Meu pai começou a namorar uma mulher chamada Fernanda (*), alta, dos cabelos castanhos curtos, já faz 1 ano, mas desde o início do namoro, ela passou a praticamente morar aqui em casa, até que no terceiro mês ela veio morar de vez comigo e com meu pai, eu tinha 20 anos, e ela 38.
Um dia, ela, meu pai e eu marcamos de ir para praia, era de manhã quando ela chegou e fomos todos para a praia no carro do meu pai, ela usava uma saída de praia, branca, de tricô, nós chegamos na praia e ao chegar eles pediam para eu carregar a maioria das coisas, por isso eu fechei o carro e quando eu comecei a andar para a areia, eles estavam andando na minha frente e eu notei aquela bunda grande e redonda que ela tem, minutos depois escolhemos um lugar na areia onde arrumamos a cadeira de praia e nossas coisas, mas me mantive quieto sobre o que vi.
Então depois de alguns minutos meu pai vai para a água e a Fernanda me pede para passar protetor nas costas dela, fiz isso sem mostrar minha felicidade por colocar minhas mãos em sua pele macia.
Eu fui para a água, ela foi quando eu já havia voltado e quando ela caminhava para a praia, só de biquíni vermelho, eu olhava aquela bunda grande e redonda que ela tem.
O dia passou, meses passaram e eu nunca revelei nada até que um dia enquanto meu pai estava no trabalho, ela estava tomando banho de sol no fundo, eu era universitário e não trabalhava, ela gritou meu nome me chamando e quando eu chego nos fundos de casa ela está deitada de barriga para baixo, com aquele biquíni vermelho, ela pediu para que eu passasse protetor no seu corpo e enquanto eu passava o protetor eu desci as costas dela e comecei a passar protetor na bunda dela, eu estava ajoelhado entre as pernas dela e ela virou a cabela de lado olhou para mim quando sentiu minhas mãos nas nádegas dela.
Depois que terminei de passar o protetor e me levantei, o volume na minha bermuda revelou minha excitação, ela olhou para mim perguntou se eu queira meter, ela disse que como eu não transava há mais de 6 meses com nenhuma mulher eu estava na seca e ela podia com minha seca, tirei minha roupa, joguei no chão, tirei aquele biquíni vermelho dela e deitei em cima daquela bunda, metendo na buceta dela, até eu terminar de gozar, e nós não contamos para ninguém sobre nossa transa. Meu pai nunca desconfiou de nada.
(*) Nome fictício
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