- 12/01/2024
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Meu nome é Roberta (fictício), acabei de fazer 19 aninhos e esse relato que vou contar aconteceu no dia do meu aniversário. Sou branquinha, cabelos escuros e lisos, seios fartos, bunda de tamanho razoável e muito safadinha.
Um mês antes do meu aniversário, eu e minha amiga combinamos de viajar até o Rio para comemorar lá, mas como eu estava meio dura para pagar um hotel, ela disse que podíamos ficar na casa do pai dela.
Quando chegamos lá ela logo me apresentou a ele, um homem bonito, cabelos grisalhos, porte físico musculoso, e muito charmoso, disse que tinha 75 anos mas aparentava muito menos. Assim que o vi senti um tesão inexplicável e minha bucetinha logo começou a piscar animada, mas me controlei, afinal ele era o pai dela. Ele foi nos buscar no aeroporto e falou que para comemorar a chegada da filha ao Rio novamente, ele iria dar um churrasco na casa deles.
Vi que o safado não tirava o olho do meu decote, me deixando com muita vontade de me siriricar ali mesmo. Me animei bastante com a ideia de ficar com um fio dental na frente dele, e decidi que iria provoca- ló.
Ainda no aeroporto, pedi licença e disse que ia ao banheiro, eu precisava bater uma para aquele velho safado, e fui ao banheiro me tocar para aliviar o tesão.
Quando chegamos lá ele me ofereceu o quarto de hóspedes, que ficava de frente para o quarto dele, e bem longe do quarto da minha amiga.
Ele mandou a gente se trocar, pois os convidados já começariam a chegar, e minha amiga foi para o quarto dela se arrumar.
Escolhi o biquíni que mais marcava minha bucetinha e um que meus peitos costumavam escapar de tão pequeno que era. Não consegui amarrar sozinha, então quando abri a porta para pedir ajuda para minha amiga, ele abriu também.
Gentil, ele sorriu e perguntou se eu precisava de ajuda. Eu disse que sim e ele me chamou até o quarto dele para amarrar. E quando amarrava ele disse “sabe, você tem idade para ser minha filha, mas esse seus peitões estão me deixando de pau duro”. E apertou meu peito. Depois que amarrou, sorri para ele e esfreguei minha bunda no seu pau, sentindo ele duro. “Você é muito safadinho” rindo ele roçou mais em mim, mas eu continuei “mas você só vai poder ter essa bucetinha depois do churrasco” então saí deixando ele rindo e acariciando o membro duro.
Enquanto estava na piscina ele ficou me secando o tempo inteiro, e eu me aproveitei disso e me exibi o dia inteiro.
Na hora do almoço, sentei de frente a ele e fiz questão de deixar o bico do meu peitão aparecer, vi ele alisando o pau por cima da calça e levantando, ido para dentro da casa. Pedi licença as pessoas da mesa e disse que iria ao banheiro.
Assim que entrei na casa, fechei a porta da frente, e fui até o quarto do velho safado. Cheguei lá ele estava batendo uma, com a porta aberta, e meus olhos brilharam com o tamanho daquele pau. Quando ele viu que eu estava observando, fixou o olhar em mim e aumentou o ritmo da punheta.
Eu entrei e antes de perguntar, tirei a mão dele e comecei a bater para ele, que gemeu de satisfação ao sentir minha mão no pau dele, gozou em pouco tempo. Vi que o safado queria mais, então me ajoelhei e abocanhei aquela pica grossa, botando a cabecinha na boca e lambendo as bolas, ele empurrou minha cabeça para fazer eu aprofundar o boquete e eu continuei, depois de um tempo lambendo ele mandou eu deitar e tirou minha calcinha, passando a mão na minha buceta molhadinha e socando dois dedos, me fazendo gemer de satisfação, depois colocou a língua lá dentro e eu acabei gozando ainda na preliminar.
Ele ainda não satisfeito de ter engolido meu melzinho, tirou meu sutiã e apertou meus seios grande que nem cabiam na mão dele de tão fartos, lambeu eles e depois mamou no esquerdo, enquanto apertava o direito com muita pegada.
Quando terminou, me colocou de quatro e eu muito ansiosa por aquela pica na minha pepeka, gritei “vai safado, enfia esse pau na minha pepeka. Goza dentro delícia” e ele respondeu “é isso que você quer, sua puta?” E me deu uma palmada na bunda me fazendo gemer como resposta, e logo depois socou aquele pau nela que entrou fácil pois estava muito molhada, e deu socadas fortes e rápidas me fazendo implorar por mais e gritei “come meu cuzinho, come!” Mas eu ainda era virgem do cu, porém não liguei, eu queria fazer esse homem feliz enquanto ele me comia, e antes de socar no meu cu, ele gozou e eu corri para ele gozar na minha cara, e ele adorou.
Eu estava realmente muito putinha. Ele disse que estava cansado e que me comeria de noite, eu implorei por mais, porém ele já era mais velho e estava cansado, eu entendia. Ele então pediu para chupar mais da minha buceta e eu obviamente deixei, e ele lambeu meu cu e minha bucetinha me fazendo gozar mais uma vez. E ele engoliu todo o meu mel, e depois caiu cansado ao meu lado.
Ficamos abraçados nus por um tempo, ele acariciou minha bucetinha e disse que eu era a mais gostosa que ele já havia comido, e para agradecer, eu bati mais uma para ele que me agradeceu gozando entre meus peitos de novo.
Voltamos lá para a piscina, havíamos demorado muito e alguém podia suspeitar, então desci com o celular na mão e disse que minha mãe havia ligado pedindo para eu contar sobre o voo. A filha dele, minha amiga, nem desconfiou que eu tinha quase matado o velho de tanto prazer.
Naquela noite ele comeu meu cu e me fez gozar como ninguém tinha feito, e agora ele sempre paga minha viagem para o Rio, para poder ficar perto de mim, ninguém nunca fará tão gostoso quanto aquele velho safado.
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