Cuzinho de Dia dos Namorados

Oi, tenho 24 anos e vou contar uma aventura que tive com minha namorada, a Beatriz(*).

A nossa primeira vez ficou marcada para a eternidade, pois foi quando tivemos nosso primeiro anal. Foi bem difícil convencê-la a fazer anal, afinal criada nos padrões rígidos da educação familiar. Sempre colocava desculpas, mas como macho eu não desistia de induzi-la há um dia solidificar nossa relação.

Eu e Beatriz tínhamos tido uma briga por ciúmes, pois ela soube que andei com uma garota do cursinho. Foi quando respondi me fazendo de santinho:
– Poxa Beatriz, você não me dá e ainda quer que eu fique na seca? Sou homem tenho minhas necessidades! Você, o máximo que faz comigo, é uma fodazinha rápida no portão as escondidas!

Depois que reatamos o namoro com Beatriz ficou mais quente sempre procurava espaço nas horas que seus pais não estavam em casa. E lá a transa era sossegada. Era uma delicia nossas tardes de muita foda. A inexperiência dela me deixava mais a vontade de querer ensinar os prazeres. E no início foi inibida, mas com o passar dos dias foi se soltando e tornou-se uma putinha muito gostosa.

Adorei ensinar a arte do sexo a minha namorada. O primeiro gozo, sentir seu prazer quando fazia oral, adorava sentir seus lábios carnudos me sugando. De imediato não achava certo beber meu leitinho, mas foi questão de tempo. Logo não deixava desperdiçar nada. Parecia uma bezerrinha desmamada.

Ganhei o cuzinho da namorada de presente do dia dos namorados

Assim o tempo foi passando e nossa relação cada vez mais apimentada. Mas o desejo de comer aquele rabo gostoso aumentava cada dia mais. Eu sempre tentava persuadir Beatriz, só deixando-me dá umas dedadas, mas eu notava que ela gostava e sentia prazer. Então na minha experiência sabia que era uma questão de tempo.

Foi o que aconteceu no Dia Dos Namorados depois da balada. Beatriz  estava mais solta e liberal. No trajeto até sua casa, abriu as pernas e deixando a calcinha à mostra deixava-me acariciar. Meu cacete reagiu de imediato ficando rígido e logo Beatriz começou a chupar, desinibida. Beatriz me deixava enlouquecido de tesão. Quando estávamos bem perto da sua casa ela me disse que tinha uma surpresa para mim.

Fiquei tranqüilo, esperando a tal surpresa. Assim que parei o carro na frente de sua casa Beatriz me falou que a surpresa, era que seus pais não estavam em casa que poderia fazer companhia a ela. Fique feliz afinal teríamos metade da noite e o dia seguinte inteiro só para nós dois. Caramba imediatamente guardei o carro na garagem e assim que entramos na sala começamos a nos beijar ardentemente. Nossas roupas foram tiradas e jogadas. A pressa o tesão nos tornava cada vez mais afoito. Ali mesmo na sala tivemos nossa primeira foda da noite.

Foi gostoso foder no sofá. Sentei e Beatriz veio e sentou-se de encontro a mim. E num galope desenfreado senti sua xoxota abrigando meu cacete. Ah como minha guria rebolava e gemia muito. Fiquei alucinado de tesão. O orgasmo foi intenso e mutuo. Fomos tomar banho e as preliminares foram acontecendo. Beatriz ficou meio encabulada de inicio, mas logo estava uma verdadeira putinha. Sentada no banheiro pagando maior boquete. Segurei-me para não gozar logo.

Mas a intensidade do prazer era imensa. Ali no momento não estávamos apenas fazendo sexo, mas amor. O prazer real era diferenciado, na real concepção da palavra. Beatriz levou minutos me chupando como jamais tinha feito. Depois com olhar de safada levantou-se e no meu ouvido confidenciou…

– Hoje vou te dar o que há tempos você me pede!
– O que Beatriz?
– Hoje você vai provar do meu rabinho… Vamos fazer um anal só te peço que seja cuidadoso afinal é a primeira vez.

Poxa eu nem acreditei que minha namoradinha tinha ficado tão liberal.
– Vem amor vem desvendar dos mistérios do sexo!

Alisava sua bunda tentando dá conforto, sem precipitação, meu cacete parecia de pedra. Passava os dedos na borda de seu anel, notava que sentia arrepios. Comecei a colocar um dedo lentamente, no principio vi que Beatriz quis travar, mas o carinho as palavras doces, ela foi se soltando e logo estava laceando com dois dedos. Minha vontade era de meter logo, mas precisava ir com cuidado.

Besuntei com um óleo perfumado o seu anel e a cabeça do cacete, coloquei uma camisinha bem lubrificada e de leve comecei a encostar, aos poucos sentia que precisava calma, afinal não seria apenas uma vez. Comecei lentamente e forcei um pouco até cabeça passar, ouvi um gemido…

– Não para que estou gostando, pode meter aos poucos amor que eu agüento!

Assim forcei mais um pouco e logo meu cacete estava alojado no rabo de Beatriz que rebolava gemendo gostoso. Comecei a estocar tirando o cacete deixando só cabeça dentro depois metia todo de vez. Várias vezes seguidas! O prazer tomava conta de nossos corpos. Empurrava e com uma mão massageava seu clitóris. Nunca vi Beatriz gemer e rebolar tanto, pressionava e prendia meu cacete com seu anel.

Uma delicia sentir isto. Depois de alguns minutos no vai vem gostoso o bailar de nossos corpos unidos. Senti meu cacete se avolumar a pressão e a explosão do orgasmo. Beatriz gozou juntamente comigo sentia seu corpo em frenesi, seu clitóris enrijeceu e senti sua xoxota inundar de seu néctar. Eu dedilhava e meus dedos ficavam encharcados de seu gozo. A respiração ofegante foi acalmando-se e ouvi Beatriz com um sorriso dizer.

– Eu não sabia que era tão gostoso assim.

Ficamos repousando abraçados esperando meu cacete amolecer e sair da caverna mais gostosa que já provei na minha vida. E desde aquele dia a nossa relação foi ficando cada vez melhor. Eu nunca tinha sentido tanto prazer no Sexo anal como senti naquele dia. Foi, sem dúvida, o melhor presente de Dia dos Namorados que já ganhei. Eu  me considero o homem mais feliz do mundo, por ter Beatriz como minha namorada, a mulher de minha vida.

(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.

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(1) Comentário(s)

    A. - Criado em 02/03/2020 Gostaria de enviar alguns contos bem picantes como faço? Tem chance de ser publicados?

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