Ganhei uma travesti de presente da minha esposa

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Eu sempre fui tarado em travesti, em segredo. Mas nunca tive coragem de sair com uma. E sempre tive muita vontade de dar o cuzinho. Sou viciado em pornografia trans, e adoro brincar com vibradores e consolos assistindo bonecas fodendo homens.

Com 34 anos, casado, tentava manter minha tara escondida. Enquanto minha esposa dorme, fico batendo uma punhetinha e me fodendo com um vibrador que tenho guardado. Mas quem eu enganava? Um dia no jantar, só nós dois:
– Amor, você pode achar que eu não sei, mas eu não sou burra. Você não consegue esconder seus segredos de mim. Sei que você gosta de vídeo de sacanagem, essas coisas…

Ela só não sabia da minha tara em ser passivo, nem minhas brincadeiras.

– Eu achei no seu computador uns vídeos com travesti. Você gosta ou é só brincadeira?
– Só brincadeira, amor. É que tem umas que são tão femininas, eu vejo como mulher mesmo. Ahh… coisa de homem.

Desde então as coisas começaram a esquentar. Minha mulher usava roupas diferentes, se fez de garota de programa uma vez, e fingia cenários de traição, pra me excitar.

No dia do meu aniversário, chego em casa:
– Tenho um presente, amor. Vai tomar seu banhinho que eu te mostro.

Minha esposa me presenteou com uma travesti

Após me trocar, vou para a sala e vejo o meu presente no sofá. Não acreditei!!! Sabia quem era pois conhecia de nome e já tinha visto vídeos na internet. Uma trans maravilhosa, toda deliciosa, prefeitinha (e eu sabia que ela tinha um pauzão). Pequena, morena e peituda, delicadinha, mas com aquela voz um pouco mais grave que dá um tesão danado. Falei pra minha esposa:

– O que é isso, amor? Tem certeza? A gente nunca fez nada assim… é muito liberal da sua parte
– Gostou? Pra você… pode brincar o quanto quiser hoje com o seu presente. [depois diz no meu ouvido, baixinho] Acho que por ser travesti, fico com menos ciúmes. Não sei o motivo…

E me deu um beijo, que me acalmou.

Ficamos conversando com a trans, tomamos um drinque. Que amor! Me deixou bem tranquilo, disse que era uma fantasia comum de casais, já tinha experiência. Eu disse que era somente ativo:
– Todos dizem isso no começo.

Caímos na risada. O clima foi esquentando. A minha esposa abraçou nós dois e foi chegando perto, num beijo a três delicioso. Com 3 segundos de beijo, colei logo minha boca na da trans, e a minha esposa se afastou:
– Isso, seu safado. Aproveita sua bonequinha.

Que beijo sacana, molhado, cheio de tesão. Era isso que eu imaginava, que uma trans seria bem mais safada que minha esposa. Ela começou a passar a mão no meu pau, eu fui tirando a camisa, a blusinha dela. Chupava tudo o que podia, pescoço, peitos…

A trans tirou minha calça, abaixou minha cueca e começou a me chupar. Delicioso!
– Come essa safada bem gostoso, amor. Dizia a minha esposa.

Mas meu pau não ficou tão duro. Não era muito o que eu queria. Queria ver a rola dela. Queria ser passivo, chupar ela, dar meu rabinho. Imaginem que eu comecei a passar a mão na bunda dela, enfiei a mão na calcinha, acariciei um pouco seu cuzinho, mas fui além, até chegar na cabeça do pau dela, que tava escondidinho. Ela me olhou, disse que já sabia o que eu queria. A minha esposa não entendeu:
– Pode deixar que eu entendi o recado, seu safado!

Continuou o boquete. Tirei a calcinha e vi, por baixo daquele rabo perfeito, o saco e a cabeça da rola da trans. Babei.
– Come o cuzinho dela, amor – Dizia a minha esposa.

Com a trans de quatro, comecei a lamber o cuzinho dela, chupando com muita vontade (sou muito guloso rs). Disfarçava pra dar também umas lambidas no saco dela, sem que minha mulher visse. Coloquei a camisinha, penetrei ela e comecei a comer aquele cuzinho delicioso. Mas depois de um tempo comecei a ficar com o pau mais mole, estava apreensivo pois não era o que eu queria. Um momento saiu meu pau, e não consegui mais penetrá-la. fiquei meio constrangido. A trans colocou de volta a calcinha. A minha esposa tentou quebrar o gelo:

– Tudo bem, amor. Vai devagarinho. Não tenha pressa. Temos a noite toda. Tô te deixando nervoso? Fica um pouquinho sozinho com ela… vai pro quarto com ela. Vou ficar aqui.
– Tem certeza, amor?
– Tenho… finge que tá me traindo (disse baixinho no meu ouvido)

Entramos no quarto abraçados e a trans já desceu a mão na minha bunda:
– Já sei o que você quer (e alisando meu cu)… Ativo?? Com um cuzinho raspadinho desse?? Fica de quatro que agora você que vai ser minha namoradinha.

Fiquei de quatro e ela começou a chupar o meu cu. Fui ao delírio!! Poderia ficar sendo chupado por horas. Muito melhor que um boquete. Ela me pegou pelo quadril, me virou de barriga pra cima (que pegada), veio entre minhas pernas e começou a me beijar. Me senti mesmo uma mulherzinha. Tava sendo tratado como tal.

Comecei a sentir um volumaço na calcinha. Tava muito duro. Fiquei muito feliz. Um “eu te amo” pode ser falso, mas um pau duro nunca é…
– Já chupou um pau na sua vida???

Fiz que não com a cabeça. Fui tirando sua calcinha, e agora vi de frente. Que pau lindo, duro, tesudo e grande, já com a babinha saindo. O cheiro daquela rola me hipnotizou. Fui devagarinho, peguei, beijei, cheirei, lambi o saco, fui subindo. E quando engoli a cabeça do pau, ela delirou.
– Chupa, meu viadinho! Chupa com vontade!

Eu no boquete, ela gemendo muito. De repente a minha esposa entra no quarto
– Amor?? Sério?
– Desculpa, amor. É que ela me pediu… tava com tesão… sei lá…
– Tudo bem… você que sabe… vou pra sala

Minha esposa já tava mais séria. Eu não sabia o que fazer. Agora ela realmente tava descobrindo meu segredo.
– Me chupa, safado – disse a trans

Voltei no boquete. Acho que nunca chupei uma buceta com tanta vontade quanto eu chupava aquele pau. E era natural pra mim, não tinha experiência mas sabia o que estava fazendo. A trans me parou
– Para senão vou gozar na sua boca!

Colocou o travesseiro nas minhas costas, e começou de novo a lamber o meu cu. Dessa vez também meu deu umas dedadas. Eu vi que a minha mulher dava umas passadas pela porta para espiar, e eu fingia não estar gostando taaaanto… mas tava perfeito. Não tava aguentando mais, eu queria e seria comido naquele momento.

A trans veio de novo por cima de mim, me beijou loucamente, e dessa vez dava umas pinceladas com aquele pau duro no meu cu, já todo molhado da baba dela. Já começou a dar umas empurradinhas…
– Quer colocar? Se quiser, pode… me come, vai…
– Quer que eu te coma??
– Quero

Ela levantou, pegou uma camisinha, encheu meu cu de lubrificante e gritou:
– Mulher, vem cá!

Minha esposa entrou no quarto e me viu deitado, com o travesseiro nas costas, pernas abertas e cuzinho arreganhado. A trans disse:
– Não te falei? Eles querem mesmo é dar [e deu risada]. Vou comer o seu marido, posso?? Sei que não foi muito o que a gente conversou…
– Você quer dar pra ela, amor?

Sem graça, fiz que sim com a cabeça.
– Tudo bem então. Aproveita. Vou pra sala…

A trans interrompeu:
– Não… Fica aqui. Você vai gostar de ver isso. Fica! Senta ali!

Minha esposa sentou numa cadeira e ficou olhando. A trans me beijou muito gostoso e disse:
– Você vai ver que é mais gostoso com ela vendo. Relaxa esse cu pra mim.

Ela começou a pincelar devagarinho aquele caralho no meu cuzinho. Achei que seria difícil de entrar, mas assim que ela empurrou um pouco mais forte, ele entrou muito rápido. Vi estrelas de tanto tesão. Logo ela já tava bombando gostoso no meu cu, e me beijando.

Era aquilo que eu queria pra mim. A melhor transa da minha vida. A trans me disse que o maior tesão era se soltar, se revelar. Fazer, falar e mostrar tudo que eu tinha medo de mostrar pra minha esposa.
– Me chama de viado! Come meu cuzinho!

Dava muito tesão perder o medo, mesmo sem saber o que minha mulher pensava.

Decidi chutar o balde. No auge do tesão, tirei o pau da trans, arranquei a camisinha fora e pedi pra ela me comer. A minha esposa ficou louca. Começou a me foder muito forte, parecia que ligou o turbo. Ela me virou de barriga pra baixo, me penetrou de novo e voltou a me comer forte, lambendo meu pescoço, passando a mão em mim. Quando volto um pouco pra realidade, olha pra minha esposa. Ela tá séria, confusa, mas vejo que está com a mão dentro da calça, se acariciando. Olho nos olhos dela. Nesse momento a trans tira o pau e me vira de novo

– Vou gozar!!!

E rapidamente coloca as pernas ao redor na altura do meu pescoço, bate com aquele pau maravilhoso na minha cara algumas vezes e me Enche de porra!!! Ela goza muito!! Depois de gozar, me beija e me deixa na cama, exausto.

Minha mulher levanta, ainda séria, e diz:
– Fica tranquilo. Tá tudo bem…

Nem vi a trans indo embora. Bateu uma sensação de culpa enorme. Nem preciso dizer que meu casamento não durou muito mais. Mas terminou bem, sem mágoas. Continuo com minhas aventuras, principalmente com trans… o que eu posso fazer??? Amo mulher e amo pica rsrsrs.

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