Eu tenho 22 anos, moro com minha mãe e uma irmã de 24 anos. A minha irmã é uma morena linda, peitinhos durinhos, uma bunda arrebitada e no prédio que a gente mora os marmanjos babam na safada, mas minha irmã nunca deu muita moral para ninguém.
Esse conto verídico começou a acontecer quando minha irmã tinha 20 anos. Apesar de eu ser mais novo, ela é quem sempre foi o bebezinho da minha mãe, sempre foi mimada e paparicada por todos da família incluindo meu pai, que mora em outro estado. Eu sempre fui um pouco tarado, meus hobbies sempre foram ver putaria na internet e me deliciar tocando punheta. Sempre fui um cara tímido e com um segredo que me envergonhava um pouco: Eu tinha tesão na minha irmã. Sempre via a safada sair do banho de calcinha e sutiã, com os cabelos longos molhados e sempre fantasiei como seria colocar ela de quatro puxando aqueles cabelos e comer a boceta dela, que pela calcinha eu vi que era bem pequena e raspadinha. Várias vezes eu me tocava pensando nela chupando meu pau e isso fazia com que eu gozasse rápido, imagina o dia que eu comesse a safada.
Um dia para minha surpresa, descobri que minha irmã tinha arrumado um namorado, um playboy otário que estudava na mesma faculdade que ela. Eu esqueci de dizer no início, mas minha irmã fazia fazia faculdade de fisioterapia nessa época e eu achava um tesão ela com aquele jaleco branco, toda séria.
Voltando ao assunto namorado, fiquei morrendo de ciúmes da minha irmã, fiquei louco de raiva do cara que eu nem conhecia direito, mas na minha cabeça esse filho da puta fazia com ela coisas que só eu tinha direito de fazer. Sei que é loucura, mas era assim que eu pensava.
Um dia ela trouxe o cara para conhecer minha mãe e jantar com a gente.
O cara foi bem educado com minha mãe e minha irmã, toda hora fazendo carinho nela e eu bem puto, estava sendo ríspido, achando tudo aquilo um saco. De repente eu já de saco cheio me levantei, fui para o meu quarto e deixei todo mundo sem entender nada.
Quando o namorado da minha irmã foi embora, eu saí do quarto pra tomar uma água na cozinha e quando desci ouvi minha mãe conversando com ela sobre sexo e fiquei bastante curioso pra ouvir tudinho.
Durante a conversa ouvi algo que me deixou chocado e ao mesmo tempo fez meu pau latejar no short… minha irmã contando pra minha mãe que ainda era virgem. Eu fiquei pensando: Como assim? Uma gostosa dessas que sempre fez os caras babarem nunca tinha experimentando uma pica naquela bocetinha deliciosa?
Se eu já estava louco de ciúmes com o namorado dela, imagina agora sabendo daquele segredo? aquilo me deixou louco pra entrar numa disputa e ser o primeiro, mas como se minha irmã nunca me deu ousadia?
Os dias foram passando e eu já não aguentava mais perder o sono e bater punheta pensando nela, tava louco pra meter. Um dia minha mãe foi para uma confraternização de final de ano com os amigos da empresa e foi em uma casa de praia, ou seja, eu e minha irmã ficaríamos sozinhos em casa o fim de semana inteiro.
Eu confesso que fui muito sacana, comprei umas bebidas com esperança de que minha irmã tomasse comigo e se soltasse para eu conseguir matar meu desejo. Quando cheguei em casa no almoço minha mãe estava arrumando as coisas para ir pra essa bendita festa e eu fui falar com minha irmã querida se ela não toparia assistir uns dvds comigo, como nos velhos tempos. Ela já foi me dando um balde de água fria falando em chamar o namorado dela, mas eu disse que sentia falta de fazer algo entre irmãos e acabei convencendo ela.
Coloquei um filme qualquer de terror, sabendo que minha irmã tem medo e me agarraria durante as cenas e foi isso mesmo que aconteceu, quando a cena era muito tensa ela ia se chegando e apertando meu braço.
Teve um momento que o peito dela roçou em mim e não consegui me conter, meu pau ficou duro, ela ficou bem espantada e eu bastante sem graça.
Como a merda já tava feita, eu disse que aquilo era normal porque eu tinha bebido um pouco e pedi desculpas. Voltamos a beber e prestar atenção no filme quando de repente ela pergunta pra mim o tamanho do meu pau. Na hora bateu uma esperança, mas podia ser só uma pergunta besta de irmã. Eu disse que tinha 19 centímetros mas que se eu mostrasse ela poderia confirmar ou não. Minha irmã disse que não queria ver minha “mixaria” e na hora, fiquei puto, botei pra fora e disse que aquela “mixaria” deixaria a boceta dela arrombada.
De repente não sei de onde a louca criou coragem mas foi ela que me beijou, beijou pegando na minha vara, que tava pulsando já e começou a tocar uma punheta bem desajeitada ao mesmo tempo em que dizia que aquilo não era certo.
Eu disse a ela que aquele seria um segredo de irmãos, que ela ficasse tranquila.
Tentei tirar a calcinha dela mas a gostosa relutou e nessa hora disse o que eu já sabia: Que era virgem e não queria perder desse jeito. Eu disse a ela que era melhor tentar comigo, que a amo do que com um cara qualquer.
Ela disse que não mais uma vez e ficamos só nos beijando e ela me punhetando. Resolvi tocar na bocetinha dela, no seu clítoris que tava bem durinho, e comecei a massagear, arrancando gemidos bem gostosos dessa safadinha, que foi ficando cada vez mais molhada e parando de resistir.
Essa foi a hora que subi em cima dela e fiquei brincando com a cabecinha do meu pau na entrada da sua boceta. Ela ficou bem nervosa, notei ela com medo, mas ela permitiu e eu fui enfiando aos poucos até entrar todo.
Que sensação deliciosa de estar metendo naquela boceta virgem e apertadinha pela primeira vez. Eu lembrei das vezes em que sonhei com isso e eu estava realizando. Ficamos ali em um vai e vem frenético, ela gemendo de dor e de prazer e eu só bombando naquela xana deliciosa. Depois de meter vi que tinha sangrado um pouco, limpei e cai de boca, chupei gostoso mesmo e consegui fazer ela gozar com minha língua.
Minha irmã ainda tentou arriscar sentar no meu pau, mas como era apertadinha ela não conseguiu muito tempo, então ficamos só no papai e mamãe mesmo, e valeu a pena, foi a melhor foda da minha vida.
Dormimos juntos, quando acordamos fui surpreendido com um boquete gostoso, e fizemos sexo mais uma vez.
No domingo a noite minha mãe voltou pra casa super animada contando como foi seu fim de semana, sem imaginar que seus filhos tinham cometido um Incesto que foi uma loucura.
Já tem algum tempo que rolou o que contei nesse relato, hoje minha irmã é casada com o tal namorado, que comeu ela depois de mim. Hoje namoro uma garota muito gostosa, mas nenhuma mulher que peguei até hoje, me deu o prazer que senti nessa foda com minha irmã.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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