Me chamo Helena(*) e vou contar como essa história aconteceu.
Quando eu tinha 20 anos, namorava um rapaz de 24 anos, o Gilberto(*), que na época morava com os pais. Eu vivia dormindo lá durante os finais de semana, o que me fez conviver bem mais com seus irmãos. Um desses irmãos se chamava Fernando(*) e tinha 18 anos, uma idade próxima a minha.
Eu sempre achei o Fernando muito bonito, frequentava a academia, tinha um corpo muito bonito também e vivia andando pela casa com short de futebol e sem camiseta. Com o passar do tempo, comecei a olhar Fernando com outros olhos. A gente sempre brincava um com o outro, lutinha, cocegas, e nessas brincadeiras eu sentia que ele sempre passava uma mão aqui e outra ali meio que “sem querer”. Eu fingia que não percebia, pq no fundo eu gostava e se eu falasse algo, eu sabia que ele ia parar.
Um final de semana eu cheguei la na casa deles e eles estavam arrumando as malas para irmos passar o final de semana em um sítio da família. Peguei minha coisas e fomos bem cedo. Chegando lá curtimos o dia, comemos bastante e de noite tomamos um choconhaque. Percebi que o Fer tomou bastante e já tava até um pouco alegrinho quando fomos deitar.
Ficamos em um quarto os três, eu e o Gilberto em uma cama de casal, o Fer em um colchão de solteiro no chão. Tínhamos deitado lá pela 01:30 da manhã. Quando foi umas 02:00 eu ainda estava bem acordada, comecei a passar a mão no pau do Gilberto, imaginando que o Fer já estaria dormindo ali do lado. Gilberto não gostava muito de se arriscar então me falou bem baixo que ali não era o lugar nem o momento para aquilo. Isso me deixou bem chateada, pois minha calcinha já estava molhada. Voltei a tentar dormir. 02:30 da manhã e nada do sono vir. Quando olhei para o lado, o Fer estava também de olhos bem abertos no colchão do lado, enquanto Gilberto roncava alto ao meu lado. Então eu falei sussurrando:
-Fer?? Pq vc ainda ta acordado?
-To sem sono, vc também?
-Sim, não vou dormir tão cedo
-Desce aí pra gente conversar
Então eu fui pro colchão de solteiro no chão para não atrapalhar o sono do Gilberto. Logo que saí debaixo das cobertas me deu um frio tremendo e eu já me enfiei debaixo da coberta do Fer.
– Ai que frio Fer, como vc esta conseguindo ficar só de short?
– Eu to com frio também, vamos ficar bem perto que esquenta
Abracei ele já pensando que não deveria estar ali, minha cabeça já estava pensando maldade, mas tentava manter tudo sob controle. A gente conversou baixinho sobre o nosso dia e eu disse que estava toda dolorida pois o dia tinha sido cansativo.
Ele: vira de costas, vou te fazer uma massagem
eu: não precisa, não quero ter que me descobrir nesse frio
Ele: só vira de costas que eu faço assim mesmo, de lado
Então me virei. Eu estava dormindo com uma camiseta do Gilberto e um short bem larguinho, ele como sempre sem camiseta e short de futebol. Ele começou a passar a mão nas minhas costas, me apertar, descer, subir… aos poucos foi subindo a camiseta e colocando a mão por debaixo da camiseta, apertando, esfregando… tudo em silêncio, eu bem quieta. Ele me abraçou mais de perto e eu senti o pau dele duro encostando na minha bunda mesmo com as roupas.
A massagem foi ficando mais intensa, o pau dele fazia uma pressão um pouco maior por cima da roupa. A massagem foi descendo e ele começou a passar a mão na minha bunda e em meio ao nosso silencio, soltei um gemido sem querer. Foi o suficiente para ele perceber que eu estava gostando da malícia. Voltei a ficar em silêncio, Gilberto ainda roncava. Debaixo do cobertor agora fazia calor, mas eu não queria me descobrir.
Agora o Fernando descia para a minha coxa e subia, subindo também o meu short pouco a pouco, até passar a mão pela minha virilha, como eu não falava nada, ele continuou. Tentei fingi que estava dormindo também, mas quando o dedo dele deu uma empurradinha na minha calcinha para o lado e alcançou minha bucetinha, outro gemido saiu da minha boca.
Minha buceta estava toda molhada, ele estava adorando a brincadeira, foi enfiando o dedo devagar, fazendo movimentos, tirando e colocando cada vez mais fundo e eu cada vez mais excitada, adorando tudo aquilo e morrendo de medo do Gilberto acordar, de repente ele tirou o dedo e se afastou um pouco. Na hora eu pensei “ué, acabou?” e antes de virar para saber o que tinha acontecido, ele puxou minha calcinha para o lado de novo e eu senti um pau bem duro e grosso entrando na minha bucetinha encharcada.
Na mesma hora enfiei a cara no travesseiro para não fazer barulho. Ele ia enfiando devagar e eu sentindo aquele pau abrindo minha bucetinha, parecia que não cabia, mas ele forçou e deslizou até o talo pra dentro. Ele começou a estocar devagar, eu gemendo no travesseiro, bem baixo, mas ele ouvia e falava no meu ouvido
-isso, bem baixinho pra ninguém ouvir…
Mas cada vez que ele metia ficava mais gostoso, tava difícil segurar o gemido, então com uma mão ele tampava a minha boca e metia mais rápido, que delícia sentir aquela pica enorme do meu cunhado entrando até o fundo em mim!! Ele me puxou pra perto e falou
– Não posso gozar aí dentro
Ele destampou minha boca por um segundo e eu falei o que me veio na cabeça, sem ter tempo nem de pensar
–Goza no meu cuzinho!
Ele meteu mais forte na minha buceta, o pau dele estava latejando, eu estava sentindo que o jato estava vindo, então ele tirou da minha buceta e enfiou com tudo o pau no meu cuzinho e meteu leite pra dentro. Eu senti uma dor e um prazer absurdo ao mesmo tempo, senti meu cuzinho enchendo com aquela porra quente, o pau dele pulsava! Eu fiquei imóvel, na mesma hora o Gilberto parou de roncar e se mexeu, o pau do Fernando enterrado no meu cuzinho, fiquei morrendo de medo dele nos pegar ali. Gilberto virou para o outro lado e continuou dormindo. Senti a porra escorrendo quando o Fernando tirou o pau de dentro. Fui ao banheiro me limpar e voltei a deitar com o Gilberto como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte, tudo estava normal, agimos normalmente, até chegar na noite seguinte e a gente escapar de novo para onde os carros estavam estacionados, bem longe da casa e ele me jogar de bruço no capo do carro e comer gostoso o meu cuzinho, do começo ao fim. Só que dessa vez ele me fez mamar o leitinho e engolir tudinho. Que delícia!
Depois desse final de semana fingimos que nada aconteceu por um bom tempo. Até que aconteceu de novo, mas isso é história para outro dia.
(*) Os nomes são fictícios.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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