Em uma noite quarta-feira, estava jantando com meu novo namoradinho, quando minha irmã me liga perguntando se eu poderia ajuda-la e foi logo dizendo, que sua filha Paula de 18 anos estava com problemas nos seus estudos e se fosse possível, eu ensina-la, de alguma forma, mudar seus hábitos …(?)
Minha irmã estava sem saber como resolver o assunto deixando os detalhes para conversamos pessoalmente…
E assim, aceitei sem problemas, receber Paulinha nos feriados e finais de semana… Eu pegaria ela na sexta de noite e ficaria até o domingo…
Desliguei o telefone pensativa …procurando encontrar a melhor maneira de contar a novidade para o meu namorado, que ainda conhecia minha sobrinha e naturalmente, perderíamos nossa privacidade com a presença dela.
Apesar de meu relacionamento ser muito prematuro, não havia completado 6 meses. Ele com a metade da minha idade, morador no prédio em frente, ele não saia da janela, me observava ate cansar de me exibir, ai tomei a iniciativa de conhece-lo, e assim, fui percebendo que era tímido e submisso, me deixa louca de tesão, hoje sou sua dona… Mas, mantenho-o em segredo, com minha família… Nada disse ao meu namoradinho,
Sexta Feira, a noite recebia Paulinha na portaria do prédio. Minha Irma não quis subir, e apenas me disse para acompanhar que ela fazia, e no domingo conversaríamos a melhor forma de ensina-la, corrigindo seu comportamento… sem problemas, disse sorrindo enquanto Paulinha ja estava no meu colo…
Assim que nos duas entramos no apto, Paulinha sentindo muito calor e tirou toda sua roupa, fiz o mesmo, pensando nas palavras da minha irmã…
Ela, muito vaidosa, me mostrava as novas mexas loiras em seus cabelos longos, seus os pequenos com biquinhos rosados e salientes, sua cinturinha fina a deixava com uma bunda desproporcional, conforme olhava ela rebolando aquela bundona enquanto andava na sala, fiquei admirada quando ela se abaixou para pegar alguma coisa no chão e pude ver seu cuzinho rosado, bem alargado estava, e sua bucetinha toda lisinha…
até ela perguntar alguma coisa que me fez voltar a realidade… Minha pele estava arrepiada e meu seios com os bicos bem duros..
Paulinha se aproxima e me abraça forte, assim, estava com seu o rosto na altura dos meus seios, meu bico direito foi descendo pelo rostinho dela ate chegar nos lábios, ela já segurando meu outro bico com a mão e começa a mamar… sentia minha pernas amolecendo e sentei no sofá, ajeitando ela no meu colo, sentindo calafrios a cada mamada no meu bico…… ela apertava o outro bico entre os seus dedinhos… Sem contrariar, permanecia submissa às suas vontades!
Após meia hora mamando somente no meu seio direito, ela levanta me puxando para debaixo do chuveiro pede para eu dar banho nela, passava delicadamente a esponja cheia de sabonete liquido por todo seu corpo…
Vou te mostrar tia, é assim, tirou a esponja da minha mão, passando pelos seus seios: – bem forte! – dizia enquanto esfregava os biquinhos avermelhados em seguida, ja ela esfregava na sua bocetinha com muita forca… limpinha dizia, mostrando Ela toda vermelhinha…
“Agora as costas, tia”, se virava toda arrebitada. Ia passando pelas costas descendo ate chegar na bunda, disse lava direitinho hein, abria suas nádegas enormes e mostrava o cuzinho rosinha, eu passava com carinho a esponja, esfregava seu cuzinho, pra cima e para baixo…. lava mais disse ela colocando dois dedinhos dentro do cuzinho… três e quatro.. entrava e saia …. lava direito disse enchendo sua mão de condicionador..
Eu facilmente observava ela com a mão dentro do seu cuzinho:
“agora ta limpinho, tia!”
“Agora deixa eu te lavar!!”
Sentia meu corpo se arrepiar enquanto ela esfregava meus seios, já não aguentava a sensibilidade do bico direito sentindo ela me esfregava sem parar… e assim, naturalmente, já estava com a esponja no meio das minhas pernas, já quase sem forcas, gemia em silencio, gozava sem parar, sentindo aquela esponja apertando encima do clitóris, que estava muito duro.
Sentia Paulinha, com os seus dedinhos apertando ele….quando sua mão já escorregava para dentro de mim… enterrara na minha boceta gozada. Colocava e tirava a mão de dentro de mim! Estava tremula, minha pernas bambas, e não demorou, gozava me segurando para não cair, meu corpo tremia com minha sobrinha safada….
“Agora as costas tia!”
Me virei, sentindo ela esfregar minhas costas. Logo, ela pedia para abrir a bunda pra lavar melhor, encheu sua mãozinha de condicionador, abre tia… quando sua mão já estava inteira dentro do no cuzinho… entrou facilmente de tanto que meu namoradinho gosta!
E assim, ela tirava e colocava… “vou deixar bem limpinho viu tia!”
Eu lentamente me masturbava, esfregava meu clitóris…e gozamos juntas mais uma vez…
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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