- 12/01/2024
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Nos conhecemos na faculdade anos atrás, naquela época eu nem poderia imaginar que esse tipo de amor viria a tona, naquela época eu era muito na minha, típica pessoa particularmente frustrada emocionalmente, a ponto de estar sempre sozinho, ou conversando com meia dúzia de amigos.
Passei por esse ponto durante vários anos, afinal eu tinha 1.68 de altura com 20 anos, e isso permaneceu ate meus 23, assim como ser absurdamente magrelo, aparência nunca foi meu forte, mas isso não a impediu de conversar comigo, e de querer saber quem eu realmente sou afinal.
Ela pareceu como um anjo que veio me buscar nas minhas varias investidas para ficar sozinho, seu rosto se sobrepondo ao sol e fazendo sombra me mostrou que era diferente, sentou- se ao meu lado e ali ficamos por muito tempo conversando, inicialmente foi difícil me abrir, porem depois consegui.
Dos anos seguintes foi somente eu e ela contra tudo, enquanto eu estava indo para o primeiro ano ela estava terminado o terceiro com pretensões de fazer faculdade, o fato dela ser mais velha sempre me fez perguntar por que de tantas pessoas mais velhas e mais interessantes ela acabou vindo a mim.
Ela por sua vez sempre dizia que isso foi porque ela procurava algo a mais, algo que poucas pessoas no mundo a fariam ver, o sentimento de carinho, de alguém que sabe como gostar de alguém, e geralmente pessoas que tem seu coração escondido, como eu e ela, sentem quando encontram outra, assim um ajuda o outro a se erguer, e enfrentar o mundo.
Me lembro ate hoje da nossa primeira vez, eu estava prestes a fazer o vestibular, e fui a faculdade dela para ver como era o lugar e decidir se eu queria ir para lá ou para outro lugar, ela então foi me mostra seu dormitório, porem nesse dia estava tendo uma festa grande lá, em que todas as pessoas estavam lá, então os dormitórios estavam totalmente vazios, a não ser pelas pessoas que queriam um momento e para isso precisavam de uma cama.
Entramos, ela então pegou um vinho que tinha no frigobar, e começamos a tomar e conversar, quando escutamos uma batida muito forte no quarto ao lado, e depois o barulho de coisas sendo quebradas, na real, parecia uma briga, mas depois o som foi substituído por barulho de batidas e gemidos que perpetuaram por mais de meia hora.
-Bom, esses acharam a tal festa bem chata. –Disse sorrindo para ela.
-Verdade, eu não julgo, também achei que seria um saco, por isso chamei você, afinal prefiro muito mais passar meu tempo com você do que com qualquer pessoa.
-já que a festa ta chata, que tal seguirmos o mesmo exemplo dos nossos amigos barulhentos ali. –Disse indo até ela e a deitando na cama ficando acima do seu rosto.
-Eu acho uma boa.
Começamos a nos beijar e a tirar a roupa, em todos esses anos, Maria tirou toda minha timidez a cerca do meu corpo com ela, eu não sentia mais nada, assim como ela, afinal éramos tudo um para o outro.
– Agora é nossa vez! –Gritei para o quarto ao lado.
– Cala a boca seu palhaço! –Disse ela totalmente vermelha me dando pequenos tapas.
– Vai com tudo irmão! -Gritou o cara do outro quarto.
Começamos a rir de depois a beijar o corpo um do outro, Maria parecias estar tão nervosa quanto eu, pois estava tremendo e evitava manter o contato por estar com muita vergonha, porem depois que coloquei meu pau na buceta dela.
Na primeira vez não fizemos mais que o convencional, ela estava deitada e eu entre suas pernas fodendo com o maior cuidado possível, para não fazer nada errado.
-Fode mais forte meu amor! – Ela disse apoiando seus braços no meu pescoço.
Não resisti e comecei a ir com mais força logo depois ela me prendendo com suas pernas assim só me deixando com mais e mais tesão, eu sabia que ia gozar, porem estava de camisinha, então não tinha problema em gozar dentro, assim foi, ficamos ali deitados por mais alguns minutos ate que entre beijos meu pau ficou duro novamente, vi que estava pronto para outra.
Isso foi por toda noite, a ponto dos dois amigos que dormiam com ela no quarto terem que dormir no quarto de outra pessoas pois ela havia trancado a porta e os deixado para o lado de fora.
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