- 25/02/2024
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Olá meu nome é Saulo*, tenho 30 anos, 1,90 de altura, pele clara, sou bem musculoso, cabelos curtos e pretos e um dote de 20 cm.
O conto que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 23 anos, e a protagonista dele é minha prima Rebeca*. Na época ela tinha 38 anos, ela é morena, baixinha e com os cabelos pintados de loiro, tem um corpo bem definido, peitos médios e uma bunda saliente. Ela tinha acabado de se divorciar de seu ex-marido e veio passar um final de semana na casa dos meus pais, eu ainda morava com eles e foi muito bom reencontrar minha prima, eu já tinha interesse nela há muitos anos, sempre fui louco por mulheres mais velhas.
Ela chegou na manhã de sábado, se acomodou no meu quarto e foi botar o papo em dia com os meus pais logo em seguida veio puxar assunto comigo.
Rebeca: Oi Saulinho, quanto tempo, que saudades que eu tava de você.
Eu: Oi prima, eu também tava morrendo de saudades. Fiquei sabendo o que aconteceu que triste.
Rebeca: É… o babaca jogou nossa história fora, mas já passou agora é bola pra frente. E você tá namorando alguém?
Eu: Não, eu não tenho muito tempo pra isso, tô estudando muito e falta pouco pra me formar.
Rebeca: Isso vai mudar hoje, nós dois vamos pro bar hoje á noite e vamos arrumar parceiros para nós, cê topa?
Eu: Claro prima, mas só porque é você que tá pedindo.
Com esse convite percebi que Rebeca estava carente, com certeza ela já não transava havia um tempo e só aceitei porque já estava fantasiando o que eu iria fazer para conseguir comer a minha prima.
O dia passou, a noite chegou e logo meu irmão e minha irmã vieram para nos buscar, nós fomos para um bar na avenida principal, estava muito cheio, as mesas ocupavam grande parte da calçada e um pouco da rua também, nós pegamos uma mesa pra quatro pessoas do lado de fora do bar, meus irmãos e minha prima começaram a beber, eu não bebo porque pratico esporte e me mantenho o mais saudável o possível.
Notei que Rebeca estava trocando olhares com outro homem na mesa ao lado e senti que fiquei para trás e comecei a procurar alguém para fazer ciúmes nela ou tentar despertar alguma malícia dela por mim, logo avistei sentada a umas duas mesas Fernanda, ela é uma menina que estudou comigo no tempo de escola, nunca fomos muito amigos mas já conversamos algumas vezes.
Vou até a mesa da Fernanda e a comprimento, pergunto sobre a vida dela e descobri que ela também está solteira, pronto encontrei a vítima perfeita, a levei para um canto e contei algumas mentiras a ela, que sempre gostei dela e era apaixonado por ela na escola, me senti mal depois, mas funcionou. Pouco tempo depois eu a Nanda estávamos nos beijando do outro lado da calçada. Quando terminamos levei ela para minha mesa e a apresentei para os demais, notei que Rebeca estava incomodada, não conseguia sair da troca de olhares com o moço da outra mesa e senti minhas chances só aumentando.
Já eram quase uma hora da manhã quando decidimos ir embora, me despedi de Fernanda e lhe dei o meu número caso ela quisesse repetir a dose, ao chegar em casa, arrumei o meu colchão no chão e cedi minha cama a Rebeca, fui tomar um banho e logo em seguida ela tomou o dela, nos deitamos e puxei assunto com ela:
Eu: Aproveitou bastante a noite prima?
Rebeca: Mais ou menos, eu me diverti com vocês mas o que eu queria mesmo era beijar alguém, já você quase engoliu a garota lá né?
Eu: Kkkkkkkk , o moço da mesa ao lado tava te dando bola você que não aproveitou.
Rebeca: Mulher não quer ter que ir na mesa do cara chamar ele não, homem é que tem que ter atitude de chamar a mulher, um homem assim não serve pra me dar carinho e me esquenta nas noites frias não.
Senti que esse era o meu momento e então eu disse:
Eu resolvo esse problema pra você. Me levantei do meu colchão e deitei ao lado dela na cama a abraçando por trás, tive medo dela reagir de forma negativa, mas ela gostou:
Agora sim eu tô quentinha, mas vamos dormir logo, porque amanhã eu tenho que ir embora cedo.
Ficou tudo quieto por alguns minutos, até que finalmente consegui raciocinar que estava o muito próximo de realizar o meu desejo e aquela situação me deixou muito excitado, o meu pau endureceu e começou a pulsar de tesão, comecei a respirar de forma ofegante, quando de repete ela ajeita o seu corpo contra o meu, fazendo o meu pau tocar de forma brusca a sua bunda, ela percebeu mas não desconfiou no que estava encostando.
Rebeca: coloca sua mão mais pra cima ela tá me incomodando.
Me desculpei, coloquei minha mão em sua cintura e me afastei, alguns segundos depois ela arredou para trás de novo e novamente meu pau tocou sua bunda, mas desta vez ela percebeu o que era e se virou para trás para confirmar, olhou para minha bermuda e notou o volume, na hora percebi seu olhar faminto de uma mulher que não via uma rola grande assim a anos e disse:
Rebeca: Eu sabia seu safado, notei como você estava me comendo com os olhos o dia todo, e quando beijou aquela garota ficou me procurando com os olhos como se quisesse me fazer ciúmes.
Eu: Pois é Rebeca, eu sempre tive esse tesão por você e meu sonho é sentir o seu corpo no meus e poder te dar prazer.
Ela olhou no fundo dos meus olhos com cara de safada, tirou a camisola e disse:
E porque não agora?
E então eu a agarrei pela cintura, e comecei a beijar sua boca, ela beijava muito bem, enrolava a sua língua contra a minha enquanto ia tirando a minha bermuda, em seguida pediu que eu me sentasse na cama, essa mulher vivida de 38 anos sabia como comandar uma foda, eu a obedeci e depois ela se ajoelhou no chão bem na minha frente e fixou o olhar em meu pau comentando sobre o tamanho.
Rebeca: Eu devia ter terminado com aquele pintinho logo e ter vindo te visitar mais vezes.
Fiquei feliz em saber que ela estava gostando do que via, em seguida ela deu uma cuspida em minha rola e começou a me masturbar, depois de mapear todo o meu pau com a mão ela começou a lamber e beijá-lo, me fazendo tremer de vontade de penetrar a sua boca, eis que finalmente ela começa a chupar a cabeça enquanto me olhava e tentava sorrir com meu pau na boca, meu rola ia descendo na sua boca até chegar na metade e voltava.
Senti que eu ia gozar e lembrei que ela disse que gostava de homem com atitude, então tirei o meu pau de sua boca quase que a força, e comecei a comandar a foda.
Eu: Agora é minha vez de te chupar!
Deitei ela na cama e abri suas pernas, ela ainda estava de calcinha, porém toda molhada de prazer, então comecei a lamber a sua buceta sob a calcinha e a mordiscar o seu grelo, a fazendo delirar e agarrar minha cabeça com força, tirei sua calcinha e agora sim eu podia ver aquele tesouro que era sua buceta, pela sua idade e por já ser uma mulher vivida, já não era tão apertadinha, mas muito suculenta e meio rosada com um grelo pontuda e durinho.
Meti a língua com vontade e usei os meus dedos para auxiliar, ela gemia como uma atriz pornô e agora anunciava que iria gozar enquanto empurrava minha cabeça, ela gozou gostoso, senti que tinha feito certo a minha parte. Ela perguntou qual posição eu queria e eu pedi pra ela vir por cima, me encostei na cabeceira da cama, ela sentou-se em cima de mim e começou a me beijar, em seguida cuspiu na mão e passou no meu pau o lubrificando, encaixou com delicadeza o meu pau pênis em sua vagina e começou a sentar nele, aquela sensação foi maravilhosa, a sua buceta era tão quente e macia que temi gozar em apenas uma sentada mas resisti para prolongar aquele momento, enquanto ela desci e subia em minha piroca e chupava aqueles peitos com vontade, eu sempre fui apaixonado por peitos e aqueles ali eram macios e perfeitamente simétricos, ela me falava muita putaria enquanto sentava com força.
Rebeca: Come sua prima cadela, faz comigo o que homem nenhum nunca fez na minha vida, me enche de piroca vai!
Aquilo só me dava mais tesão, mas ainda não tinha dado a ela o que ela queria, uma foda selvagem e com força, então eu a coloquei deitada de perna aberta na beirada da cama, me inclinei contra seu corpo, finquei os pés no chão, penetrei sua buceta e comecei a meter com força, ela me olhava como se fosse morrer de prazer, e me incentiva cada vez mais a ir mais fundo, minhas bolas batendo na sua bunda compunham um som incrível, quase uma orquestra, e a safada da minha prima gozou novamente e dessa vez do jeito que ela pediu, senti que ia gozar também então tirei o pau o mais depressa o possível e mirei para ela.
Rebeca: Isso mesmo me dá um banho da sua porra gostosa!
Ela nem tinha acabado de falar e eu já soltava quatro jatos de porra em seus peitos e em sua barriga, ela limpou com o dedo, botou na boca e engoliu tudo. Eu me deitei por uns minutos a abraçando, depois lhe dei um beijo de boa noite, me deitei no colchão no chão e dormi.
Na manhã de domingo não nos falamos muito, eu ainda estava tentando acreditar no que aconteceu nessa madrugada, a cada vez mais que ela me olhava com aquela mesma cara mais caia a ficha. Eram umas oito horas quando ela pediu um táxi para ir embora, ela se despediu dos meus pais, eu a acompanhei até a porta, lhe abracei e disse baixinho em seu ouvido:
Da próxima vez eu quero comer o seu cuzinho.
Ela concordou com a cabeça enquanto sorria, me deu um beijo no rosto, entrou no táxi e se foi.
No dia seguinte ela me ligou para marcar nosso próximo encontro, mas isso eu vou lhes contar outro dia.
Obrigado por ler e até o próximo.
*Todos os nomes são fictícios.
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