Oi…. tenho 43 anos, e depois de tantas aventuras sexuais, resolvi conta-las. Meu marido me convenceu de que minhas histórias seriam muito importantes para que outras mulheres que, assim como eu, vivem intensamente sua sexualidade, sejam incentivadas a conta-las também e não se sintam “sujas” pois, o importante é vivermos a vida.
Aos 18 anos, eu era meio magricela e tinha cabelos curtos. Os homens pouco reparavam em mim. Eu era apaixonada por um rapaz chamado, um pouco mais velho, que mal sabia que eu existia. Mas, a partir dos 20 anos, graças à genética e a prática de esportes na faculdade de Educação Física, passei a ficar bem gostosa, 1,64m, seios médios e rosados e uma bunda, segundo os homens, maravilhosa. Minha pele branquinha, levemente bronzeada, me deixava com uma marquinha de biquíni (fio dental) muito sensual.
Para completar o look, deixei meus cabelos negros e encaracolados crescerem até pouco acima da cintura. A partir daí passei a ser muito assediada pelos homens, inclusive pelo tal cara, a quem passei a esnobar. Mas eu ainda era virgem e estava doida para ser iniciada na vida sexual.
Tínhamos um grupo em minha rua, daqueles que saem juntos todo o final de semana. Neste grupo, além do tal rapaz, tinha um outro rapaz. Era moreno, atlético e bom de papo. Nas noites de sábado frequentávamos um bar com música ao vivo e pista de dança. Eu era muito requisitada, graças ao meu talento para a dança e à minha nova condição de gostosa do grupo.
Numa dessas danças com esse outro rapaz, ele acabou me beijando, beijo esse que correspondi, num misto de tesão e vontade de fazer ciúmes ao outro que eu apaixonada. Naquela noite ele me levou em casa e antes de me deixar disse que queria me namorar. Falei-lhe que não estava afim de me amarrar em ninguém, mas, se ele quisesse me levar pra sair no dia seguinte, eu aceitaria.
Enfim, era chegado o dia de deixar para trás a minha virgindade. Me preparei com pompa e circunstância, mini saia jeans cobrindo uma calcinha fio dental azul, salto alto e uma blusa (da mesma cor da calcinha) que deixava à mostra boa parte dos meus seios.
Quando entrei no carro, vi na cara dele um tesão indisfarçável ao me ver vestida daquele jeito. Perguntou onde eu queria ir e respondi na maior cara de pau que estava curiosa para conhecer o motel, um dos melhores da cidade. Ele não me decepcionou e levou-me para uma suíte de frente pro mar.
Chegando lá, ele ainda estava um pouco tímido. Tomei a iniciativa e comecei a beija-lo. Mais relaxado, ele começou a levantar minha saia deixando minha bunda exposta. Meu tesão estava a mil e minha buceta completamente encharcada. Estava doida pra sentir pela primeira vez um pau invadindo meu território até então inexplorado.
Ele me ajudou a tirar a blusa, ato continuo, começou a chupar meus seios alternadamente. Eu estava quase gozando sem ainda ser tocada. Me deitei na cama e com a saia na cintura não foi difícil para ele tirar minha calcinha, expondo minha buceta depilada.
Ele se colocou entre minhas pernas e começou a me chupar, metendo a língua bem fundo. Minhas pernas enroladas em suas costas, usando os saltos de meus sapatos como esporas a estimular o garanhão. Não demorou muito para eu gozar intensamente. Era a primeira vez que eu gozava com o auxílio de outra pessoa. Até então, meu tesão era saciado por mim mesma.
Notando que eu cheguei ao ápice, ele se levantou e tirou sua roupa, deixando seu caralho muito duro saltar da cueca. Sentei-me à beira da cama, ele de pé à minha frente, deixando aquela rola apontada em minha direção. Não me fiz de rogada e comecei a chupa-la. Era a primeira vez que eu provava aquele sabor exótico.
Depois de algum tempo mamando naquela rola voltei a me deitar na cama de barriga pra cima. Ele voltou a me chupar e depois foi subindo pela minha barriguinha malhada, chegou em meus seios, até que sua boca encontrou a minha.
Nesse momento sua pica já estava encostada na portinha da minha buceta. Ele continuou me beijando, movimentando-se entre minhas pernas. Aquele jogo de encaixe foi se desenvolvendo até que, quando senti que sua rola estava apontada na direção correta, sussurrei em seu ouvido:
– Me fode, gato. Vai!
Ele começou a forçar seu mastro em direção à minha gruta, até que senti que havia sido invadida. Estava com tanto tesão que não senti dor. Aquela sensação de estar sendo preenchida pela primeira vez era maravilhosa. Ele começou um vai e vem frenético e pouco tempo depois, começou a urrar, me inundando com vários jatos de porra. Ele estava com tanto tesão que acabou gozando rápido. Não tive tempo de gozar junto com ele.
Quando ele viu que seu pau estava sujo de sangue, me perguntou se eu estava menstruada. Ele não conseguia acreditar que tinha sido o primeiro homem daquela mulher bonita e gostosa, que tantos homens desejavam.
Naquela noite voltamos a transar mais uma vez, mas a verdade é que eu esperava um pouco mais de emoção. Sabia que a vida me reservava mais do que isso.
Na semana seguinte voltei a sair com o grupo do qual esse rapaz participava, mas não voltei a ceder às suas investidas. Voltamos ao patamar de amigos.
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