Aprendi a gostar de ser corno

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No capítulo piloto dessa série eu quis trazer para vocês a energia que só quem gosta da submissão que ser Corno proporciona consegue entender. No começo eu não entendia, e eu compreendo quem lê e fica chocado, afinal, como pode um homem gostar de saber que sua mulher transa com outro homem, não é mesmo?

Porém, hoje eu vou tentar ilustrar para vocês a minha mulher, a rainha da minha vida.

Obrigado a todos os comentários positivos do meu primeiro conto, foi bem difícil colocar em palavras um dos momentos mais marcantes da minha vida, mas fiquei feliz de ter compartilhado com vocês, foi muito prazeroso ler todos os comentários, os bons e os maus.

O primeiro dia após ter sido corno e ter gostado

Lari tem 1,67m, pesa 57kg, seu corpo é torneado e o abdômen é bem na média, tem cabelos longos e cacheados em um tom escuro de castanho, pele clara, rosadinha, seus olhos são castanhos dourados. Seios pequenos para médios, bunda volumosa, bem durinha e com a mais pela polpa que eu já vi, só a palpa já preenche toda minha mão. Pezinhos 36, dedinhos alinhados em escadinha, bem branquinhos e rosadinhos, eu adoro beijá-los sempre, são muito sedutores. Sua bucetinha é rosadinha em um tom de salmão, me deixa louco.

Eu não ia me descrever, mas como vi que muitas mulheres leram e adoraram o conto, vou tentar ilustrar um pouco de minha aparência: tenho 1,82, peso 95 kg, tenho pouca gordura em todo o corpo, muita massa muscular pois sou viciado em musculação, mas minha barriga está meio gordinha, pois decidi que comer o que gosto é mais importante que ter barriga de tanquinho. Meus cabelos são extremamente pretos, meu pé é um pouco menor que a média, calço 40, já minhas mãos são grandes. Se quiserem um detalhe específico eu posso dizer no próximo conto, só deixar nos comentários.

Agora que vocês já conhecem um pouco de como somos, vamos ao conto de hoje.

No dia seguinte eu não sabia muito bem como seria. Era folga dela do trabalho, como sabem, a escala dela éO lockdown não nos permitia sair para lugar nenhum, pelo menos não lugares públicos, né?! Então, por mais que tentássemos ignorar o elefante na sala, sabíamos que uma hora ou outra teríamos que falar sobre o ocorrido.

Eu acordei meio tarde naquele dia, afinal, fomos dormir exaustos, ela mais exausta que eu, pois tinha trabalhado o dia todo no dia anterior, fez hora extra com o patrão dela e quando chegou aqui ainda deu uma atenção mais que especial para mim. (Queria que naquela época eu tivesse a cabeça que tenho hoje, com certeza eu teria me lambusado muito mais em toda aquela situação fantástica que só hoje consigo ver o quanto foi magnífico).

Para minha surpresa, eu estava sozinho em casa, minha mulher havia acordado mais cedo que eu e saído, para onde eu não sabia. Depois de procurar em todos os cômodos da sala, sem sinal, só vi que tinha se produzido toda, pois no banheiro tinha maquiagem espalhada juntamente com produtos de cabelo. Fui para a cozinha e tinha um bilhete na geladeira, meu coração disparou como uma arma de fogo, chegou a doer por um segundo. Peguei o bilhete depressa e li, dizia:

Amor, não quis te acordar, você parecia estar em um sono muito bom. Acordei para ir ao banheiro e vi uma mensagem no meu celular, meu chefe disse que precisava me ver e que passaria aqui em casa 9h para me pegar, não fique bravo. Mais tarde precisamos conversar sério. Até logo.

Eu fiquei em estado de choque, o que estava acontecendo? O mundo dentro de mim não tinha como desaguar em nada, sentimentos colidiram com sentimentos e eu me sentei e comecei a imagina o que ela estaria fazendo. Eu estava surtando internamente. Ao mesmo tempo que tudo turbilhava, começou a vir à minha cabeça que que ela estava fazendo amor com ele em algum lugar, que naquele momento ela estava se dando inteira para ele e isso foi me dando um tesão incontrolável, pude sentir meu pau pulsar, de modo que ia ficando duro e aumentava de tamanho uma pulsada de cada vez. Por alguns minutos esqueci totalmente da parte final do bilhete, gozei abundantemente imaginando ela se entregando na cama para ele, os jatos de porra voaram tão forte que atingiram até meus ombros. Ainda hoje eu me masturbo me lembrando desse momento, sempre é muito prazeroso lembrar dessa situação.

Depois que gozei, tomei um banho bem quente por quase vinte minutos e só pensava no que eu estava me tornando. Como é possível sentir prazer em algo que é tão… Até hoje não sei explicar, parece ser algo sujo, algo intragável, mas quando penso em tudo isso, tudo o que sinto é um tesão imenso. Saí do banho e fui lavar toda a casa, lavar a louça que estava suja e dar um jeito na sujeira do quintal. Eu não costumava fazer tudo isso no mesmo dia, na verdade já estava até meio acumulado, mas eu precisava liberar minha cabeça dos pensamentos que me tomavam por completo.

Beirava o meio dia quando ouvi o portão abrindo e um alto barulho de motor de carro acelerando forte, parecia ser proposital. Não chegou a cantar pneu, mas deu para ouvir o arranque do carro.

Minha mulher entrou em casa, dessa vez não parecia estar com vergonha, pelo contrário, estava bem calma, com um sorriso bem singelo no rosto, como se disfarçasse sua satisfação, lembro que pensei na hora que era por a casa estar limpa e cheirosa, inclusive, foi assim que ela quebrou o silêncio.

– Que cheiro gostoso, muito bem.

Eu já não me continha, eu poderia ter bancado o calmo, que jogaria verde e deixaria ela falar quando sentisse vontade, mas eu estava em uma crise de ansiedade tremenda, fiz tudo o que tinha para fazer em casa só para o tempo passar e eu não enlouquecer, então já mandei para ela na lata:

– Você estava trepando com seu amante?

O semblante dela mudou no mesmo instante, eu acho que ela tinha planejado toda uma forma de lidar com o que estava acontecendo e eu meio que destruí tudo ali naquela hora. Ela chegou bem perto de mim, apontou o dedo na minha cara, chegou a encostar, ficou na ponta dos pés na tentativa não muito eficaz de ficar na minha altura, foi se aproximando até quase encostar o nariz no meu, e começou a falar baixo, mas de forma tão firme que eu nunca havia visto:

– Se você está achando que todos os dias quando eu chegar em casa você vai me desrespeitar desse jeito, você está muito enganado. Eu não vou admitir isso, foi você que me colocou nessa situação e agora você vai ter que engolir, mesmo que seja em seco. Você queria que eu abrisse as pernas para outro macho para não perder o maldito emprego, não queria? Agora…

– não foi isso que eu…

– Cala a boca – ela bateu na minha cara enquanto me mandava calar – cala a boca que eh estou falando. Você sabia muito bem que ele já havia se insinuado para mim várias vezes, e eu, fazendo a boa esposa, não só tirei ele de tempo, como te contei, e você foi tão frouxo que nem foi lá tirar satisfação com ele na época, aí você vem me mandar conversar come ele para não me demitir porque sabia que ele se atraía por mim, você quer me dizer que não sabia que ele ia se aproveitar da situação para me fazer a puta dele? Se você me disser agora que vai mandar essa baboseira, vou pegar minhas coisas e nunca mais volto aqui. E aí? Vai assumir que você sabia que eu ia ter que foder com ele ou não? – fiquei quieto por um segundo – RESPONDE – gritou ela pela primeira vez.

– Tudo bem, é verdade!

Ela colocou os pesinhos no chão, voltou à sua akruda normal, se afastou um pouquinho, eu podia sentir o cheiro de sexo saindo da boca dela enquanto ela estava falando pertinho de mim, eu estava totalmente submisso naquele momento, ela me colocou num estado de total aceitação, eu aceitaria tudo que ela quisesse naquele momento. Eu posso dizer hoje que não tem sensação mais deliciosa que a de estar de quatro para a mulher, de ela ser o alfa da relação e você ser um pau mandado, é um êxtase inesplicavel.

– Perfeito então. Quando você não quiser saber a verdade, é só você não perguntar. Se você perguntar, esteja pronto para saber, porque em todos esses anos eu nunca menti para você e não vai ser agora que vou começar. E já que você perguntou, aguente a resposta. Eu fui pra casa dele e ele me fodeu até eu não aguentar mais, se eu não estivesse toda esfolada eu estaria lá até agora.

A maioria dos homens mataria a mulher se ela falasse isso para ele após ser confrontada por uma traição, eu não sabia que eu não era da maioria, naquele momento eu descobri que eu não era normal. Em vez de sentir raiva eu senti prazer, eu pude sentir o lubrificante natural jorrar da cabeça do meu pau, de tanto tesão.

O que eu podia perceber era que ela estava me desafiando, ela estava sendo totalmente debochada, ela queria deixar claro pra mim que não me respeitava mais como homem. E isso me deixava maluco de tesão.

– Esfolada? Ele te machucou?

– Não, mas eu não estava acostumada com o tamanho e depois da primeira vez começou a arder.

– Primeira vez? E quantas foram?

– Três.

Naquele momento eu senti outra pontada de tesão, minha cueca estava encharcando, eu já sentia toda molhada, o pau dele era maior que o meu e ela fez questão de dizer. Não aguentei, avancei para ela e já a beijei, ela virou o rosto e me afastou. Me humilhei, pedi paea que ela não fizesse aquilo, pedi desculpas pq forma que a tratei quando ela chegou, que jamais se repetiria. Ela me olhou e então a beijei. Não sei descrever o cheiro e o sabor da boca dela, mas era como um feromonio que me deixava em chamas, meu pau estava até doendo de tanto tesão.

Fui tirando a roupa dela, seus seios estavam com pequenas marcas de mordidas e alguns chupões perto do pescoço, só que mais embaixo, nada visível. Suas pernas estavam com uma marca esbranquiçada, como se tivesse escorrido porra da buceta dela, eu não aguentei, tirei a calcinha dela, estava totalmente ensopada de porra, o cheiro era indescritível, limpei toda a buceta dela, eu não saberia descrever o gosto, pois enquanto eu chupava só havia gosto de prazer.

Ela jamais tinha gemido tão alto para mim como gemeu neste momento. O fato de eu estar limpando a lambança que outro homem fez nela deve ter despertado o sadismo dentro dela, como despertou a submissão em mim. Ela segurava minha cabeça e empurrava contra a buceta dela. Como ela urrava igual uma cadela. Nesse momento eu não aguentei, peguei meu pau e fui colocar nela, ela não deixou. Empurrou com a mão.

– Hoje não vai dar, eu estou toda assada e está doendo, ardendo pra cacete – ela usou essa expressão mesmo, nunca tinha ouvido ela dizer – se você quiser eu pago um boquete para você gozar se você não demorar.

Eu ia deixar para outro conto, mas uma coisa que eu preciso dizer para contestualizar, minha mulher até então era bem morna na cama, não gostava muito de ser chupada, menos ainda de lagar boquete, o cuzinho eu não podia nem passar o dedo que ela trancava na hora, nessa série contarei como isso foi mudando bem aos poucos. Mas o mais surpreendente aconteceu aqui mesmo, nesse segundo dia. Ela se ofereceu para mamar sem eu pedir.

– Sério? Você odeia!

– Sério, quando for gozar você tira e goza… Sei lá, onde quiser, menos na minha boca, não gostei do sabor disso.

Pronto, não sei se foi intencional ou se foi sem querer, mas me entregou que bebeu a porra do cara, ali entendi de onde vinha o cheiro de sexo da boca dela. Nem preciso dizer que não durei 30 segundos na boca dela. O tesão era tão insano que gozei horrores logo depois de ela começar a mamar. Claro que obedeci o pedido dela é não gozei na boca dela.

Quando terminei de gozar ela me olhou com uma cara de puta muito debochada, uma cara que eu nunca imaginei ver no rosto dela, e eu vi que ela me colocou exatamente no meu lugar, Corno manso e agradecido.

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