Enquanto escrevo esse relato meu irmão nem sonha que tô comendo a mulher dele. Eles são namorados ha muito tempo e acabaram casando recentemente, inclusive fui o padrinho. A gente costuma ter tesão por aquilo que não pode ter, e eu não fujo à regra.
Eu e meu irmão somos gêmeos, mas diferentes na aparência e personalidades, só temos em comum o gosto pra mulheres. Temos 25 anos, sou engenheiro, sou branco, levemente malhado, barbudo, cabelos curtos e olhos cor de mel. Minha cunhada é branquinha, loirinha, um tesão!
A mulher tem uma cinturinha fina, um umbigo lindo, as coxas são perfeitas, bem torneadas, seios durinhos e uma boca deliciosa que convida pra beijar e faz a gente imaginar como deve ser gostoso um boquete dela. A nossa história de putaria começou de uma forma muito louca. Eu nunca fui cara de dar em cima de mulher de amigo, muito menos daria na do meu irmão, mas comecei com minha fase pegador aos 18 anos e passei a traçar as mulheres casadas do bairro. O tesão de ficar com uma mulher comprometida passou a me excitar tanto, que era quase que obrigatório pra mim, comer uma casadinha fogosa, daquelas que o Corno não dá conta e eu vou lá e traço.
Minha cunhada sempre foi gostosa, eu e meu irmão sempre fomos a fim dela, mas no fim das contas ele quem ficou com a gatinha, mas não foi nada de mais, nunca fui apaixonado por ela. Depois que passei a comer casadas, acho que fiquei mais descarado, me tornei um sacana mesmo e comecei a olhar pra ela de forma diferente. Todo fim de semana ela vem aqui pra casa, meu irmão vai às compras da semana com minha mãe e ela fica aqui em casa assistindo TV, já é um hábito. Sempre fui respeitoso, mas nesse dia resolvi sair do meu quarto só de cueca e se ela questionasse, eu ia dizer que não sabia que ela tava ali.
Quando cruzei a sala de cueca branca, ela deu uma boa olhada no meu volume, pra mim isso foi um sinal verde. A safada falava comigo, fingia que não tava acontecendo nada, mas mesmo assim não tirava o olho do volume que meu pau tava fazendo bem ali na frente dela, e pra completar ela ficou cada vez mais cara de pau durante a conversa, ficou olhando fixamente, já nem desviava o olhar. Perguntei se ela queria tomar um banho de piscina comigo depois do café da manhã. Ela disse que ia ver se tinha deixado algum biquíni no quarto que era do meu irmão, já que os dois dormiam aqui fim de semana muitas vezes.
Ela subiu para procurar, eu fui tomar um café da manhã caprichado e aproveitei pra colocar a sunga também. Coloquei uma sunga branca, e o volume do meu pau ainda tava ali, duro pra caralho, mas nem me importei. Ela voltou do quarto lá em cima, usando o mesmo shortinho e blusinha, e deu pra ver que ela tava com um biquíni de alcinha por debaixo da blusa. Eu fui com ela lá para a área da piscina, a casa dos meus pais não é grande, mas é bem confortável, e por isso minha cunhada e irmão adoram tanto virem pra cá. Enfim, entrei na piscina, ela ficou me olhando e perguntou se tava gelada.
Pedi pra ela vir até a borda e sentar, pra gente ficar mais perto. Quando ela se aproximou, puxei pra cair na água junto comigo. Ela começou a rir, me xingou um pouco e eu aproveitei o momento descontraído pra dar um abraço nela. Eu queria sentir o corpo dela bem junto ao meu. Quando abracei a gostosa, meu pau duro encostou bem na barriguinha dela. Senti ela se arrepiar inteira, mas ela não se afastou, muito pelo contrário, me abraçou mais, depois se virou, encostou na borda como quem ia sair da piscina, mas não saiu, foi só o suficiente pra eu ver a bunda dela toda empinada, com aquele fio dental sexy na minha direção.
Eu não aguentei, foi difícil resistir, me aproximei, abracei ela pela cintura e minha cunhada se deixou escorregar um pouco, até sua bunda ficar na altura da minha pica dura pra caralho. Quando ela encostou, senti meu pau latejando, quem já passou por isso sabe a sensação, rola um nervoso, medo de alguém aparecer do nada, mas ao mesmo tempo dá um tesão do caralho. Fiz ela ficar com o rabo mais empinadinho, coloquei minha pica pra fora e comecei a me esfregar nela.
Ela gemeu, baixou e começou a rebolar, isso pra mim foi tortura, que vontade louca de comer essa putinha. Ela ficou me provocando, me beijando de costas pra mim, puxei ela pelos cabelos e continuamos essa brincadeira gostosa. Beijei suas costas, seu pescoço, senti os pelinhos dela enrigecerem, agarrei seus peitos gostosos e comecei a massagear, mal cabiam na minha mão de tão grandes e bem duros, isso me deixou louco.
-Eu não tô aguentando essa provocação, tô bem molhada, melhor você me comer logo antes que alguém chegue.
Ouvir isso me deixou louco, peguei ela de jeito, fiz ela empinar aquele rabo bem empinadinho pra mim, afastei seu fio dental e comecei a encaixar a rola na buceta dela por trás. A mulher ficou doida, começou a gemer igual uma vadia, rebolou no meu cacete e enquanto eu socava nela, me fez agarrar seus peitos gostosos. Foi uma delícia transar dentro da piscina, foi uma sensação bem gostosa que eu ainda não tinha feito. Continuei bombando e ouvindo os gemidos dela no meu ouvido, isso só me dava mais tesão.
-Tá gostando do meu pau no fundo da sua buceta? olha como ele bate lá no fundo da sua bucetinha gostosa?
-Nossa, você mete tão gostoso, fode minha buceta toda!
A gente ficou trocando beijos, metidas e palavras bem safadas. A buceta dela tava tão molhada que eu via a baba da buceta dela escorrer pela água da piscina. Eu falei que tava super gostoso, me deu tesão demais, eu já não aguentava sentir aquele tesão, eu ia gozar, avisei pra ela que tava chegando perto, ela pediu pra eu gozar dentro da sua buceta. Não demorei e soltei todo meu leite dentro dessa buceta gostosa.
Depois que gozei a gente saiu da piscina, ela ligou pra meu irmão com alguma desculpa de trazer algo do mercado, quando desligou ela deu um sorriso safado e disse que eles ainda estavam no mercado e a gente teria mais uma horinha. Aproveitei pra ir direto para o chuveiro com ela, tomamos um banho juntos e depois de ensaboar minha pica, ela começou a tocar uma punheta, deixando meu pau todo melado e duro novamente. Ela tirou o sabão e começou a cair de boca, chupou gostoso meu caralho, me deixou doido, minha rola já tava feito pedra novamente, era a água caindo e ela me mamando.
-Chupa gostosinho, mama meu cacete até a boca ficar dormente.
Ela lambeu meu pau, engoliu tudo, comecei a socar na boca dela eu fiquei com vontade de meter até ela engasgar, mas a mulher é piranha, aguenta enfiar tudinho na boca com vontade. Depois de me chupar, botei ela no colo, encostei na parede e comecei a fuder ela de novo, comecei a meter rápido, as costas dela batiam na parede, mas a gente tava curtindo, meu pau entrava todinho, foi a vez dela de ficar respirando mais forte e avisar que ia gozar.
-Aaaaiii, me come assim mesmo vai, vou gozar com seu pau aqui dentro.
-Goza gostoso pra mim, goza na minha pica sua safadinha.
A gente continuou metendo, ela gozou, depois foi minha vez de gozar de novo. Foi uma delícia, depois disso fomos para a sala ver filmes e ficamos trocando beijos gostosos como um casal. Meu irmão e minha mãe voltaram, não perceberam nada, claro, e essa foi a primeira de muitas vezes que comi minha cunhadinha gostosa.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-