Olá! Vamos ao meu relato.
Eu sempre fui um pouco cheinha e isso foi motivo para eu sofrer muito bullying desde sempre o que impactou na minha autoestima que era igual a zero.
Aos 19 anos eu tinha uma mente muito safada, passava horas assistindo vídeos pornô e me tocando e sonhando com o dia que faria tudo aquilo que assistia na tela. Porém na vida real apenas tinha ficado com três garotos e só.
Uma vez até saí com um rapaz que falava no Bate Papo e achei que naquele dia perderia a virgindade, porém na hora H ele não curtiu meu corpo e ainda teve a coragem de dizer que minha pepeca era feia por ser escura…Enfim, me retraí ainda mais e segui minha vida de Fantasias.
Minha família é maravilhosa. Somos eu, papai e mamãe! Os dois estão separados há três anos mas ainda vivem juntos em quartos diferentes, são excelentes amigos.
Meu pai é um homem exemplar, muito justo e ás vezes meio ranzinza. Ele é bonito à sua maneira, fora do padrão. Tem 48 anos, calvo, barbudo, alto e grande, quase 100 kg e uma barriga saliente e peluda. Ele é caminhoneiro e muitas vezes fica alguns dias fora em viagem para outros Estados.
Eu estava de férias do meu estágio e ficava o dia todo no celular deitada no meu quarto. Minha mãe percebendo meu desânimo sugeriu que eu fosse acompanhar meu pai na próxima viagem que ele iria fazer entrega. Já fui inúmeras vezes para lá e amo o lugar. Na hora recusei e após dois dias que meu pai já estava em casa ele veio conversar comigo. Estava deitada na cama quando ele bateu na porta e entrou:
– Sua mãe pediu pra conversar com vc. Você só fica nesse celular! Vamos viajar com o pai, podemos ir na praia que você tanto gosta e se distrair um pouco.
Eu recusei sem pensar duas vezes, mas ele insistiu tanto e prometeu colocar créditos no meu celular pra não ficar sem internet. Daí acabei aceitando.
Um dia depois estava com a mochila nas costas subindo na boleia do caminhão que meu pai cuidava como seu fosse outro membro da família e fomos seguindo viagem. A viagem seguiu tranquila, compramos muitas bobeiras para comer no caminho e seguimos ouvindo músicas eletrônicas que nós dois adoramos.
Num momento da viagem, meu pai encostou o caminhão na pista e disse que precisava mijar. Eu fiquei comendo salgadinho e ouvindo uma música do DJ que amava na época. Quando de repente olhei pro retrovisor e vi meu pai urinando e meu olhar foi diretamente para o pênis dele. Lembro como se fosse hoje, meu corpo se estremeceu e senti um arrepio que foi parar na minha vagina já semi-molhada. Não sei se ele percebeu que eu o via ou não, a questão é que ele balançou a piroca várias vezes e voltou.
Após perguntar se tbm queria fazer xixi, foi colocando a mão dentro do saco de salgadinhos e pegando um monte. Eu fiquei de cara e falei:
– Pai! Nem lavou a mão seu porco!
Ele riu e disse: – desculpa, mas como sabe que não lavei? Eu fiquei sem resposta, óbvio. Após abocanhar tudo que havia pego ele desceu novamente e lavou as mãos no reservatório do caminhão.
Seguimos a viagem e horas depois quando o relógio marcou 19horas paramos num posto para tomar nosso banho. Nessa hora minha cabeça foi a mil ao me lembrar das condições desses banheiros de posto de combustível. Só imaginava na possibilidade de ver o pinto do meu pai novamente ou de outra pessoa, mas chegando lá o banheiro estava vazio e não existia divisórias. Fiquei nervosa, meu pai tratou de logo me explicar seu plano:
– Vai vc primeiro e fico aqui na porta para ninguém entrar e te ver. Mas precisa ser rápida!!!
Como estávamos no verão e o calor passava dos 30 graus seria impossível eu não me banhar. Logo eu a doida por limpeza e higiene. Fui lá.
Meu pai se posicionou na porta e eu fui na ducha gelada de aspecto nada agradável. Por incrível que pareça não tive vergonha nenhuma, mesmo vendo ás vezes que meu pai não tirava os olhos de mim. Terminei, me sequei e vesti-me. Hora do papai!
Disse a ele que iria esperar do lado de fora, mas ele achou perigoso. Já que do lado de fora várias prostitutas tentavam ganhar a vida com seus corpos.
Ele foi se despindo e só falou: – se quiser fica de costas pra não me ver. Mas não tem problemas fia, aliás sou seu pai, né amor? (estranhei ele me chamar de amor, fato raro. rs)
Fiquei hora olhando pra porta e hora olhava pro papai, enorme, peludo, todo ensaboado embaixo da ducha de água rala. Ele terminou e pediu minha toalha para se secar. estendi a ele com o meu olhar fixo no seu pau que estava meia-bomba. Hoje vejo que nem disfarcei meu olhar, rs. Ele ficou se secando e o pau ia de um lado para outro, enquanto isso dentro da minha calcinha a temperatura era mais alta que a de um vulcão.
O coroa se vestiu e fomos comer no restaurante do próprio posto, depois hora de dormir. A cama do caminhão como sabem é pequena e o calor lá fora não dava trégua.
Enquanto ele foi escovar os dentes, entrei num site que adorava que tinha fotos de famosos pelados, estava eufórica e doida para me tocar. Porém logo ele chegou.
Eu já estava de pijama e meu pai com a bermuda de sempre sem camisa, ele fechou o caminhão deixando apenas uma fresta para circular ar, deitamos juntos quase colados na pequena cama. Como meço apenas 1.60m e na época 65kg, foi até que tranquilo.
Adormecemos. Numa hora que não sei especificar acordei com ele saindo da parte da cama e indo pro banco.
– O que foi pai?
– Muito calor filha, não tô aguentando. Você se importa se o pai ficar de cueca?
– Não pai, imagina.
Estava com tanto sono que nem refleti nada. Apenas senti o braço forte dele atrás de mim e dormi.
No dia seguinte, acordei 7 horas e ele já estava com o café e pão de queijo na boléia. Mas ainda de cueca, estranhei.
– Bom dia.. Tomamos café e seguimos viagem.
– Você não se importa do pai ir assim né?
– Claro que não pai (olhei aquela cueca slip que há muito tempo foi branca e hoje poderia ser considerada um trapo velho. E o volume, ahh. Enorme!)
– Se for calorenta como eu pode ficar á vontade, filha. recusei. Mas horas depois decidi que ia tirar o pijama, trocar de roupa e já colocar o biquíni embaixo. Pois enquanto papai ia descarregar eu ia ficar na praia curtindo sozinha até ele chegar.
Foi o que fiz, sem vergonha nenhuma. Meu pai nem disfarçava o olhar e eu demorava de propósito, rs.
Fiquei de shortinho e a parte de cima de um biquíni lindo que ganhei de uma tia.
Do nada papai fala: – Você não tem nenhum namorado?
– Eu disse que não. Que tava tranquila
– mas nem ficante?
– Não, papai. Ninguém me quer! kkkkkkk (rindo de nervosa)
– Imagina filha !
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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