- 15/06/2023
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A historia que vou contar é uma das várias que vivi quando era solteiro, usava cabelo comprido e viaja de moto em busca de emoção e garotas claro.
Me chamo Fabiano* e tudo começa quando eu reencontro um tio que havia se separado de minha tia. Conversamos por um bom tempo na rua mesmo e trocamos contatos. Acredito que ele tenha falado e me descrito muito bem para sua nova esposa e suas enteadas, pois passei a receber mensagens e ligações de uma delas, da mais velha. Achei legal a interação e a possibilidade de conhecer pessoas novas mas demorei a aceitar o convite deles para conhecer a cidade e casa em que viviam.
Depois de muita insistência acabei acertando a minha ida e subi na moto com minha jaqueta de couro e segui pro interior do estado para conhecer a nova família de meu tio e principalmente a sua afilhada, Diana, que demonstrava uma certa ansiedade em me conhecer. Marquei com ela em uma lanchonete que segundo ela ficava próximo a sua casa, para que pudesse me ambientar melhor.
Quando cheguei liguei em instantes veio em minha direção uma linda garota de olhos grandes, boca vermelha, cabelos negros compridos, branquinha como leite, seios grandes e redondos, cintura fina, bunda enorme e se apresentou:
– Oi, eu sou a Diana e você deve ser o Fabiano, certo?
– Sim, sou eu mesmo, tudo bem?
Ela logo me disse, como você é bonito! É do jeito que eu te imaginava.
Logo achei estranho e interessante a forma como ela fala comigo.
Após alguns minutos não resisti e perguntei, qual sua idade? Eu com 22 anos estava acostumado a sair com garotas mais novas do que eu mas quando ela me disse que tinha 18 anos eu quase cai de costas, mas movido ao desejo de conheça melhor segui ate sua casa.
Chegando lá fui bem recebido por sua mãe, irmã e claro pelo meu tio.
Ela logo me contou que tinha um namorado, bem mais velho do que ela, e que tinha começado a namorar a alguns dias. Fiquei na minha sem entender o porque havia me chamado pra ir se estava com namorado. Mas decidi continuar o jogo e esperar pelos próximos capítulos.
Depois de jogar muita conversa fora a noite chegou, e ela me disse que o namorado iria busca-la pra sair. Me convidou para ir também. Mas preferi dizer que os encontraria mais tarde na rua – como eu era acostumado a viajar sozinho, pra mim era tranquilo chegar na cidade e me divertir sozinho.
Depois de andar pela cidade fui de encontro ao casal, não demorei muito, pois logo senti a rejeição por parte do cara. Fui em uma festa local antes de voltar para casa do meu tio.
Quando retorno, por volta das 23 horas, o portão estava destrancado e coloquei a moto pra dentro e fui para a casa. Meu tio estava pronto pra dormir com sua esposa e logo seguiram para o quarto. Deitei no colchão que haviam preparado pra mim na sala. Por volta da meia noite sinto alguém deitar no colchão. Era Diana, de baby doo e toda lindinha. Sussurramos pra ninguém nos ouvir e perguntei:
– Cadê seu namorado?
– Ele me deixou aqui em casa e foi para a dele.
Não pensei duas vezes e já puxei ela mais junto de mim. Nos beijamos e o clima esquentou. Ela sentiu o volume no meu calção, foi quando falei pra ela pegar.
Quando pegou assustou e disse que não era normal, acredito que o pau do Corno é bem menor. O meu mastro tem 22 cm e mais grosso que o da média.
Deitei por cima dela e abaixe sua blusa. Chupei naqueles peitos grandes, brancos e duros. Ela começou a gemer mais alto e tive que segurar um pouco minha empolgação pra ninguém acordar na casa. Eu comecei a massagear sua bucetinha por cima da bermuda dela. Logo tava toda molhada, meu dedo escorregou para dentro da e foi toquei no seu clitoris. Diana gemeu gostoso e senti gozar novamente.
Não estava me contendo, comecei a fazer uma espanhola no peito daquela ninfeta branquinha. Meu pau ia do seu peito até sua boca. Enviava a rola fundo na sua garganta e então gozei no rosto dela, muita porra quente na boca dela e ela disse:
-Por isso que te amo!
Foi a deixa, me surpreendi com aquela confissão.
Ainda sobre ela eu falei no seu ouvido. Vira de bruços, vou tirar seu cabaço. Ela concordou de imediato. Baixei seu short e comecei a chupar sua buceta. Estava muito cheirosa, buceta de garota virgem. Ela gozou novamente, já estava muito molhada e coloquei a cabeça da rola na sua bucetinha. A cabeça do meu pau eh do tamanho de uma ameixa, coma ela mesmo disse depois.
Tentei colocar mais um pouco e não entrava, era virgem e nunca havia chegado naquele clima.
Tirei todo o seu short e sussurrei no seu ouvido, arrebita o bumbum e abre bem as pernas. Vou colocar 22cm de pau duro na sua bucetinha. Ela assustou, pegou no pau e disse, como eh grande!
– Parece um Limpol.
Eu nunca havia feito essa analogia, mas bem que parece mesmo quando ele esta duro. Enfim com aquela visão perfeita, cuzinho e bucetinha rosa. Ambos molhadinhos enfiei primeiro 1 dedo, depois 2 e dai então o mastro ate as bolas.
Ela urrou e logo levou a mão a boca pra abafar o barulho. Ela mordeu o travesseiro e assim comecei a socar forte. Depois de muito bombar e o gozo dos dois molhar bastante o colchão ela disse:
– Segura um pouco, deixa pra amanhã. Não estou nem sentindo minhas pernas. Você me deflorou como nunca havia sonhado. Quero transar com você todos os dias.
– Claro, vou ser seu macho daqui pra frente.
Ela levantou, foi toda tremula pro seu quarto e eu dei um jeito de secar o colchão. Não consegui dormir de tanto tesão, meu pau ficou duro por horas.
Pela manhã, acordamos e com cara de felizes nos cumprimentamos e agimos naturalmente perto do pessoal da casa.
Depois desse dia, passei a visita-los de 15 em 15 dias. Até ela casar com o namoradinho depois de uns dois anos. Mas durante esse tempo rolou muita coisa entre nos dois.
Depois conto o dia que comi a amiga dela primeiro e depois ela. E também o dia que pediu pra que tirasse o cabaço do seu cuzinho. Esse foi mais difícil, mas deixei bem alargadinho pro namoradinho dela. (kkk)
Até a próxima!
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