Eu e minha esposa sempre vamos a uma casa de swing preferida. Nunca vamos de carro, pois bebemos um pouco a mais e voltamos tarde. A melhor opção é o táxi.
Ela tem 41 anos, morena, alta, culta e sem pudor. Eu tenho 60, 1,81 cm. As mulheres cultas são melhores na cama.
Temos um motorista que sempre nos atende. Muito simpático, cabelo de índio, malhado. Quando pegamos o táxi dele minha esposa sempre usa uma peça daquelas vestida para matar. Um vestido curtíssimo, um decote audacioso, um salto alto. Uma roupa própria para ir ao swing.
O motorista sempre foi respeitador apesar de saber que gostarmos de swing. Só que sempre o peguei olhando paras as coxas da minha esposa e uma vez ele deu uma encostadinha pouco discreta. Eu sempre percebi que ela o olhava com concupiscência.
Em um final de semana eu e esposa resolvemos chutar o pau da barraca. Pegamos o taxi e durante o percurso eu enfiava a mão na calcinha de minha esposa e ela abria as pernas. Claro que o motorista já estava atento. Ele ainda brincou dizendo que aquela cena prejudicava a saúde dele e que não tinha idade para ver aquelas coisas. Ele já estava visivelmente excitado.
Aprontamos no swing. Ficamos com homens e mulheres, fiquei com mulheres e minha esposa com garotos. Adoramos o dark room. Ela me fazia um boquete e mil mãos passavam na bunda dela. E ela rebolava.
Um cara pincelou uma pica na bundinha dela. De repente fomos para boite e o dono da casa apostou que as garotas que fizessem um striptease ganhariam uma champagne. Minha esposa, já louquinha, subiu no palco e tirou o vestido com muita sensualidade. Não acreditei no que estava vendo. Minha esposinha, de calcinha, sendo acariciada pelo público… Era demais.
As pessoas acariciavam as coxas, a xaninha e a bundinha dela sem constrangimento. Ela rebolava e se deliciava com todo aquele jogo sedutor. Uma garota linda, super sedutora e com um corpo de ninfetinha sobe no palco e lhe chupa os peitinhos e a xaninha. O público foi ao delírio. Esse dia foi uma loucura no swing. Cometemos todos os pecados.
De madrugada propus para irmos embora pois eu estava morto de tesão e queria transar com ela em nossa cama. É um padrão do swing: quando se chega em casa se mete muito mais lembrando das travessuras. Só que ela estava de pilequinho. Chamamos nosso motorista e prontamente ele chegou. Minha esposa falou que queria ir a frente no carro. Eu abri a porta para ela entrar e senta na poltrona da frente. Como seu vestido era muito curto ela mostra a calcinha toda. O motorista alucinou. Claro que ela queria ir na frente com segundas intenções.
O motorista, não se preocupou com a minha presença e começou a passar as mãos nas coxas dela. A vadia abriu as pernas para facilitar o acesso da mão dele na sua xaninha. Ela estava molhadíssima. Ela suspirou e olhou para mim com uma cara de tesão e me mandou um beijo. Em um semáforo, ele rapidamente abre o vestido dela e lhe da uma chupada nos seus peitinhos que estavam duríssimos.
Quando chegamos em casa ele saiu do carro e a ajudou a se levantar. Ela lhe da um beijo e o convidou para entrar. Ai as coisas começaram de novo. Ela resolveu a fazer outro strip tease. Só que agora ele ficou nua e só de sapatos para nós dois. Ele levantou, lhe abraçou por trás e ela sentiu aquela coisa dura entre sua coxas. Ela aproveitou e rebolou para aumentar aquela sensação de uma pica entre suas coxas. Ele a põe no sofá e lhe chupou a xaninha. Ela gozou alto…
Ela segurou minha mão e gozou gostoso. Ele sentou no sofá e ela devagarinho naquela pica. E rebolou sem pudor. Eu fiquei olhando e tirando umas fotinhas. Ele tira o pau da xana dela. Ela segura aquela coisa enorme e coloca na boca. E chupa com audácia e volúpia. Quando ele começou a gozar ela bebe todo aquele leitinho e deixou um pouquinho escorrer nos peitinhos.
Depois deles refazerem de tanta lambança ele vai embora muito feliz. Ai foi minha vez de meter e chupar aquela vadia que é minha esposa. Chupei a xana com gosto de pau e a beijei lhe a boca com gosto de porra.
Amar uma mulher vadia é privilegio de poucos.
Sempre que vamos ao swing lembramos desse caso. Só que variamos de motoristas e às vezes uma garota é incluída.
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