Este conto não é como os contos que leio aqui. Nem sei se ele trás alguma eroticidade, mas tentarei.
Tenho 64 anos, fui professor em uma universidade no Brasil e atualmente moro na Europa. Sou uma pessoas comum, mas uso cabelo grisalhos e grande com rabo de cavalo e tenho um brinco que ganhei há 10 anos. De certa maneira chamo atenção.
Sai à tarde para tomar um café em uma pastelaria (pastelaria aqui não se vende pastel. É uma doceria com guloseimas deliciosas). Estava sentado à mesa tomando meu galão e comendo minha nata e apareceu uma adolescente de 18 anos, com uma blusa de crôche, mostrando no decote lateral os seios durinhos. Apesar da idade tenho meus encantos(penso). Acho o decote lateral mais sensual que o da frente e o das costas.
Ela sentou à mesa ao lado e fez seu pedido. Como não gostaria de ser taxado de velho tarado evitei olhar. Eu estava lendo um livro sobre o mundo invisível na Idade Média. Falava sobre os demônios e espíritos malignos. Claro que meu olhar é antropológico. De repente senti que ela me olhava com curiosidade. Quase que por impulso olhei e nossos olhares se cruzaram e ela sorriu educadamente. Ele me cumprimentou e eu respondi com medo de ser indelicado ou assediador. Ele me perguntou qual o livro que eu estava lendo e respondi de maneira explicativa. Ser professor é sintoma. Nunca se deixa de ser.
Começamos a conversar e ela falou que estava entrando na Universidade e falei que era reformado como professor. Falei um pouco de minha carreira. Claro que eu fazia um esforço descomunal para não olhar para aqueles peitinhos avassaladores. Cheguei a ver os biquinhos que estavam entumecidos. Ela falou que minha profissão despertava curiosidades nas alunas e que achava que nós teríamos de ensinar mais que a disciplina determinava, pois os jovens de 20 e 30 anos eram muito imaturos. A conversa foi descambando para uma área muito perigosa. Eu concordei com ela. Ela declarou que não gostava de sair com esses jovens de 30 anos pois eles não sabia nem beijar, muito menos fazer sexo. Claro que entendi a cantada arriscada da garota.
Resumindo: ela então me convidou para ir no apartamento dela . Ela falou que estava sozinha e que queria me mostrar as pinturas que ela produzia. Pensei no mesmo momento que isso poderia não acabar bem. Neguei e falei para ela que nossa diferença de idade poderia ser um impeditivo até para conversas. Ela falou que os pais estavam na viajando e que poderia irmos sem problema. Engoli seco e fui.
Só para esclarecer, sou casado e minha esposa estava no trabalho.
Chegando no apartamento super confortável, colado na pastelaria ela falou que iria no quarto trocar de roupa mas antes iria na “casa de banho” tomar uma ducha. Comecei a olhar os quadros dela. Eram interessantes apesar de um pouco imaturos. Mas instigantes. Muito erotizados. De repente ela chega de calcinha e uma camisola (camiseta branca e transparente).Em nenhum momento eu encostei um dedo nela. Ela que me abraçou e olhou nos meus olhos e disse que eu era a fantasia dela. E que ela gostaria de fazer sexo comigo sem a pressa e as estocadas dos jovens.
Nessa hora eu perdi meus pudores e constrangimentos. Tirei sua camiseta e a virei de costas. Beijei sua coluna, acima do reguinho branquinho e passei a língua até na nuca. Ela ficou arrepiada e gemeu. Repeti várias vezes, agora descendo para perto do cuzinho rosinha. Ela arrebitou a bundinha e passei a língua no cuzinho. Eu a virei de frente e beijei seus mamilos. Só nos biquinhos com muito carinho. Ela pediu para eu penetra-la. Claro que não o fiz. Disse a ela que isso era o menos importante.
Beijei seu pescoço e fui descendo até sua xana, também rosinha e perfumada. Ela deitou no sofá e abriu as penas. Sem pressa passei minha língua em toda a xana antes de brincar com seu clitóris. Quando percebi que ela estava quase gozando parei e ela faltou me bater. Ai eu disse que ela precisava aprender a controlar a tesão para ter um orgasmo pleno. Eu falei que nosso sexo começou na pastelaria no nosso primeiro olhar e que não terminaria tão cedo.
Perguntei se ela tinha um óleo de massagem desses comuns. Ela afirmou e trouxe um vidro e um lençol imediatamente. Com um lençol ela se deitou no chão e comecei a massagea-la , começando pelos dedinhos dos pés. Que pele deliciosa. A cada passada de minhas mãos ela gemia. Subi até a panturrilha e quando comecei no interior das coxas elas gemeu. Pedi para ela se concentrar ali e respirar profundamente. E quando cheguei perto da xaninha rosinha e lisinha pulei e fui até a barriga. Massagiei os peitinhos com delicadeza , os ombros a face e o pescoço. Nesse momento achei que era hora de penetra-la pois ela iria ter um orgasmo pleno, como nunca tinha experimentado.
Com sutileza passei meu pau na entrada da xaninha sem penetra-la. Passei com se tivesse pintando. Ela pedia para penetra-la e coloquei a cabecinha. Ela literalmente gritou de prazer. Ela pegou minha bunda e espremeu contra seu corpo me obrigando a penetra-la de uma vez. Ela gozou imediatamente e gritava e rebolava e chorava. Ela não parava de gozar e de chorar. Era um choro de prazer e emoção. Ela desfaleceu, respirando fundo. Imaginei que era hora de ir pois estava ficando tarde e minha esposa iria ficar preocupada se não me visse em casa aquela hora. Quando me levantei ela abre os olhos e pergunta onde eu iria. Falei que iria embora. Ela falou que não deixaria enquanto ela não realizasse o sonho dela. Ela me falou que um namoradinho foi comer seu cuzinho e doeu muito. Só teve dor.
Me deitei no sofá da sala, lubrifiquei seu cuzinho e meu pau, apesar deles já estarem bem lubrificados. Pedi a ela sentasse no meu pau bem devagar. Coloquei outra camisinha e assim ela o fez. Sentou e foi bem devagar deixando ele penetra-la, sem pressa. Ela disse que estava misturando a dor e o prazer. Falei: quando estiver doendo para. Fique um tempo na posição e depois da dor passar continue a afundar o cuzinho. Assim ela o fez. Ela enfiou tudo e eu pedi para ela rebolar devagar para usufruir do meu pau todos os centímetros.
Aproveitando comecei a masturba-la e ela rapidamente gozou de novo com mais intensidade. Fiquei com medo de alguém escutar seus gritos. Até tapei sua boca um pouco. Depois que ela gozou bastante ela deitou no meu colo e dormiu. Me levantei, fui a casa de banho. Me lavei rapidamente me vesti e deixei um bilhete: “sexo, trabalho e conhecimento fazem a vida. Deveriam governa-la”.
Em casa, à noite contei para minha esposa como uma fantasia. Ela falou que gostaria de conhecer essa jovem se ela existisse. Vou apresenta-la um dia desses. Quem sabe ela toma mais aulas de uma mulher de 45 anos que ama e sabe fazer sexo sem pudor. Abraços.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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