Ola, meu nome fictício, é Roberto(*) e ela, Joana (*). Somos um casal diferente, pois ciúmes não existe, apenas cumplicidade e muito tesão. Minha esposa tem 38 anos bem vividos, altura mediana, 60 quilos, peitos médios e empinados ( estilo pera ), coxas grossas, pele clara, olhos azuis, cabelos loiros longos. Um tesão. Safada e ousada.
Na minha volta de viagem, minha esposa me presenteou com uma ida até um motel do outro lado da cidade. Me contou de suas façanhas e me mostrou a boceta e o cuzinho. Contou todos os detalhes mais picantes e fez amor gostoso comigo. Ficamos quase um dia inteiro metendo e matando saudade. Para minha surpresa, apesar das rolonas que entraram nela, não estava arregaçada e nem flácida, apenas mais gostosa ainda. Saímos do motel e passei na casa de um amigo nosso, Adriano(*), pois era seu aniversário e minha esposa disse que assim que eu chegasse, iríamos lá para parabenizá-lo. Ele ficou surpreso, pois eu estava em viajando e lembrei-me dele.
Tomamos umas cervejas juntos, nós dois e a Joana ficou no refrigerante. Pedimos umas pizzas e eu vi no seu barzinho, um vinho muito bom, no que ele abriu e a Joana bebeu de minha taça umas três vezes. Comemos e as misturas de bebidas, deixaram todos um pouco altos.
Adriano alertou de blitz que estavam sendo feitas na região, e resolvemos ficar por lá mesmo. Colocamos uns colchões na sala e ficamos assistindo tv. Com tv por assinatura, Joana começa a fuçar e de repente passa por canais eróticos, deixando em um filme que uma mulher era devorada por dois machos. Ela se aproximou de mim, e colocou a mão no meu cacete. Disse: “Mas já está duro ??? Não cansou de meter o dia inteiro ??”.
Adriano, ficou meio envergonhado, mas falou que era certo, e tinha que marcar presença, pois tem muitos caras de olho na Joana. Ela não estava nem aí e ficava esfregando meu cacete por debaixo do edredom. De repente ela entro de cabeça pra baixo e abocanhou meu cacete. Adriano olhou e ficou admirando sem ver nada e disse: “Posso ver ela mamando ???”
Tirei o edredom de cima e ela quis colocar de novo. Não deixei e ela nem ligou mais. Falei para ele se aproximar para ver mais de perto. Levantei a camiseta dela e pularam seios firmes no sutiã. Adriano olhando ela me chupar, passou a mão em suas costas, elogiando. Ela não se fez de rogada e passou a mão no cacete dele por cima do shorts mesmo, deixando ele doidão.
Ela caiu de boca na rola do Adriano e na minha ao mesmo tempo. Joana arrancou a mini-saia, a calcinha e começou a cavalgar meu pau, que a essa altura estava duríssimo. Continuou abocanhando o cacete de Adriano. De repente ela olha para mim, e senta na pica de Adriano que é maior que a minha uns 6 centímetros. Começou a urrar de prazer e eu me aproximei atrás dela e coloquei o pau no cuzinho. Ela delirou e gozamos os três quase ao mesmo tempo.
Adriano se levantou e falou que iria dormir. Eu e Joana aproveitamos e dormimos um pouco também. Lá pelas 4 ou 5 da manhã, acordei. Quando a Joana veio do quarto do Adriano e sentou na minha pica, entrando fácil, pois estava com a boceta cheia de esperma de meu amigo. Tinha na boceta e no cuzinho, denunciando que ao invés de dormir, ela foi meter com ele. Adorei ver sair da boceta e do cuzinho dela, um monte de porra de meu amigo.
Ela me puxou pelo braço e me levou até o quarto dele, onde abocanhou o cacete dele e depois sentou de novo no mastro de Adriano, urrando de prazer. ele falava pra mim: “Não tenho culpa. Ela entrou nua aqui e abusou de mim e do meu pênis.” Disse a ele: “Vamos comer ela então. É o que ela quer.” E fodemos ela em todas as posições, todos os buracos. Foi tanta porra que o colchão ficou todo melado.
Pra terminar, Adriano colocou ela de quatro e eu deitado, pude ver ele socar o cacete no cuzinho dela que tremeu quando sentiu as bolas dele batendo na boceta. Socou, socou por uma meia hora, até retirar o cacete mole e assim que tirou, uma enxurrada de porra espirou e vazou do cuzinho dela. Com o sol já bem forte, nos vestimos e fomos embora. Mas voltamos outras vezes e repetimos tudo de novo. Pelo menos umas 3 ou 4 vezes por semana, tínhamos nossas orgias e realizações. Ela está feliz e mais provocante. Eu satisfeito e feliz. Não é conto não, é um relato.
(*) Nomes fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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