- 11/06/2023
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Era uma manhã ensolarada de domingo, as flores da primavera enfeitavam a praça central da cidade. Como de costume, todos os domingos de manhã minha família saía em cortejo para a primeira missa do dia. Todos somos conhecidos, venho de um lar tradicionalmente católico, o padre visita ao menos uma vez por semana a nossa casa, passando para tomar café e comer broa de fubá. Há décadas o convento da cidade estava desativado, mas recentemente ficou decidido que ele voltaria a receber moças de todo o estado que tinham como dom a vida santa. Naquele domingo em específico, essas mesmas moças iriam cantar no coral, sendo também apresentadas a toda comunidade. Minha mãe havia ficado na incumbência de organizar todas as moças na apresentação e assim ela o fez.
A ordem das Carmelitas tinha uma fama ditadora entre as noviças, haviam horários a serem cumpridos de uma forma mais dura e emergência. Irmã Olga era a principal pelo convento e as freiras mantinham um espaço interno de asilo, abrigando os mais velhos que não tinham famílias da cidade.
Decidimos sair todos no mesmo horário, peguei meu carro e fui o primeiro a chegar. Meu encantamento se deu à primeira vista com Joana, uma moça loira de faces rubras, cabelos cacheados dourados e os olhos castanhos que mais pareciam constelações do universo. Ela era sem dúvida a mulher mais atraente que cruzou meu caminho, o jeito como olhou para mim com tamanha sedução, despertou meus instintos mais selvagens e fetichistas. Ela abriu a porta lateral e me convidou a entrar. Sua voz era suave, seus lábios carnudos naturalmente avermelhados me sugava para perto. Neste momento pude sentir minha respiração mais ofegante e por mais que pudesse parecer errado, meu pau se ergueu sem controle algum. Ficou nítido que ela percebeu minha excitação, aquela malícia disfarçada de candura causava arrepios. A igreja estava vazia, nem minha mãe ou o padre haviam chegado. Éramos só Deus e nós dois naquele tempo sagrado onde eu camuflava a natureza do meu próprio corpo. Tudo nela parecia um misto de céu e inferno, de santidade e pecado. Qualquer homem no meu lugar se sentiria da mesma forma. O desejo que estava seu rosto de forma sutilmente provocativa, só me levava a crer que por baixo daquela roupa seu sangue fervia como o de qualquer outra linda mulher. Joana começou a puxar papo comigo, se sentou ao meu lado no primeiro banco da igreja, senti no tom da sua voz uma vontade ímpar de me tocar. Meu corpo respondia de maneira expressiva o fato de sua Cia e ela não escondia a percepção dos meus sentidos.
Em nosso primeiro diálogo a noviça me contou que era de uma região rural, que os sonhos dos seus pais é de que ela fosse irmã de caridade, mas isso nunca foi um desejo genuíno, quanto mais ela narrava os seus fatos, mais a vontade de toca-la se fazia presente naquele ambiente sacro. Ventava muito naquela manhã, sua roupa em tom azul claro refletia ainda mais a cor do céu límpido que fazia, seu perfume com um toque frutado de camomila entrada dentro de mim aumentando a minha vontade de possuir ali o seu corpo e a sua alma, eu queria devorar aquela mulher, queria ser o primeiro a tocar cada centímetro do seu corpo imaculado. Joana olhou no relógio delicado que enfeitava seu punho me avisando que as portas frontais da igreja seriam abertas para receber a todos, tocou através de suas mãos delicadas o meu braço, acariciando e olhando fixamente em meus olhos. Naquele momento o volume do meu pau marcava a calça jeans, sentia minha cueca ficando úmidas, quando de repente ela olhou na direção do meu cacete, o vendo duro como estava, esboçando um sorriso que exalava sedução. Ao levantar ela fez questão de passar com a sua bunda bem na minha cara, mas nem olhou para trás, dando ainda mais um ar misterioso de sedução.
Em poucos minutos a igreja já estava tomada de gente. Padre Antônio fez questão de me saudar com um abraço fraternal, enquanto eu torcia para que meu pau ficasse mole, disfarçando o desejo pecaminoso que invadia a minha alma. No decorrer da missa nós trocamos olhares. Ela por sua vez me provocava, quando sentava juntamente com as outras noviças do coral, passava a mão pelas suas pernas, mordiscava seus lábios e se expressava com os olhos. Nenhuma palavra dita naquele momento me fazia diminuir o tesão, eu não estava conseguindo me concentrar, as orações já escapavam e se confundiam em minha mente, o desejo de cheirar aquele corpo e beijar todos os seus detalhes fazia de mim o homem mais promíscuo e pecador de todos os tempos. Minha vontade é que as horas corressem e eu pudesse estar ao lado de Joana o mais breve possível, afinal eu tinha certeza que ela iria transar comigo, gozar comigo, em qualquer lugar naquela igreja.
Eu e minha mãe havíamos combinado de almoçarmos juntos, que após a missa nós iríamos nos dirigir até um restaurante que nossa família frequentava a anos, nosso almoço de domingo era sagrado, toda família se reunia como de costume, mas naquele dia em específico eu teria que quebrar essa regra. Eu não conseguia desviar o meu olhar por nenhum segundo que fosse e eu tinha certeza da reciprocidade de Joana. Assim que padre Antônio deu sua benção final eu me dirigi a sacristia, em poucos minutos a noviça chegou. O silêncio se instaurou no recinto quando ficamos frente a frente, a camisa de algodão que ela vestia, deixou exposto a máquina dos bicos do seu peito. Ela sorriu e passou a língua delicadamente sobre seus lábios, não me contive a está provocação, a puxei pela cintura e a beijei com todo fogo que circulava pelas minhas veias. Ela me tocava de forma intensa, deveríamos nos apressar ou seríamos notados e duramente penalizados por tal ato. Suas mãos começaram a tocar o meu pau e de repente senti meu zíper abrindo. Joana enfiou a mão dentro da minha cueca e arrancou meu pau para fora. Ela se ajoelhou e começou a me mamar com muita vontade, me olhava com imenso desejo e eu comecei a gemer ali mesmo, sem me preocupar com quase nada, me entregando ao pecado por completo. Inúmeras vezes segurei a vontade de gozar em sua boca, mas eu queria jorrar o meu leito em algum momento ainda mais especial e em sua buceta seria ainda mais gostoso. Ela me engolia sem dó, lambia a cabeça do meu cacete e apertava as minhas bolas, aquela moça não tinha nada de santa e parecia inclusive muito experiente. Comecei a ouvir as janelas sendo fechadas, minha mãe se despedia do padre Antônio e perguntava por mim. Puxei a noviça pelos cabelos, a virei e a joguei na parede. Ao levantar sua saia percebi que ela estava sem calcinha, a maldita já havia saído do convento mal intencionada, louca para transar com alguém e o escolhido naquele domingo, era eu. Joana mantinha seu cabacinho intacto e por isso me pediu para foder somente o seu cuzinho. Sua bunda rosada e durinha me levavam à loucura. Beijei o seu pescoço e enfiei minhas mãos por entre o sutiã, comecei a puxar os seus mamilos e lamber o seu pescoço. Como ela já havia deixado meu pau completamente babado, essa seria a única forma molhada de rasgar o seu com tamanho tesão. Ela empinou a bunda e levantou um pouco uma de suas pernas, eu soquei forte e fundo e quando olhei para o chão vi uma pocinha de goza, ela havia tido um squirt enquanto eu comia seu cu. Aquele fogo insano que nos devoravam tornava o momento intenso e
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