Esse é um relato curtinho do que aconteceu comigo a uns anos atrás quando eu tinha 18 anos, e quis compartilhar aqui com vocês!
Minha mãe tinha uma empregada gostosa de anos que trabalhava aqui em casa, era uma senhora muito bacana e a gente curtia ela pra caralho, mas a filha dela que morava no interior casou e convidou essa senhora pra morar com ela e com seu marido, então depois de anos a nossa empregada saiu daqui e minha mãe como trabalha pra caralho ficou procurando outra empregada.
A gente ligou pra agências e tudo mais mas nunca dava certo, vieram duas e não ficaram muito tempo aqui porque minha mãe sempre foi muito perfeccionista, mas um dia uma senhora vizinha aqui do prédio recomendou a filha de uma moça que trabalhou na casa dela por anos.
Ela veio pra cá e já imaginei que fosse uma baranga, mas quase cai pra trás porque a garota é uma delícia, 20 aninhos com corpinho e carinha de ninfeta, além de parecer meio tímida.
Minha mãe adorou e ficou bem amiga da nova empregada. Ela trabalhava direitinho além de linda, tinha mais ou menos 1,60cm de altura, os peitos pequenos, branquinha de cabelos bem pretos batendo na metade da costas, uma bunda empinadinha e um sorriso perfeito.
Eu ficava louco de tesão por ela, tocava punheta todo dia pensando nela e as vezes na maior cara de pau eu espiava ela pela janelinha do banheiro e via ela passar hidratante no banho pelo corpo inteiro, já vi até essa gata tocar uma siririca tão gostosa que meu pau quase furou a bermuda na hora.
Era uma tortura, toda noite tocar uma punheta pensando nessa gata, meu pau latejava e eu não aguentava, tinha que gozar várias vezes, até que um dia minha mãe passou o fim de semana na casa da minha avó, que tava meio adoentada e eu fiquei sozinho com a moça, e esse dia foi foda porque ela colocou uma blusinha bem justinha e um shortinho curto que dava pra ver tudo, aquela bunda gostosa e seus peitos de faróis acesos marcando.
Eu resolvi criar uma situação e deixei a porta do meu quarto aberta enquanto eu me masturbava, eu sabia que ela iria me chamar pra almoçar e quando ela entrou me flagrou com a pica dura na mão, perguntou porque eu não fechava a porta e saiu batendo a porta.
Desci pra almoçar com a cara de pau que eu tenho e perguntei se ela gostou do que viu, tomando uma resposta logo em seguida mas mesmo assim não desisti, na hora que ela foi lavar a louça do almoço passei por trás dela esfregando meu pau naquela bundinha e vi que ela ficou quietinha, então eu cheguei mais perto e comecei a roçar, para a minha surpresa ela empinou mais seu rabinho de um jeito discreto e eu continuei roçando e ela lavando os pratos e empinando.
Não aguentei, botei a pica pra fora e afastei o shortinho dela, brincando ali nas beiradas da bunda dela e o tempo todo a mulher não falava nada, só empinava mais, então eu continuei, afastei a calcinha e comecei a sarrar a rola naquela bucetinha gostosa que tava molhadinha pra caralho.
Ela tentou me parar dessa vez mas eu peguei ela pela cintura e levei pra o meu quarto, meu pau precisava urgente penetrar naquela gostosa, então coloquei a camisinha meio apressado e botei ela na cama, beijei a boca dela, os ombros, chupei os peitinhos, mordendo de leve, sugando os bicos e nessa hora ouvi o primeiro gemido.
Eu como era um moleque de 18 anos não aguentei muito tempo e já fui enfiando a rola, e nessa hora ela deu um urro de dor porque sua buceta era bem apertadinha, mas ficamos ali metendo gostoso, a buceta dela molhando meu pau inteiro e ela gemendo menos tímida agora e arranhando minhas costas.
Ela gemia, falava pra eu meter forte e eu fui bombando com tanta força que fazia barulho do meu saco batendo nela pelo quarto inteiro e não demorou pra eu gozar gostoso naquela buceta cheirosa, apertada e bem lisinha.
Foi uma foda incrível, depois ela levantou, foi tomar banho e eu fiquei ali sem acreditar nessa foda espetacular, mas infelizmente depois ela quis acabar com nossa brincadeira com medo de perder o emprego.
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