Comi Minha enteada maravilhosa

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Meu nome é Plinio, tenho 50 anos e estou casado pela terceira vez, com Vanessa, uma mulher maravilhosamente linda de 42 anos, que tem uma filha, Juliana, que hoje tem 22 anos.
Nosso casamento até que era bem normal, e apenas uma vez sugeri a Vanessa sairmos com outra garota, mas ela repugnou a ideia de tocar e ser tocada por outra mulher, e não mencionei mais o assunto.

No começo do ano passado aproveitei uns trocados que estavam sobrando, e fomos passar uma semana em Camboriú. Ficamos em um hotel confortável, e o primeiro dia foi tranquilo, e a noite logo após uma deliciosa transa na hidro, Vanessa me disse que queria ir à Praia no dia seguinte. Tinha curiosidade de ver como era uma praia de nudismo. Eu disse que tudo bem e perguntei: E a Juliana? Ela disse…oras ela vai Tb…Acha que vou deixar ela sozinha aqui?

Confesso que fiquei logo excitado ao imaginar minha enteada nua. Ela herdou a beleza da mãe, com um rostinho lindo, quase angelical. Mas as semelhanças param por aí. Vanessa tem os cabelos lisos loiros, pele clara porém queimada de sol, seios fartos, cintura fina, coxas grossas e uma bunda de parar o trânsito. Juliana é loira, cabelos lisos, e fora a beleza facial não tem nada que venha a atrair a atenção de um homem. Pra falar a verdade, nunca tinha reparado muito nela. Mas mesmo assim fiquei excitado.

Fomos pra praia de carro, bem cedo, e percebi que Vanessa estava meio receosa, e temi que mudasse de ideia, mas chegando lá, deixei o carro no estacionamento, e vimos as pessoas nuas que andavam normalmente para todo lado, e isso a tranquilizou. Ela que estava meio indecisa, disse que se era pra tirar a roupa ia tirar no carro e como estava de biquíni e canga, em menos de 10 segundos estava nua em pelo. Juliana foi pelo mesmo caminho, e pelo retrovisor pude ver seus peitinhos ainda despontando, quase escondidos entre os cabelos longos. Achei a visão linda, apesar de não ter ficado excitado como achava que ficaria. E assim que parei o carro me despi tb.

Fomos para a areia, de mãos dadas, eu no meio. Vanessa curiosa olhava para todo lado, e pude notar que Juliana estava de cabeça baixa, meio com vergonha, e a surpreendi olhando para meu cacete umas duas vezes, logo baixando a cabeça novamente.

Após montar as esteiras, para quebrar o gelo, apostamos uma corrida até o mar, e lá começamos a brincar, e em pouco tempo estávamos à vontade.

Vanessa e eu voltamos para as esteiras, enquanto Juliana ficou um tempo olhando a paisagem à volta, que por sinal é deslumbrante. Foi quando do nada, Vanessa se voltou pra mim e disse: Olhe para ela, estou começando a ficar preocupada, já era hora de os peitinhos estarem mais cheinhos, a cintura se definir e os quadris tomarem forma…o que você acha? Aproveitei para olhar bem a menina e respondi que não via motivo para alarme….no exato momento em que ela ficou de frente para nós….e pela primeira vez pude ver sua xaninha. Tive que me sentar imediatamente (truque que os homens usam na praia de nudismo, para esconder uma ereção).

Ela lá de pé na areia, pernas entreabertas deixou exposta uma bucetinha maravilhosa, carnuda com um rasgo imenso, e aquela penugem dourada….destoando totalmente do resto do corpo. Olhei para Vanessa, que estudava minhas reações e disse que realmente o corpo ainda precisava se desenvolver….mas aquela xaninha era uma das coisas mais lindas que eu já tinha visto.

Minha mulher me fitou com uma carinha de safada, e disse que tinha nojo de mulher, mas se encontrasse alguma com uma bucetinha linda daquela, não recusaria. (Eu que já estava sentado, dobrei ainda mais as pernas….o bicho tava bombando….doido pra pular). E parou nisso. Ficamos na praia até quase onze e meia, quando voltamos ao hotel para almoçar.

Chegando ao hotel Vanessa sugeriu que tomássemos um banho, e fomos para o banheiro. Comecei a encher a banheira, e quando olhei, minha mulher já estava nua e Juliana novamente a imitou de imediato. Meu cacete ficou de pé na hora (dessa vez não me sentei), e Juliana o fitava novamente, mas dessa vez não baixou os olhos.

Vanessa vendo a situação nos chamou para entrar na banheira, mas eu já cheio de ideias safadas na cabeça disse que não queria a banheira cheia de areia, e que daria uma ducha das duas antes. Minha mulher foi primeiro e comecei a jogar água com a ducha nela, começando pelos cabelos, indo para as costas, os seios, sempre passando a mão pelo seu corpo delicioso, que estava com absolutamente todos os poros arrepiados (o que não era comum nela). Quando joguei a ducha no seu bumbum, passando minha mão…indo logo depois para sua buceta toda melada de tesão ela estremeceu toda, olhando para Juliana que observava divertida.

Terminando a ducha em Vanessa, aproximei meu rosto de sua xoxota, abri-a delicadamente e dei uma breve mas deliciosa chupada….e olhando para ela com cara de safado disse que era pra me certificar que não tinha mais nenhum grãozinho de areia. Ela dobrou os joelhos e quase caiu de tanto tesão….então a peguei pela mão e a levei pra banheira…..e olhando para Juliana disse divertido….agora é sua vez menina.

Ela foi para debaixo do chuveiro e ficou me olhando, com cara de ansiosa, enquanto eu ia à sua direção de cacete duro, quando olhei para trás e vi minha mulher dentro da banheira, com a mão na buceta, tocando uma siririca bem de leve. Logo percebi…sinal verde.

Cheguei perto de minha enteada….e repeti exatamente o mesmo ritual, e quase gozei quando percebi que ela estava tão arrepiada quanto a mãe…enquanto gemia e suspirava baixinho quando minha mão percorria seu corpo. Ao passar a mão pelo seu bumbum ela me surpreendeu de vez, quando primeiramente empinou a bundinha para permitir que meu dedo deslizasse pelo seu reguinho, e chegasse direto na bucetinha….que estava tão melada a ponto de escorrer pelas coxas. Acariciei sua xaninha vagarosamente, enquanto olhava para Vanessa que estava se masturbando agora muito mais avidamente.

Nem sei como não coloquei a novinha em cima do meu cacete e a comi lá mesmo. Vendo que ela já estava com as pernas bambas, cheguei meu rosto perto de sua bucetinha, e ela prevendo o que eu iria fazer, puxou minha cabeça em sua direção, com pressa de ser chupada, o que fiz bem devagar, chupando e lambendo seu grelinho e toda aquela racha incrível no meio daqueles pelinhos dourados.

Senti suas pernas arquearem e percebi que imediatamente começou a gozar, e segurei-a pelas ancas e não parei de chupar enquanto ela não terminou o gozo….que por sinal foi lindo….ela suspirava profundamente e gemia baixinho cada vez que minha língua a estocava e sua bucetinha se contraia em gozos sucessivos….enquanto eu olhava fixamente para seus olhos, e ela ainda segurando minha cabeça olhava nos meus.

Nesse momento Vanessa gemia (quase gritava) enquanto gozava sozinha na banheira….olhando para mim e sua filha. Nem preciso dizer que gozei também….sem que nenhuma das duas sequer tocasse no meu pau.

Peguei Juliana no colo, e a levei para a banheira junto com a mãe, e quando eu ia entrar, Vanessa me impediu e me mandou ir para a ducha me lavar. Fui sem reclamar e debaixo da ducha vi Vanessa, que estava deitada na banheira colocar sua filha deitada sobre seu corpo, enquanto acariciava seus pequenos seios, descendo sem cerimônia nenhuma para sua bucetinha que ainda estava melada, acariciando-a, enquanto beijava sua nuca, seu pescoço, olhando para mim.

O milagre da ressurreição ocorreu com meu cacete, mas fiquei lá quietinho, só observando, quando Vanessa perguntou se sua filha tinha gostado da brincadeira (com a língua percorrendo a orelha da menina e o dedo deslizando sobre sua xaninha), e Juliana disse que estava amando. Vanessa virou-a de frente para ela, olhou a bem nos olhos, e começou a beijar seus lábios…e eu quase doido de tesão quis entrar na banheira….mas minha mulher apenas estendeu a mão….PARE!

Voltei pra ducha, conformado, e minha mulher me olhou com cara de safada e disse: O senhor acha que pode entrar na banheira, assim cheio de areia? E falando isso pegou sua filha pela mão e disse: Agora é nossa vez de tirar a areia desse sujeito. Vanessa entrou debaixo do chuveiro, me abraçou e me beijou gostosamente.

Ela ficou paralisada quando Juliana ajoelhou-se e se colocou entre nós, e sem cerimônia alguma ficou segurando meu cacete, olhando-o por alguns instantes e colocando-o na boca, como quem saboreava um doce muito raro, e após engolir a cabeça do meu pau, ergueu os olhos e novamente ficou olhando nos meus, enquanto sugava vagarosamente. Ela nem imaginava como fazer um boquete de verdade, mas aquele ato valeu por todos os boquetes que recebi na vida.

Mais espantados ainda ficamos quando ela tirou meu pau da boca, e voltou-se para a buceta de sua mãe, colocando seu rostinho entre as pernas dela e lambendo aquela xana toda babada de tesão, do jeitinho que eu havia feito. Não tive tempo pra nada. Tive que segurar Vanessa, que começou a gozar imediatamente, para que ela não caísse, e Juliana não teve dó. Não parou de chupar sua mãe enquanto ela gozava. Eu não sei se foi um gozo só ou se foram vários…mas minha mulher não parava….e quanto mais Juliana lambia…mais ela gozava.

Vanessa sentou-se na borda da banheira, extasiada, enquanto sua filha a olhava com admiração. Juliana ainda estava ajoelhada e eu trouxe seu rostinho angelical na direção do meu pau e ela o engoliu novamente….mas pedi pra ela ficar paradinha…quietinha. Comecei a bombar bem de leve meu cacete naquela boquinha e ela logo retribuiu, repetindo os movimentos, de vez em quando tirando-o da boca para lambê-lo todo.

Eu estava quase gozando de novo quando sua mãe, sentada ainda com as pernas bambas, puxou-a levemente pelo braço, fazendo com que ela se sentasse do seu lado na borda da banheira, e começou a beijá-la na boca. Puto da vida, coloquei meu pau de intrometido entre o beijo delas e imediatamente elas começavam a se revezar no meu cacete entre seus beijos, e meu gozo veio imediatamente, explodindo nos lábios das duas. Juliana ficou meio sem saber o que fazer, mas sua mãe de boca aberta encostou a língua na ponta do meu cacete, recebendo o leite que jorrava. Juliana, já recuperada do susto passou a língua pelos lábios cheios de porra….e fez uma carinha de aprovação, passando a disputar com a mãe as últimas gotas de que eu dispunha.

O mais bonito de tudo foi quando as duas com a boca toda melada começaram a beijar-se novamente, de maneira terna e apaixonada, como se fossem antigas amantes. Confesso que fiquei enciumado, mas não tinha forças para protestar e me limitei a ficar sentado no chão apenas assistindo a aquele espetáculo lindo.

Nus estávamos, e nus fomos para a cama. Ainda em êxtase nos deitamos na cama imensa, abraçados….eu como sempre no meio, com as duas nos meus braços, dividindo meu peito. Dormi…a última coisa que me lembro era de ver as horas e já era quase uma da tarde.

Acordei…meio tonto…e ainda de olhos fechados pensei…que sonho mais doido. Abri os olhos e vi no relógio da parede que já eram duas horas, e quando me virei as duas estavam lá. Ainda nuas. Não foi sonho. Não sabia o que tinha acontecido durante essa hora de sono que tirei, mas Vanessa estava com uma carinha de exausta. Apoiada de costas na cabeceira da cama, sentada de pernas abertas e me olhando com uma carinha deliciosa.

Juliana que estava com a cabeça apoiada na sua coxa veio em minha direção, deitou-se sobre mim e me ofereceu os lábios, que beijei pela primeira vez, num beijo longo, molhado e um tanto ansioso por parte dela. Deitada sobre mim, de pernas abertas sua bucetinha estava colocada exatamente na ponta de meu cacete, e com as mãos segurando sua cintura pressionei-a ainda mais, e ela sentindo meu cacete tão próximo da sua grutinha, rebolava bem devagarinho. Quando nossos lábios se separaram ela ficou fitando meus olhos, como já era de seu costume e começou a escorregar pelo meu peito e eu já sabia que ela ia para o meu cacete, direto, sem escalas.

Diferente da primeira vez, ela não enfiou meu cacete na boca logo de início. Ao contrário, ela brincou muito com ele, foi descendo para o meu saco e para meu espanto escorregou a língua direto para o rego da minha bunda. Opa…pera ae…só quem sabe disso é a Vanessa. Olhei para ela, que estava com um sorriso divertido e lindo no rosto. Isso foi coisa dela. Estiquei minha mão para puxá-la para a brincadeira, mas ela recusou com um gesto, dirigindo seus olhos para a Juliana, como se dissesse… Esse momento é só dela.

Meu cacete latejava e doía, de tão duro, então coloquei minha mão no rostinho lindo dela trazendo-a para mim, até que sua bucetinha se encaixasse novamente na ponta do meu cacete e nos beijamos, enquanto ela rebolava novamente na ponta do meu pau, que estava na entradinha daquela gruta deliciosa, mas apesar de ela estar toda molhadinha e meu cacete igual a ferro, não conseguia penetrá-la daquela maneira.

Ainda aos beijos tirei-a de cima de mim, deitei-a na cama, e comecei um ritual delicioso de tocar seu corpo todo com os lábios. Apesar de seus peitinhos estarem apenas despontando, quando os toquei ela segurou minha cabeça, para que eu continuasse a carícia por mais tempo, enquanto seu corpo se arrepiava inteiro. Desci logo para suas coxas, sem tocar na bucetinha e lá fiquei brincando, até erguê-la um pouco e passar a língua pelo rego de sua bundinha, atingindo em cheio seu anel, arrancando um gemido profundo e cheio de tesão, que eu ainda não a tinha visto soltar.

Ela se contorceu toda, deixando sua bucetinha a um centímetro de meu nariz, literalmente encharcada, me deixando ver o seu selinho em forma de um anel ovalado quase que totalmente fechado. Percebi logo que a perda do cabacinho seria dolorosa, e por isso redobrei meus carinhos. Subitamente ela começou a gemer baixinho, quase sem voz…..Me come…por favor….me come…eu quero muito.

Olhei para a Vanessa….nem lembrava mais que ela estava lá….e vi que estava novamente tocando uma siririca, e sua mão brilhava de tão melada por aquele suco delicioso que escorria daquela buceta maravilhosa, que eu conhecia tão bem. Ela fez apenas um movimento afirmativo com os olhos, praticamente ordenando que eu tirasse de vez o cabacinho de sua filha.

Tirei meu rosto daquele pedacinho do paraíso e sentei-me ao lado de Vanessa, com as costas apoiadas na cabeceira e coloquei Juliana sentada no meu colo, de frente pra mim. Com as mãos apoiando seu bumbum coloquei sua bucetinha encaixada na ponta do meu cacete, e sussurrei nos seus ouvidos….Agora você vai ser minha mulher. Fui soltando ela devagarinho….e a cabeça do meu pau travou no cabacinho. Ela começou a rebolar no meu cacete e me beijar suavemente no pescoço. Quando ela levantou um pouco a cabeça pude ver uma expressão de dor junto com lágrimas que escorriam de seus olhos, e ela com um grito abafado e as unhas cravadas nas minhas costas me fez sentir que meu cacete vencera o cabacinho teimoso.

Apoiei-a sua bundinha com as mãos, para que não entrasse o resto do meu pau, e conduzi seus quadris fazendo a rebolar novamente de maneira quase imperceptível. Ela que estava com o rosto colado no meu peito, ergueu-o com uma expressão indescritível, ficou me fitando nos olhos e crispou as unhas nas minhas costas outra vez. Só que desta vez não era dor. O gozo estava vindo e ela começou a mexer a bucetinha para frente e para trás, enterrando cada vez mais meu cacete dentro dela, sempre me olhando nos olhos. Eu não agüentava mais tanto tesão, e quando meu cacete entrou todo ela começou a gozar de maneira impressionante. Ela que até então sempre gozara quietinha, começou a gritar e atolar a bucetinha com força no meu cacete, e com um beijo na boca calei-a, antes que chamasse a atenção, até seu gozo se transformar em um gemido trêmulo.

Segurando-a agora pela cintura comecei a fazer sua bucetinha subir e descer no meu cacete e comecei a gozar também. Ela já saciada limitava-se a obedecer aos movimentos e me olhar com um misto de admiração e satisfação, enquanto eu despejava dentro dela um jato quente de puro tesão. Escorreguei pela cama, sem sair de dentro dela, e fiquei ali deitado, com Juliana sobre mim. Vanessa que até então se limitara a assistir deitou ao nosso lado, em meus braços com a cabeça recostada no meu peito, deu um beijo carinhoso em mim e outro em sua filha e disse: Amo Vocês.

Hoje Juliana virou uma mulher linda, com seios provocantes, cintura fina e quadril largo. Fora a beleza que já era natural, ganhou também lábios carnudos. Com certeza seus hormônios receberam um start naquele verão em Camboriú e de lá para cá não pararam de trabalhar.

Pode se dizer que hoje fazermos um casal de três…se isso existe..rsss. Vanessa que já era uma mulher fogosa, ficou ainda mais ousada, pois não quer perder terreno pra filhota. Juliana tem a cabecinha boa, adora sexo e é louca pelo meu cacete. Mais de uma vez cheguei em casa e a peguei com a boca atolada na buceta da mãe, em umas cenas de tirar o fôlego. Ela é totalmente ativa com a mãe, e é delicioso ver Vanessa totalmente submissa à filha.

Juliana, de namorado não quer nem saber. Disse que homem pra ela basta eu. Ela tem uma namoradinha, mulata maravilhosa, linda a ponto de parar o trânsito da Avenida Paulista. Mas a danada não reparte de jeito nenhum. Disse que não quer outra mulher nos tocando e que eu e sua mãe somos sua propriedade exclusiva.

Mas tudo bem….acho que consigo sobreviver a isso.
Se eu conseguir traçar a mulatinha conto aqui depois.

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