Enfim eu comi ela

Existem poucas sensações mais loucas nesse mundo do que se apaixonar à primeira vista. Lembro como se fosse hoje. Como aquele pedido de amizade que eu resolvi mandar pelo facebook acabou se tornando ao mesmo tempo o maior sofrimento e prazer que eu já tive? Como que aquela sensação absurda de tesão que me queimava por dentro pudesse me fazer sentir tão vivo e ao mesmo tempo tão mortalmente frustrado?

– Vai, adiciona ela, você vai gostar, eu acho que vocês tem muito em comum. – disse um amigo.

Deu uma olhada no perfil dela e adicionei ela.

Eu não esperava que ela iria me aceitar 30 minutos depois. Fiquei em choque, e agora? Como eu começo a conversar com essa garota? Ela é formada e tem mestrado em matemática, monta quebra-cabeças, é 6 anos mais velha que eu, 28 na época, e trabalha na administração da oficina do pai dela, o que diabos a gente tem tanto em comum!?

Acabei deixando para tentar conversar no outro dia apenas, fiquei pensando que eu pareceria muito desesperado se eu começasse a puxar papo assim na lata. No outro dia, pra minha surpresa total, quem veio conversar foi ela! Do nada ela apareceu me perguntando alguma coisa sobre concursos públicos, disse que ficava sempre de olho nos que abriam edital.

Na hora, eu pensei que aquele era a desculpa mais esfarrapada do mundo para começar uma conversa, mas eu estava pensando em perguntar se ela gostava de batatas, não iria ter erro não é!? Todo mundo gosta de batatas.

Muito papo depois, combinamos de nos encontrarmos em uma lanchonete da cidade à noite perto de casa, eu estava muito empolgado meu coração pulava no meu peito sem dó, aquela adrenalina circulava pelas minhas veias e me fazia sentir vivo de novo. Até que eu vi ela chegando, toda maravilhosa em um vestido verde comprido e bem colado a corpo, uma morena linda, baixinha e magrinha e absurdamente charmosa. Se um dia meu coração chegou a parar alguma vez foi naquela hora, me coloquei de pé, mas minhas pernas tremiam, eu mal conseguia conter minha empolgação, no momento que ela me deu oi e sorriu eu estava ganho, eu era dela, todo dela, meu corpo e alma, tudinho eu queria dar para aquela deusa.

Mais de quatro anos se passaram desde aquele dia. A gente saiu mais algumas vezes e cada vez foi um sonho diferente, de todas as bocas que eu beijei eu nunca senti um encaixe tão perfeito quanto foi a minha na dela, nossas línguas se enrolavam com facilidade, ficávamos horas namorando dentro do carro, mas não chegamos a transar. Ela me confessou que se sentia extremamente carente e que fazia mais de 5 anos que não fazia sexo, aquilo só me deixou ainda mais empolgado, eu queria chupar e fuder aquela mulher até ela esquecer tanta solidão, queria dar tanto prazer que ela iria se viciar em mim.

Não deu tempo, não tínhamos onde transar, e ela nunca tinha ido ao motel, e naquela altura, eu também não.

Chegamos a nos pegar bem quente em um domingo na oficina da família dela onde ela trabalhava, ela falou pra eu sentar na cadeira dela e ela sentou no meu colo e começou a roçar a buceta por cima da meu pau coberto pela bermuda eu apertei bem a bunda dela e fiz pressão pra ela encostar ainda mais, estava muito bom, chupei os peitos dela e ela gemeu muito gostoso, ela me chamava de safado, o safado dela, eu fiquei loco de tesão aquele dia, mas ela estava menstruada e não rolou mais nada.

Nos próximos meses minha paixão ficou mais forte, mas a dela não, estávamos em pontos de vida diferentes e ela acabou me rejeitando, “não vai dar certo”, ela me falava, eu não tinha emprego e ela queria alguém pra construir uma casa com ela, pra casar e fazer família, esse era o sonho dela naquele momento. Eu não servia.

Realizei o sonho e comi a safada

Quatro anos depois eu estava caminhando em uma avenida da cidade, já algum tempo tinha notado um prédio novo sendo construído, parecia que seria uma nova oficina mecânica pelos portões grandes, já desconfiava que era aquela mesma oficina, daquela mesma mulher. Naquele domingo eu vi ela saindo do prédio e entrando no carro, eu estava correndo de encontro a ela, ela me viu, e eu senti minhas pernas amolecerem de novo, eu tive que parar.

Aquela mesma sensação me dominou de novo, mas não sentia mais aquela felicidade de antes. Eu ainda era dela, mas não queria, se antes eu desejava tirar toda a solidão e carência daquele corpinho de 1,6m enchendo ele de tesão, o que naquele momento eu queria mesmo era fuder ela com força aquela buceta como nunca ela sentiu na vida, queria faze-la se arrepender de não ter ficado comigo.

-Oi, quanto tempo! Prédio novo da oficina? – falei como se nada tivesse acontecido.

– É sim, nossa faz tempo mesmo! Como você está bem, parece mais forte e mais magro, não lembro de você assim.

– Brigado eu andei treinando. Você também está ótima, como anda a vida?

– Daquele jeito que você lembra, muita correria.

Nesse momento deu pra sentir a energia no ar, faiscava entre mim e ela aquele tesão reprimido que nunca foi usado quase que ao mesmo tempo nos falamos juntos:

– Quer entrar pra ver como está ficando? / Posso entrar pra ver como está ficando?

Ela sorriu e mordeu o cantinho do lábio, eu mal conseguia me conter, meu pau já estava duro, e aquele shorts não me ajudava nem um pouco a esconder a “maldade” que eu queria aprontar com ela. A gente entrou e o lugar era imenso, com certeza vai ser muito melhor que o antigo prédio, ela pegou na minha mão, pra me levar pros escritórios, ela estava quente. Entramos dentro da nova sala dela.

– Olha só minha sala nova, agora eu não preciso mais dividir espaço com o estoque das peças e nem com o meu irmão, tenho meu cantinho só pra mim.

– Vem aqui testa a minha cadeira nova.

– Eu não vou cair nessa armadilha de novo, vem cá.

Peguei ela pela cintura e dei um beijo nela, ela amoleceu na hora nos meus braços, nossas línguas se enrolavam freneticamente como se tivesse sido a primeira vez que havíamos nos beijado, fomos descendo até sentar no chão. Cheguei com o rosto perto do ouvido dela e disse “hoje você é minha, só minha”. Levantei e coloquei ela sentada na cadeira, ela já olhou pro volume no meu shorts e foi colocando a mão com uma carinha irresistível de safada como se pedisse pra chupar minha rola. Eu já fui tirando meu pau e dando na boca dela. Ela chupava com vontade com uma ânsia que eu nunca vi igual, ela olhava pra mim com o pau na boca como se perguntasse se estava gostoso, e meu deus, que tesão absurdo, ela passava a língua por todo o meu pau e abocanhava tudo de uma vez.

Quando eu dei por mim eu já estava com as duas mãos na cabeça dela empurrando aquela boquinha mágica no meu pai, ela babava por tudo. Fiquei doido pra chupar ela, aproveitei que a mesa dela ainda estava vazia e deitei ela lá, tirei a calça e a calcinha e lá estava aquela buceta que eu tanto sonhei, bem na minha frente, coloquei ela bem na beirada da mesa, ela levantou as pernas pra facilitar, eu olhava doido como um cachorro olhando pra um bife, logo eu cai de boca naquela delicia eu chupava aquele grelinho com velocidade, ela urrava de tesão, aproveitei e coloquei um dedo naquela bucetinha que já estava toda ensopada, em pouco tempo ela anunciou que ia gozar. Antes de sair dessa posição eu não perdi a oportunidade de dar uma boa chupada naquele cu, ela ficou toda arrepiada.

– Calma seu safado, vamos com calma. Ela me disse entre suspiradas

– Vem cá sua puta, empina essa bunda pra mim, mas empina bem safada.

Ela obedeceu, desceu os pés no chão e empinou a bunda pra mim, eu fui logo metendo a pica nela, ela ficou doida de tesão, já estava completamente encharcada, segurei nos quadris dela com força e meti como nunca, a cada estocada eu escutava nossas coxas batendo e bunda dela batendo contra minha barriga, eu não aliviei, comecei da dar uns tapas naquele rabão suculento ela pedia pra meter mais e mais, disse que estava quase gozando de novo e eu também já estava chegando no limite. Em pouco tempo eu anunciei que ia gozar, ela saiu da posição e ficou de joelhos.

– Goza pra mim na minha boca vai.

Parecia que tinha saído meio litro de porra, lambuzei todo o rosto dela, ela chupava minha pica pra limpar o que sobrou. Ficamos sem palavras, os dois estavam eufóricos, e confusos aqueles quatro anos de espera, fizeram daquele um momento único. Olhei pra ela toda feliz e gozada e perguntei.

– E agora? O que a gente faz?

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