o trabalho e só retornaria as onze da noite. Naquele dia, não tinha culto, mas na hora marcada, eu fui falar com o Pastor. Quando ele me viu, falou:
– Seu marido falou que uma “coisa ruim” tomou conta de você e pediu para eu te livrar desse “mal”.
– O quê eu tenho que fazer, Pastor?
– Eu tenho um ritual que vai ” purificar” o seu corpo e sua mente. Está disposta a fazer isso?
– Eu faço o que for preciso para agradar meu marido!
– Só que ninguém pode saber, se não o “trabalho” perde o efeito. Jura que vai guardar segredo?
Eu fiz que sim, ele me levou em frente a Cruz, fez eu me ajoelhar e jurar que não falaria para ninguém. Depois, me levou para o quarto de hóspedes, que fica atrás da Igreja, acendeu só o abajur e falou:
– Vou buscar o óleo para ungir o seu corpo. Tire sua roupa e me espere deitada na cama. Tirar a roupa? Estranhei , mas como boa fiel, fiz o que ele pediu.
Quando ele voltou eu notei que ele estava nu.
– Vou provocar o “bicho ruim” e depois te livrar dele!
E, começou a massagear meu corpo. Quando chegou no meus seios, demorou bastante, eu me arrepiei toda e quando ele escorregou sua mão para a minha buceta, uma calorão começou a tomar conta de mim.
– Pastor, “ele” tá se manifestando, continue….
Sua boca começou a mamar meus seios, foi descendo até chegar na minha bucetinha e eu , já tomada de tesão, pedia para ele não parar. Depois de um tempo, doida para ser fodida , virei a bunda para ele e pedi:
– Pastor, tira esse “capeta” que tá dentro de mim, por favor…
Ele entregou o pau na minha buceta e começou a meter. Aquele pau foi entrando e a minha buceta parecia que queria engolir a que rola, até que ele ficou todo socado em mim. Comecei a rebolar e gemer e gritava:
– “Ele” tá bem no fundo, Pastor, bem no fundo.
Ele começou a socar com força e eu delirando na rola dele. Até que não consegui me segurar mais e “descarreguei” a “coisa ruim” no pau dele. Quando ele viu que eu gozei, tirou da buceta e começou a fuder meu cuzinho. Quando o pau foi entrando, eu comecei a gritar.
– É, para o seu bem, irmã! Para o seu bem!
E aquele pau foi rasgando meu cú, arrebentando minhas pregas, me arrombado toda, até ficar todo dentro. Meu cuzinho virgem, agora estava todo arregaçado pela rola do Pastor. Depois , ele tirou do meu cu, segurou o pau na mão .
– Agora, irmã, beba o “elixir da purificação “.
E, botou o pau na minha boca, e logo em seguida eu senti aquele líquido quente e pastoso, enchendo minha boca. Engoli tudo e fiquei chupando o pau dele até ele ficar bem mole. Quando terminei de chupar, ele botou a mão na minha cabeça e perguntou:
– Como a irmã, está se sentindo?
– Estou ótima, Pastor, bem aliviada. Obrigada!
– Amanhã, tem outra sessão, neste mesmo horário. Não falte!
No outro dia, antes do horário, eu estava na Igreja e mais uma vez, fui gostosamente enrabada por ele. Agora, eu faço duas sessões de “descarrego” por semana e quando o ele está ocupado outro Pastores fazem o “trabalho”.
Teve uma vez, que eu estava tão ” possuída”, que foi preciso dois Pastores para me acalmar. Só o corninho do meu marido pensa que eu vou na Igreja para me “purificar”, mas eu lá é para fuder mesmo. Dou o cú, a buceta, chupo rola e tomo porra, coisas que eu não faço em casa. Os Pastores esta o fazendo o papel deles, que é ajudar a irmã necessitada, então não estamos fazendo nada de errado. Se não é pecado, vou continuar fazendo as sessões de “descarrego” nas rolas deles.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-