Uma época atrás, tava desempregada a um tempo e fiquei um tempo louca procurando trabalho, coisa normal né? Hoje em dia os tempos não estão fáceis, mas um dia consegui emprego na parte administrativa de um colégio aqui da minha cidade e fiquei bem animadinha.
Eu tinha acabado de sair de um namoro de dois anos com um cara de 37 anos. Eu tenho 22, sou morena, bem gostosa e adoro me cuidar dançando na academia.
Voltando ao assunto, depois de acabar esse namoro de dois anos, fiquei na maior seca, louca pra transar bem gostoso com alguém mas como não tinha ninguém em vista eu passei a me masturbar com mais frequência, inclusive até no trabalho.
Eu me sentia tão a vontade no colégio, que quando acabava o expediente, eu ficava até um pouco mais tarde e costumava me masturbar dentro da sala dos professores, e ninguém nunca viu.
Eu me dava bem com todo mundo lá, tinha o zelador, que era um senhor com cara de bonzinho que a gente olhando não diria nem que ele faz sexo.
Em uma dessas minhas aventuras pelo colégio, eu fiquei na sala dos professores em um sábado imprimindo uns materiais para eu estudar para um concurso e acabava sempre parando em algum site pornô, não me controlava e começava a tocar uma siririca gostosa vendo aqueles vídeos, isso era algo comum já, mas nesse dia foi bem diferente.
O senhor zelador entrou sorrateiramente com a chave dele, a ponto de eu nem ouvir quando ele se aproximou de mim, só sei que o velho me viu com a calcinha abaixada, pediu desculpas e ficou tão nervoso que derrubou as chaves, quando foi apanhar ainda ficou olhando pra meus peitos, que estavam com os bicos bem durinhos.
Eu fiquei morta de vergonha, pedi desculpas e implorei que aquilo não saísse dali e ele disse que eu não me preocupasse, mas comecei a notar os olhares safados daquele velho e sentia nojinho por ele ser tão pervertido, afinal eu tinha idade pra ser neta dele.
Um dia tive que ficar até mais tarde revisando documentos e o senhor zelador veio todo prestativo trazendo uma garrafa de café, salgadinhos e dizendo que se eu quisesse algo era só chamar.
Achei que ele sairia mas o velho continuou ali puxando papo e de repente soltou na lata que nunca tinha visto uma buceta tão bonita quanto a minha.
Fiquei morta, dei um esporro naquele puto e fiz ele sair bufando da sala dos professores, então resolvi que deveria passar menos tempo ficando até tarde lá senão esse Coroa ia acabar me enchendo o saco.
Quando tava arrumando tudo pra sair, ele voltou, me pegou por trás e fiquei impressionada com a força que aquele homem tinha.
Ele com uma mão segurava minha cintura, com a outra apertava meu peito enquanto me chamava de gostosa, confesso que ele não faz nem de longe meu tipo, mas ouvir ele falando o quanto sou gostosa, minha buceta é linda e outras putarias, me deixaram bem molhada.
O tempo todo ele dizia que a putinha ia sentir o pau do tio dentro da bucetinha, fiquei morrendo de tesão, ele me deu um empurrão na mesa e colocou a pica pra fora e era enorme!
Um pau bem pentelhudo, cheio de pentelhos grisalhos, veia pra caralho e uma cabeçona rosada parecendo um morango, e eu nem acreditei que aquele cacete tava tão duro.
Cai de boca na hora, já tava na chuva mesmo né? E enquanto ia chupando ele me sentia a maior puta do mundo, super envergonhada, mas totalmente escrava daquele safado.
Ele mandava eu chupar mais, a ponto de me engasgar e dizia que eu ia aprender a respeitar ele, então veio tirando minha calcinha, deu uma bela cheirada bem sexy, coisa de macho mesmo!
Me colocou de pernas abertas e começou a chupar minha buceta, eu já fui logo dizendo pra ele por uma camisinha naquela pica, eu não queria engravidar de um velho como ele, então ele tirou uma camisinha da carteira, colocou na rola e foi entrando com tudo na minha buceta, não deu nem tempo de pedir pra ele por devagar, doeu pra cacete!
O coroa ficou ali me comendo, nessa hora eu comecei a gemer alto, já tinha deixado todas as minhas reservas de lado e não demorou pra o puto tirar a pica pra fora, bater uma punheta e jorrar seu leite grosso na minha cara.
Foi tanto leite que parecia que a anos aquele velho não fodia, e depois dessa foda fui me lavar, ele levou toalha pra mim e veio dizendo que ia adorar me comer assim todas as noites.
Trabalho lá até hoje em dia, tenho namorado, mas até hoje curto umas putarias com o zelador e outros coroas, fiquei com a maior tara em velhos.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
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Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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